Fanfics Brasil - Capítulo 14 Alfonso 8 Segundos (Adaptada Ponny, AyA)

Fanfic: 8 Segundos (Adaptada Ponny, AyA) | Tema: AyA, Ponny


Capítulo: Capítulo 14 Alfonso

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Repete, por favor –Anahí pediu, enquanto me encarava com os olhos cheios de lágrimas.


–Eu. Amo. Você –falei pausadamente para que me entendesse.


Apoiei as mãos na cama e me sentei.


–Alfonso, meu amor. Eu não sei o que dizer. –Ela estava visivelmente emocionada e tentava secar as lágrimas que teimavam em rolar pelo seu rosto. Tão linda... Corada e descabelada depois da nossa brincadeira. Deliciosamente nua e chorando pelas palavras que eu tanto tinha relutado em dizer, mas que pularam da minha boca assim que a olhei se afastando. Não sei o que me deu, mas senti uma vontade enorme de que soubesse o que eu sentia, o que eu tinha descoberto com ela.


–Um ‘’ eu também’’ funciona, ou vou achar que sou um idiota –brinquei, pois ela já tinha dito que sentia o mesmo por mim.


Minha Cristal abriu um sorriso enorme e só não pulou em mim porque ficou com medo de me machucar. Ela se sentou ao meu lado na cama e segurou meu rosto entre as mãos. Estavamos tão próximos que pude sentir sua respiração.


–Eu sempre vou amar você –disse ela, e eu sentia toda a sinceridade em sua voz tremula pela emoção. –Alfonso, você me salvou.


Fiquei sem entender o que ela queria dizer com aquelas palavras. Olhei confuso para a bela mulher em minha frente. Vários questionamentos atravessaram os meus pensamentos, principalmente: se eu mesmo não tinha conseguido me salvar, como a teria salvado?


–Não fui eu quem te salvou –discordei.


Ela balançou a cabeça, fazendo que sim.


–Foi sim, meu amor –reafirmou. –Me salvou de uma vida inútil e sem objetivos. Lembro quando me chamou de boneca oca. –Fechei os olhos com ódio de mim mesmo por ter dito aquilo. –Ei, não se sinta culpado, era verdade. Tudo aquilo era verdade, porque eu era assim. Mas você mudou isso. Ela passou a mão no meu rosto e eu a segurei, levando-a aos meus lábios.


Dei um beijo na palma da sua mão direita e dobrei seus dedos, fechando-a.


–Guarda com você –pedi e ela abriu a mão sobre o coração.


–Sempre –ela respondeu sorrindo.


Trocamos um beijo apaixonado, cheio de sentimentos. Tudo aquilo me assustava, mas eu me livraria do medo para me jogar de cabeça na relação. Anahí havia passado a fazer parte da minha vida. Significaria o meu recomeço, que, se Deus quisesse, aconteceria o mais rápido possível.


E eu fiquei ainda mais esperançoso quando consegui satisfazer minha Potranca. Saber que mesmo na situação em que me encontrava ela se contorcia de prazer comigo era algo que me renovava. Descolei os lábios dos dela, quase sem fôlego.


Abri os olhos e usufrui da visão de minha linda Cristal, nua, sentada ao meu lado com os cabelos ainda molhados do banho. Beijei seu pescoço e ela inclinou a cabeça, me dando acesso à sua clavícula. Aproveitei e lhe tasquei uma mordida no ombro, marcando sua pele.


–Que porra é essa? –esbravejou, esfregando a pele marcada.


–Olha a boca! –eu a repreendi. –Por isso a Mari está xingando mais que um tropeiro. –Anahí revirou os olhos e eu fiquei mais sério. –Isso foi por ter me provocado com o Leandro. –Ela abriu um sorriso sapeca, me confirmando o que eu já sabia: a filha da mãe tinha feito de propósito. –Se olhar para ele por mais de oito segundos, eu vou te punir.


–Isso é uma promessa? –Passou a língua pelos lábios sem receio em me provocar deliberadamente.


–Querida, agora que sei que nosso amigo está pleno vapor –eu disse, passando a mão pelo meu pau semiereto, e Anahí acompanhou meus movimentos –posso te castigar e te deixar sem gozar por algumas semanas.


Ela soltou uma gargalhada, me pegando desprevenido.


–É por essas e outras que meu celular está cheio de vídeos do Manuel Ferrara.


–Manuel quem? –perguntei sem entender merda nenhuma.


Levantou e sacudiu a mão.


–Não interessa. Vou tomar outro banho e depois volto pra te ajudar.


Saiu me deixando sem respostas.


Essa mulher vai me matar!


