Fanfics Brasil - Pov Alfonso {Hot} 8 Segundos (Adaptada Ponny, AyA)

Fanfic: 8 Segundos (Adaptada Ponny, AyA) | Tema: AyA, Ponny


Capítulo: Pov Alfonso {Hot}

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-Cara, por que você fez isso? –Pedro me perguntou assim que sai da arena.


Passei o tempo que me preparava para montar pensando naquela patricinha e decidi me vingar. Sabia que a Cristal ficaria possessa. Então criei aqueles versos de última hora e decidi declarar para todo mundo ouvir.


–Cadê eles? –perguntei ao Pedro.


Apesar de estar feliz por ter permanecido oito segundos em cima do Coragem ainda tinha que resolver o problema das meninas. Pedro continuava possesso e eu não conseguia esquecer Cristal nos braços do Henrique. Porra! Será que Pedro tinha razão quando disse que eu estava me apaixonando pela dondoca? Era castigo, não havia outra explicação.


–Já devem ter ido. –Pedro marchava até a caminhonete. –Você demorou um século distribuindo autógrafos.


Antes que ele partisse e me deixasse para trás, eu entrei na caminhonete, e, imediatamente, ele arrancou. Ainda bem que meu amigo não tinha bebido, senão as coisas poderiam ter sido um pouco piores.


Vinte minutos depois chegamos à fazenda do Rodrigo. Estava cheia como sempre, e estacionamos próximo aos outros carros. Descemos pela trilha que dava acesso ao local e eu já podia ouvir o som do violão junto com o da galera cantando.


 


E ai, quando vem me ver?


Tô aqui esperando você.


E nem dormi e a noite já passou


Não consigo mais me dominar


Você me enfeitiçou


E a gente nem ficou...


Olha o que me causou...


‘’ A gente nem ficou’’ –Jorge & Mateus


 


Assim que chegamos, algumas garotas nos cumprimentaram, bem como os caras que estavam tocando. Entre as meninas, estava a Carol, sentada em uma cadeira de praia próxima à fogueira. Ela me olhou e, discretamente, apontou para onde estava a Anahí.


Sentada ao lado do Henrique, ela ria de algo que devia ser muito engraçado. E eu tinha uma séria desconfiança de que a piada era sobre mim.


Mari estava de pé, encostada em uma árvore. A conversa entre ela e o Rodrigo parecia ser mais séria. Pedro estava prestes a correr em direção a eles, então eu parei em sua frente e o segurei com as duas mãos.


–Calma lá, amigo. Me deixa resolver isso. Vou falar com a Mari e, apesar de ainda não concordar com a ideia de vocês ficarem juntos, acho que precisam conversar.


Pedro olhou para mim e de volta para onde estavam Mari e Rodrigo, que ainda não tinha percebido a nossa presença.


–Tira ela de lá agora, Alfonso. Antes que eu faça uma besteira. –Foi a única coisa que ele conseguiu falar.


Fui até eles e, no caminho, passei por Anahí, que se levantou e me seguiu, deixando Henrique sentado.


–O que você vai fazer, Alfonso? –perguntou.


–Não é da sua conta –respondi sem me virar.


Quando cheguei perto, Mariana levantou os olhos e ne viu. Ela nitidamente ficou com medo e saiu de perto do Rodrigo para ir ao meu encontro.


–Maninho... –Ela implorava com os olhos para eu não fazer uma besteira.


–Pequena, vamos embora –disse e a puxei pela mão, arrastando-a atrás de mim. Se demorasse mais um minuto, seria capaz de Pedro jogar o Rodrigo no lago.


–Alfonso! –Rodrigo estava atrás de nós com cara de poucos amigos. –Mariana agora é minha namorada, e quero que você respeite isso –disse ele, e eu não conseguia acreditar que ele era tão burro a ponto de se deixar levar pela minha prima.


Vi que Anahí estava do outro lado observando a cena e mantive Mariana junto a mim. A música tinha parado e todos nos encaravam para ver se aquilo ia dar em briga. O local era um pouco escuro, apesar da claridade que vinha das tochas e da fogueira.


–Rodrigo, não me leve a mal. Preciso conversar com a Mariana. Se amanhã ela ainda insistir no namoro, você terão a minha aprovação. –respondi, e ele não retrucou. –E você, vem também. –Apontei para Alfonso, que cruzou os braços e fechou a cara.


–Anahí, é melhor vir –Mariana disse com uma voz triste, e a patricinha concordou.


Cristal caminhou até o banco onde Henrique estava e sussurrou algo no seu ouvido. Ele respondeu e os dois me olharam. Antes que eu fosse lá tirar satisfações, levei Mari até a caminhonete e abri a porta para ela entrar. Minha prima e Pedro trocaram olhares, mas ambos estavam mudos.


Me sentei no banco da frente e esperamos Anahí chegar. Ela entrou, bateu a porta com muita força e disse:


–Pronto, homem das cavernas, estamos aqui! –Sua provocação fazia meu sangue ferver.


–Mari, avisa ao tio que você vai dormir na minha casa. –Olhei para trás para ver como ela estava. –Acho que temos muito o que conversar.


Pedro ligou a caminhonete e partiu.


Eu estava pensando em todos os acontecimentos da noite, na verdade nos das ultimas duas semanas. Anahí estava envolvida em todos eles. Quando a vi se engraçando com o Henrique, tive vontade de socar a cara do maldito novamente. Como ela podia estar com um cara que tinha apostado que a comeria? Mas eu tive que me segurar, não podia sair por ai acertando a cara das pessoas sem mais nem menos. Anahí era maior de idade, mas vê-la com ele me deixou doente. Não conseguia colocar os pensamentos em ordem. A verdade era que a Cristal abalava o meu mundo, e isso me deixava confuso.


Ninguém falava nada, o silencio era total. Eu não sabia o que faria em relação à Anahí, minha cabeça estava fervendo, mas uma coisa era certa: precisava coloca-la para fora da minha vida, de uma forma ou de outra.


Chegamos em casa e Mariana desceu da caminhonete como um raio. Abriu a porta correndo com a chave reserva que eu havia escondido. Pedro a seguiu gritando e pedindo que ela parasse. Sai da caminhonete e Anahí fez o mesmo depois. Antes que ela passasse pela porta, eu a segurei pelo braço com força. Mas que merda! Eu estava extremamente irritado com ela.


–Por que esse sorrisinho cínico? Você planejou isso tudo, não foi? –Fui direto ao ponto. Anahí estava sorrindo ao ver Pedro correr atrás de Mariana, e ali eu tive certeza de que tudo tinha o dedo dela. Aquela garota estava brincando com fogo.


Anahí puxou o braço e deu um passo para atrás em direção à rua.


–Você ficou louco, Alfonso? –respondeu praticamente gritando no meio da calçada. –Mari faz o que quiser da vida dela! –continuou esbravejando e eu já estava com medo de os vizinhos saírem para ver que barraco era aquele. –Mas confesso que dei uma ajudinha...Pedro precisava de uma sacudida. –Eu sabia. Nunca me enganava a respeito da patricinha, mas, se ela achava que poderia manipular todo mundo, tinha mexido com a família errada.


–Não quero mais saber de você se metendo nas nossas vidas. –Caminhei enquanto falava, deixando meu corpo bem próximo ao dela.


Anahí abria a boca e fechava como um peixe fora d’água, mas eu continuei minhas acusações, sem deixá-la respirar.


–Sabe o que você é, Anahí? –pronunciei o nome dela com desdém. –Uma patricinha fútil e mimada que acha que pode tudo. Mas você não pode.


–Você tem que deixar a Mariana viver –disse ela, decidida. Nossos corpos estavam muito perto, e eu pude sentir um cheiro leve de álcool em seu hálito.


–Você não sabe de nada, garota –retruquei e cheguei ainda mais perto, aprisionando seus olhos nos meus. –Você nem conhece o significado da palavra família. Nem seu pai te aguenta. Fútil, perdida e sozinha. –Anahí desviou os olhos e eu senti que estava passando dos limites, mas não conseguia parar. Tinha que mantê-la longe de mim, e aquela era a maneira que tinha encontrado para afastá-la. –Vazia! É isso que você é, garota. Uma boneca oca por dentro, que não sabe o que é o amor que sinto pela minha prima.