Anahí voltou minutos depois e me ajudou a sentar na cadeira. Eu estava grudento e precisava de outro banho. Ela me deixou no banheiro e eu mesmo me lavei. Quando sai, ela já estava vestida com uma das minhas camisetas. Ficava ainda mais linda usando o que era meu. Anahí me ajudou, e, em poucos minutos, estavamos lado a lado da cama. Ela virada de frente para mim com a cabeça sobre as mãos, como uma criança.


–Sempre vou te amar –repetiu a sua declaração de antes.


–Sempre –devolvi.


Tinha certeza de que nada nos separaria. Nosso amor crescia a cada gesto, cada palavra, cada olhar. E eu não iria mais fugir do que sentia. Anahí era minha.


Ela se aninhou em meu corpo, e beijei sua testa.


–Durma com os anjos, minha Potranca.


 


*~~*~~*~~*~~*


 


Acordei ouvindo um barulho, e, quando abri os olhos, o relógio da mesa de cabeceira marcava sete horas. Levei um susto. Quem entrou no nosso quarto?


Tateei o meu lado da minha cama.


–Anahí? –chamei e ninguém me respondeu. Eu me virei e estava sozinho na cama. Imediatamente fiquei preocupado: ela nunca levantava cedo. –Cristal? –chamei um pouco mais alto e logo um furacão adentrou o quarto. –Aconteceu alguma coisa, amor? –ela perguntou e se sentou ao meu lado. –Está tudo bem?


Esfreguei os olhos. Os remédios que eu tomava me deixavam sonolento, e era difícil acordar tão cedo.


–Eu é que pergunto. Fiquei preocupado quando não te vi. Aonde você foi tão cedo?


Ela riu para mim, ou de mim, e me dei conta de que eu estava agindo como uma criança medrosa. Ela tirou os chinelos e um short extremamente curto –que me fez ferver de ciúme por ela ter saido do quarto assim –e se deitou novamente ao meu lado.


–Estava me despedindo do meu pai. Ele foi para a capital e vota em alguns dias –explicou.


–Entendi –eu disse antes de pegar no sono novamente.


Voltamos a dormir e, como se o tempo tivesse passado em um piscar de olhos, o sol tomou conta do quarto, atravessando as janelas e iluminando tudo. Involuntariamente, tentei me levantar. Sempre fazia isso, como se meu cérebro esquecesse que meu corpo não obedecia mais. Só que daquela vez senti algo diferente. Tente novamente e senti, juro que senti, meu pé esquerdo se mover! Deus, que seja verdade! Pedi internamente, mas depois não consegui segurar os próprios pensamentos e os transformei em palavras desesperadas.


–Deus, por favor –pedi, cerrando os olhos, como meu pai fazia, mas infelizmente nada aconteceu. –Vamos lá! –tentei outra vez.


Como antes, minhas pernas não me obedeceram. Agradeci por Anahí não estar no quarto para ver a cena humilhante que eu protagonizava. Alguns minutos depois, enquanto eu amaldiçoava o dia em que resolvera montar aquele touro, ela entrou sorrindo. ­


–Adivinha quem já está na fazenda –disse ela, animada.


–Coelhinho da Páscoa –bufei sem paciência, mas, depois da cara que Anahí fez, me arrependi.


–Alguém está mal-humorado hoje? –Não foi bem uma pergunta, mas uma constatação. –Para o seu governo, felizmente, não é o coelhinho da Páscoa, mas o seu fisioterapeuta. –Ela soou dura.


Caminhou levando a cadeira até mim.


–Como se adiantasse alguma coisa –murmurei antes de ela se virar.


–Disse alguma coisa?


–Não, só pensei alto –disfarcei, evitando começar o dia com um sermão daqueles.


Anahí segurou a cadeira para que eu me sentasse. Com a cadeira ao lado da cama, eu passei para lá, puxando as pernas e colocando-as no apoio especifico. Minutos depois, a enfermeira já estava no quarto para me ajudar com as minhas necessidades. Aquela era a parte mais chata... Tentava fazer o possivel para me virar sozinho, mas ainda tinha problemas em passar a sonda urinária. E nem morto que deixaria Anahí enfiar uma mangueira no meu pau.


Com que cara ela olharia para o meu pau novamente?


Depois que tomei banho, a enfermeira saiu e Anahí entrou de novo. Estava animada, contando a conversa que tinha dito com o dr. Fábio. Fomos para a sala e cumprimentei o fisioterapeuta. Conversamos um pouco sobre o que seria feito durante a reabilitação. Ele era sério e quase não sorriu. Grande e forte, devia ter uns 35 anos e não me parecia uma ameaça. Eu não via nada que me fizesse pensar que teria problemas com ele e as meninas. Fábio tinha uma postura muito profissional e eu gostei dele, apesar de ter certeza de que não pegaria leve comigo.