Vi lágrimas em seus olhos. Merda! Merda! Anahí mais uma vez estava chorando. Mas logo ela levou as mãos ao rosto, secou as lágrimas que rolavam e me encarou com a raiva que eu tinha causado.


–Você não me conhece. –Sua voz seca mas autoritária me fez recuar. –Não sabe nada sobre a minha vida e o que eu passei. –Senti tristeza em suas palavras. –Eu odeio como você acha que sabe de tudo, mas quer saber de uma coisa, Herrera? –Bateu o dedo indicador no meu peito com muita força. –Você tambem é sozinho, assim como eu. Ou acha que acredito nessa vidinha de peão solto no mundo que você leva? Isso é desculpa. Você é tão oco quanto eu, Alfonso Herrera. –Ela pronunciou o meu nome com desprezo.


Mais uma vez eu a tinha magoado. Tentei pedir desculpas, mas, antes de pronunciar as palavras, ela se virou e começou a caminhar pela rua escura. Merda! Aonde ela estava indo?


–Anahí, volta aqui! –gritei, mas ela nem sequer olhou para trás ou diminuiu seus passos. –Por favor, eu passei dos limites. Desculpa, era isso que você queria ouvir? –Vi que ela parou e se virou, olhando para trás.


–Some da minha frente, Herrera. –Anahí sempre tinha uma atitude superior, e a mágoa que vi em seus olhos no dia da tempestade na minha casa não chegava aos pés da que eu presenciei naquele momento.


–Aonde você vai? –perguntei, diminuindo a distância entre nós. Anahí voltou a caminhar na minha frente.


–Para a fazenda –respondeu direta. Eu pensei que tivesse ouvido errado, pois o que ela havia dito era uma loucura. Ir para a fazenda a pé?


Corri até ela e a parei com as mãos, segurando os seus ombros. Anahí tentou se afastar, mas eu a segurei.


–Escuta. –Ela não me olhava, então segurei o seu queixo fazendo seus olhos verdes me encararem. Aquele olhar fazia meu coração se apertar. Como eu pude ser tão grosso? –Não precisa me desculpar. Eu sei que fui um cavalo e que mereço toda a sua raiva, mas deixa eu te levar em casa –argumentei e percebi que ela estava analisando a proposta. Então Anahí assentiu e respondeu apenas ‘’ ok’’.


Caminhamos de volta para a minha casa. Ainda havia gente se divertindo, e provavelmente seria uma das noites em que Raquel fecharia bem tarde. A rua também estava tomada. O rodeio tinha acabado. Mas as pessoas permaneciam na cidade.


Anahí abriu a porta da minha caminhonete e entrou. Sua carranca ainda era de poucos amigos. –Preciso avisar o Pedro e Mari –eu disse, abrindo a porta para descer, mas Anahí segurou o meu braço. O calor de suas mãos me provocou arrepios. Assim que percebeu o seu efeito sobre mim, ela recuou.


–Não precisa –disse ela, me soltando. –Mandei uma mensagem para ela, não queria que a Mari se preocupasse. –Senti que o carinho dela pela minha prima era verdadeiro. E isso me deixou ainda mais culpado pela minha atitude.  


Virei a chave na ignição e partimos. O silencio era constrangedor, mas eu não sabia o que falar. Pedir desculpas não adiantaria. Ela era orgulhosa, mas também tinha um coração fácil de magoar, e eu tinha me esquecido disso. Começou a chover, o que deixou o clima ainda mais pesado.


Quando chegamos à fazenda, a chuva estava intensa. Antes que Anahí saísse da caminhonete, eu a segurei.


–Desculpa, ok? –Passei as mãos no cabelo, nervoso. Por que ela me deixava assim? –Eu sei que exagerei em algumas coisas, mas não foi minha intenção te magoar.


–Sim. –Soltei a respiração que nem percebi que estava segurando e sorri. Afinal, ela tinha me desculpado. Em seguida, Anahí completou: –Você quis, sim, me magoar e conseguiu. –Droga! Descobri que estava fodido.


Como a chuva estava forte, ela desceu da caminhonete e foi correndo em direçao à porta da casa. Fiz o mesmo sem me importar em me molhar. Corri atrás dela e quase cai quando meu pé afundou em uma poça d’água. Mas eu a alcancei e a puxei pela cintura fazendo com que parasse.


Anahí começou a espernear e a gritar ao mesmo tempo. Fiquei de frente para ela e, mesmo com a chuva em seu rosto, eu conseguia perceber que os olhos estavam lacrimejando. Ela começou a esmurrar meu peito com as duas mãos, enquanto colocava para fora toda a raiva que sentia.


–Odeio você, seu caipira desgraçado.


–Não, não odeia. –Ela parou de supetão com minha declaração e levantou o rosto, me encarando. Estar tão perto dela, e sentir aquele corpo colado ao meu, despertou o meu desejo. Naquele momento, eu tive certeza: precisava tê-la a todo custo.


–O que você quer, Herrera? –Sua voz estava carregada com o esmo desejo que eu sentia.


Colei meus lábios nos dela, em um beijo nada paciente. Apertei Anahí contra o meu corpo e senti suas mãos enlaçarem o meu pescoço possessivamente. Ela me puxava, tentando tomar tudo de mim. Em resposta, eu invadia seus lábios, possuindo sua boca com a minha língua. Descolei nossos lábios e pude ouvir as nossas respirações. Um raio clareou o céu, e vi seu sutiã por baixo da camisa branca molhada. Levei a mão até eles e ela gemeu com meu toque.


–Eu quero você, Cristal. –Finalmente respondi sua pergunta, embora o beijo já tivesse sido claro o bastante.


Anahí voltou a ficar na ponta dos pés, me alcançou e me beijou novamente. A chuva caia em nós, e o calor que eu sentia por aquela mulher só aumentava. Gemi quando senti meus lábios presos em seus dentes.


–Também quero você, peão. –Ouvir sua confirmação me deixou duro como pedra. O corpo dela também ansiava pelo meu. Eu podia ver a excitação em seus olhos.


Peguei Anahí nos braços e a carreguei até a caminhonete. Assim que a coloquei no chão, ela me empurrou contra o capô e colocou as mãos por baixo da minha camiseta encharcada. Meu corpo inteiro tremeu com o calor do toque. Fiz o que desejava:  abri botão por botão da camisa dela. –Alfonso, está chovendo –ela disse, sorrindo, mas me deixando totalmente livre para chegar aos seus seios. Virei Anahí de costas para mim, contra me corpo, abri o sutiã. Segurei seus seios e confirmei quanto eram perfeitos em minhas mãos. Ela colocou a bunda em minha virilha e eu rocei meu pau em seu traseiro, fazendo com que ambos gemêssemos. Chegava a doer o desejo que sentia por ela. Continuei acariciando seus seios molhados. Anahí apoiou a cabeça no meu ombro, gemendo cada vez mais com as caricias que eu fazia em seus mamilos, já enrijecidos.


–Eu sei que está chovendo –Depois de alguns minutos, resolvi responder à altura: –E nem toda essa água apaga o fogo que eu sinto quando estou perto de você –confessei entrei lambidas em sua nuca. Distribui beijos em seu pescoço até chegar ao seu ouvido. –Quero você, Cristal, e tem que ser aqui e agora –disse e não reconheci minha própria voz embargada pelo tesão.


Tudo parecia conspirar para o que estavamos fazendo: a chuva, o céu rajado pelos raios, a escuridão a nossa volta. Eu me afastei dela para abrir a porta da caminhonete e pegar um preservativo no porta-luvas. Quando me virei, quase cai para trás: Anahí estava quase nua, vestindo apenas uma calcinha minúscula branca.


Ela enxugava a água que caia no seu rosto e puxava os cabelos para trás. Olhei para o seu corpo como um animal faminto. Mesmo no escuro eu conseguia reconhecer cada traço dela. Anahí era linda de uma forma natural, não tinha curvas tão estonteantes, mas, era perfeita para mim. Enquanto eu me deliciava com a visão à frente, ela se aproximou e, sem desviar os olhos dos meus, levou suas mãos até minha blusa e a tirou. Em seguida, fez o mesmo com a minha camiseta. Nós nos abraçamos e, enquanto ela me beijava, suas maos desceram para o meu jeans, abrindo o botão.