Combinamos que tomaríamos café e logo depois começaríamos minha primeira sessão de fisioterapia fora do hospital.


                                            *~~*~~*~~*~~*


-Como está a sua sensibilidade, Poncho? –perguntou ele, tocando minha perna.


Anahí tinha preparado um quarto para a realização do tratamento. Quando entrei, fiquei surpreso: o cômodo estava equipado até com aparelhos de musculação. Ela contou que tinha organizado tudo enquanto eu ainda estava no hospital.


–Eu sinto onde está tocando, consigo identificar o local –respondi, encarando o teto. –Acho que mexi o meu pé hoje de manhã –contei, e ele olhou surpreso.


–Isso é ótimo! Pelo visto vou ter pouco trabalho por aqui.


–Deus queira que sim.


Fizemos vários exercicios, incluindo alguns com bolas e cordas. Ele me ensinou alguns movimentos que eu deveria fazer de manhã, antes de me levantar. Eram importantes para ativar a circulação das pernas. Naquela hora, Anahí e Mari, que tinha acabado de chegar, estavam atentas a cada palavra que ele dizia, aprendendo tudo.


Quando terminamos, eu estava exausto. Os exercicios me deixaram muito cansado e aproveitei para descansar depois do almoço. Anahí não saia do meu lado e, quando se afastava, nunca ficava mais de dez minutos sem aparecer para ver como eu estava. Era irritante me sentir vigiado, mas ao mesmo tempo eu me comovia com o seu cuidado. 


Foi assim durante toda a semana. Dormia, acordava, comia e fazia fisioterapia. Como previ, Fábio era muito rígido e não me deixava fazer corpo mole. Recebi algumas visitas, entre elas a da Carol, que me pediu desculpas pela cena na frente da minha casa. Claro que eu não poderia culpá-la, também não tinha sido um poço de gentileza naquele dia. Raquel foi outra que me visitou, e mais uma vez Anahí quase teve um ataque de tanto ciúme, fuzilando minha amiga desde que ela estacionou a caminhonete na fazenda. Na verdade, as duas até conversaram sozinhas, mas nem sob tortura Anahí quis me contar o assunto. Pedro e Mari não eram mais considerados visitas, pois entravam e saiam da sede o tempo todo.


A única pessoa que me preocupava era a tal da Leticia. A garota vivia se insinuando para mim, dando sorrisinhos ou jogando indiretas quando Anahí não estava por perto. Até que perdi o pouco da paciência que ainda restava.


–Vem cá... –chamei quando atravessou a sala somente de tolha. –Sua amiga sabe que você não vale nada? –perguntei sério, mas Leticia abriu um sorriso irônico antes de me responder.


–Sempre soube. E você sabe que ela continua a mesma egoísta e mentirosa de antes? –Seus olhos brilharam de pura maldade.


–O que quer dizer com isso? –Eu confiava na Cristal, via a mudança nela a cada dia, mas desde que o pai tinha ido embora eu a sentia um pouco retraída e distante. Talvez aquela onça soubesse o que estava acontecendo.


–Nada, não. –Soprou um beijo em minha direção. –Alfonso  Vitor –disse meu nome completo, me deixando ainda mais encucado.


Filha da mãe! Eu tinha que descobrir um jeito de abrir os olhos da Maite sobre a cobra que ela estava abrigando em casa.


Na quinta-feira à tarde, nos sentamos na varanda para ver o pôr do sol.


–Queria te fazer uma pergunta –Cristal disse em uma cadeira ao lado da minha –Mari não pensa em fazer faculdade?


Segurei suas mãos, entrelaçando nossos dedos.


–Ela terminou o ensino médio no ano passado e, como não tinha decidido que curso fazer, optou por aguardar mais um ano. –Sorri ao me lembrar da situação em que minha prima se encontrava. Pedro queria que ela fizesse agronomia, eu, é claro, tentava arrastá-la para a medicina veterinária, e meu tio ainda insistia para que Mari fosse enfermeira.


–Eu queria tentar. –A voz da Anahí soou tão baixa que pareceu mais um sussurro.


–Tentar o que? –questionei, sem entender do que ela falava.


–Fazer faculdade –respondeu, envergonhada. –Mas não sou boa em nada, então não sei o que fazer.


Levantei seu queixo para que olhasse. Toquei de leve meus lábios nos dela e trocamos um beijo carinhoso. Me senti mal ao ver que Anahí se diminuía tanto. Eu sabia que tinha uma parcela de culpa nisso. Quando chegou à fazenda, eu a tratei como uma patricinha fútil, mas não era isso que ela estava demonstrando ser.


–Você vai conseguir, meu amor-incentivei, e meu peito se encheu de orgulho pela mulher que estava ao meu lado.