–O que você escondi, garanhão? –A chuva tinha diminuído um pouco. Anahí abaixou minha calça e alcançou o meu pau. Grunhi como um animal no cio. Ela se ajoelhou na grama encharcada. Não acreditei que ela faria aquilo. Não a queria ajoelhada daquela maneira, mas não consegui emitir uma palavra, paralisado pela antecipação do prazer que estava por vir.


Com uma das mãos, Anahí abaixou minha calça até o chão e, com a outra segurou meu membro totalmente ereto. Desejei que estivesse claro para enxergar nitidamente o que ela estava fazendo. Apesar de não ver, eu senti... E como senti! A boca da Cristal me tomava quase por inteiro. Eu sentia o vaivém dos seus lábios me fazendo perder o equilíbrio. Tive que me encostar na caminhonete para não desabar.


–Que boca gostosa –murmurei enquanto levava as mãos para segurar o seu cabelo.


Ela me lambia e me chupava com perfeição. Segurava a base do meu pau com uma das mãos, enquanto contornava o restante com seus lábios lindos e quentes. Eu a desejava tanto que estava a ponto de gozar. Levantei Anahí de forma abrupta. Sua carinha de assustada me fez sorrir.


–Quero gozar quando estiver dentro de você –expliquei, enquanto tirava as botas e a calça para fodê-la com liberdade. –Se vira, linda. –Encostei seu corpo na porta da caminhonete antes que ela pudesse assentir.


–Alfonso, e os funcionários? –ela perguntou, assustada.


Foda-se, ninguém sairia no meio de uma chuva como aquela, a não ser dois malucos a ponto de transar entre raios e trovões.


–Não interessa –respondi em um tom tão duro quanto o meu pau. –Abre as pernas, Anahí –ordenei e ela não respondeu. Suas mãos estavam espalmadas na porta da caminhonete e eu vislumbrei sua bunda perfeita. Dei um tapa forte em seu traseiro, para que no dia seguinte ela lembrasse quem tinha estado ali.


Desenrolei o preservativo no meu membro e, antes de pegar o que eu queria, levei um dedo até sua boceta e escutei Anahí arfar.


–Está molhada da chuva? –Retirei o dedo e o levei até seu rosto. Contrariando minhas expectativas, ela o chupou e gemeu ao sentir o próprio gosto. –Muito gostosa. –Sorriu com o meu elogio. –Agora, vamos te comer, linda –disse, já encaixando meu pau em sua entrada. Anahí não era virgem, mas era apertada pra caralho. Deslizei um pouco mais, e mesmo com o preservativo senti o calor do seu interior. Deliciosa!


Antes de eu chegar ao fundo, Anahí começou a rebolar, fazendo meu pau se mexer dentro dela.


–Alfonso, eu não aguento mais essa demora –suplicou, e eu entendi seu desespero. Estava tentando ir devagar, prolongar o prazer, mas me sentia um vulcão prestes a explodir.


–Gosta forte, né? –perguntei e me afundei de uma vez. –Ah, meu pai. –Senti que ela estava me sugando para dentro. –Faz isso de novo! –pedi e senti meu pau sendo apertado.


Anahí rebolava e eu comecei a aumentar o ritmo dos meus movimentos. Entrava e saia dela com facilidade, como se conhecesse cada parte do seu corpo. Era muito familiar para mim, familiar até demais. Ela passou os dedos pelos lábios e alcançou o clitóris, estimulando-se em movimentos circulares. Era excitante vê-la buscar o próprio prazer.


–Eu vou gozar, Alfonso. –gemeu baixo, abrindo mais a as pernas e impulsionando o quadril contra mim. Eu tambem estava no limite. Segurei seu cabelo com uma das mãos e o puxei de forma abrupta para trás, até que senti seu rosto perto do meu.


–Se lembra dos oito segundos? –sussurrei as palavras que eram puro tesão em seu ouvido.


–Sim –arfou.


–Conte até oito, Anahí. –Soltei seus cabelos e comecei a meter com uma intensidade que até eu desconhecia. Contei mentalmente junto com ela. No seis, sua voz já estava fraca e ela convulsionava em minhas mãos. Segurei sua cintura e gritei no oitavo segundo, liberando tudo que estava preso em mim. Gozamos juntos, e Anahí ficou mole em meus braços.


Abri a porta da caminhonete e a deitei no banco de trás. Com a luz acesa, pude ver sua cara de satisfação e saciedade.


–Alfonso? –ela me chamou quando fiz menção de me afastar. A chuva tinha cessado totalmente, o que era um alivio. Estavamos encharcados, mas não havia arrependimentos.


–Não vamos estragar o momento com palavras. Amanhã conversamos. –Fui firme, e ela entendeu. Não tinha a menor chance de eu discutir com ela. O que eu mais queria naquele momento era levá-la para a cama e começar tudo de novo.                           


 



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Autor(a): fertraumadaponny

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–Alfonso, precisamos dormir –murmurei sonolenta, sentindo um corpo forte pressionar o meu na cama. Alfonso era insaciável. Meu Deus, o homem era uma máquina! –Dormir é para os fracos –disse, alternando as palavras entre lambidas no meu ouvido. –Nesse momento, quero comer você de novo. –Passou a beijar o meu pesc ...


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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 31



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  • barbie Postado em 19/10/2019 - 07:47:10

    Cadê vc? Continuaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaa Plissssssssssssssssssssssssssssss

    • fertraumadaponny Postado em 03/11/2019 - 23:09:45

      Oiiiii amore, voltei ^^ Postando

  • barbie Postado em 20/09/2019 - 10:09:29

    Queroooooooooooooooooooooooooooooo Maissssssssssssssssssssssssssssssssss Plisssssssssssssssssssssssssssssssssss

    • fertraumadaponny Postado em 21/09/2019 - 19:11:52

      Oiiiiieee postando amore ^^

  • barbie Postado em 07/09/2019 - 21:03:15

    Estava sumida, pois estava sem internet, mas agora consegui resolver o problema e agora estou de volta e espero não sumir mais... Continuaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaa aaa Plisssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssss sssssssssssssss

    • fertraumadaponny Postado em 21/09/2019 - 19:11:21

      Tudo bem eu entendo ^^ Fico muito feliz que tenha voltado Postando amore

  • tinkerany Postado em 12/08/2019 - 23:32:00

    Continua

    • fertraumadaponny Postado em 14/08/2019 - 01:10:42

      Postando amore *-* Vc provavelmente também irá sentir ranço pela Letícia "amiga da May", ela é praticamente um lobo em pele de cordeiro

  • barbie Postado em 12/08/2019 - 22:57:30

    Continuaaaaaaaaaaaaaaaaaaaa plissssssssssssssssssssssssss

    • fertraumadaponny Postado em 14/08/2019 - 01:09:34

      Postando amore *-*

  • barbie Postado em 09/08/2019 - 19:07:20

    Continuaaaaaaaaaaaaaaaaaaaa plissssssssssssssssssssssssss

    • fertraumadaponny Postado em 14/08/2019 - 01:09:07

      Postando amore ^^

  • tinkerany Postado em 07/08/2019 - 01:56:02

    Eu vou surtar com esse Rafa aaaaaa

    • fertraumadaponny Postado em 11/08/2019 - 23:49:01

      kkkkkkkkk sim vc vai surtar com esse cara, vai pegar ranço dele assim como eu tenho um ranço eterno dele kkkk Postando amore ^^

  • barbie Postado em 04/08/2019 - 14:45:12

    Continuaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaa plissssssssssssssssssss

    • fertraumadaponny Postado em 07/08/2019 - 00:26:25

      Postando amore ^^

  • tinkerany Postado em 04/08/2019 - 05:09:49

    Continus

    • fertraumadaponny Postado em 07/08/2019 - 00:25:53

      Postando amore ^^

  • luananevess Postado em 03/08/2019 - 23:47:45

    😱😱😱😱😱😱

    • fertraumadaponny Postado em 07/08/2019 - 00:25:33

      Oiiie ^^ Postando amore


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