Uma grande transformação. Da água para o vinho. O resto da noite foi agradável, e, antes de dormirmos, Anahí e eu trocamos caricias até chegarmos a um orgasmo alucinante. Descobri que minha Potranca tinha uma habilidade e tanto com as mãos, e eu, é claro, fiz a minha língua trabalhar, dando todo o prazer que ela merecia. Ainda não me sentia seguro para arriscar o sexo com penetração. Anahí também tinha um pouco de medo de me machucar sem querer. Mas, apesar de limitado, o sexo com ela era ótimo.


Mais uma vez adormecemos juntos. Estavamos cada dia mais ligados, como se um elo invisível unisse nossa vidas de uma forma surpreendente.


–Cadê todo mundo? –Olhei de um lado para outro, empurrando a cadeira, mas não via ninguém pela casa.


Era sexta à noite e Anahí me forçou a me arrumar como se fossemos sair. Na hora, eu já havia deixado claro que não iria para a cidade. Achava que, enquanto não me recuperasse, não teria coragem de encarar o olhar das pessoas. Então ela me tranquilizou dizendo que receberíamos uma visita. Concordei e coloquei o relógio que havia tempos não usava.


–Estou aqui, amor! –Cristal gritou da sala de jantar.


Levei a cadeira até a entrada, mas parei assim que cheguei à porta.


–Gostou? –avistei uma Anahí linda sorrindo pela minha cara de espanto.


A sala estava toda decorada. Velas e flores espalhadas por todo o cômodo. A mesa muito bem-posta e também decorada com castiçais e flores, girassóis, para ser mais exato. Um balde com champanhe e duas taças estavam no centro da mesa, dando aquilo tudo um ar de comemoração.


Mas o que me deixou boquiaberto e totalmente sem ar foi minha namorada.


Perfeita era pouco para descrever o que eu via. Anahí estava com um vestido azul estampado com flores na barra. Um cinto marcava sua cintura fina, e o decote tomara que caia me deixava tentado a puxá-lo para liberar seus seios empinados. Desci os olhos por suas pernas e vi que o vestido terminava pouco acima dos joelhos. Botas estilo caubói me fizeram sorrir. Voltei a encarar seu rosto corado diante da minha análise. Seu cabelo estava preso em uma trança lateral, com um pequeno girassol enfeitando o penteado.


–Nunca vi nada tão maravilhoso na vida! –exclamei, quando consegui falar.


–Você gostou mesmo? –perguntou insegura, olhando para a roupa que vestia.


Só consegui balançar a cabeça, pois estava totalmente deslumbrado com ela e tudo que tinha preparado escondida de mim.


–Hoje você é meu, Perigoso –afirmou em tom malicioso. –E não pense em fugir.


–Não posso fugir. –Dei de ombros, aceitando o inevitável. –Meu destino é você.


 


Logo postarei mais meus amores ^^


 


 


 



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Autor(a): fertraumadaponny

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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 31



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  • barbie Postado em 19/10/2019 - 07:47:10

    Cadê vc? Continuaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaa Plissssssssssssssssssssssssssssss

    • fertraumadaponny Postado em 03/11/2019 - 23:09:45

      Oiiiii amore, voltei ^^ Postando

  • barbie Postado em 20/09/2019 - 10:09:29

    Queroooooooooooooooooooooooooooooo Maissssssssssssssssssssssssssssssssss Plisssssssssssssssssssssssssssssssssss

    • fertraumadaponny Postado em 21/09/2019 - 19:11:52

      Oiiiiieee postando amore ^^

  • barbie Postado em 07/09/2019 - 21:03:15

    Estava sumida, pois estava sem internet, mas agora consegui resolver o problema e agora estou de volta e espero não sumir mais... Continuaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaa aaa Plisssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssss sssssssssssssss

    • fertraumadaponny Postado em 21/09/2019 - 19:11:21

      Tudo bem eu entendo ^^ Fico muito feliz que tenha voltado Postando amore

  • tinkerany Postado em 12/08/2019 - 23:32:00

    Continua

    • fertraumadaponny Postado em 14/08/2019 - 01:10:42

      Postando amore *-* Vc provavelmente também irá sentir ranço pela Letícia "amiga da May", ela é praticamente um lobo em pele de cordeiro

  • barbie Postado em 12/08/2019 - 22:57:30

    Continuaaaaaaaaaaaaaaaaaaaa plissssssssssssssssssssssssss

    • fertraumadaponny Postado em 14/08/2019 - 01:09:34

      Postando amore *-*

  • barbie Postado em 09/08/2019 - 19:07:20

    Continuaaaaaaaaaaaaaaaaaaaa plissssssssssssssssssssssssss

    • fertraumadaponny Postado em 14/08/2019 - 01:09:07

      Postando amore ^^

  • tinkerany Postado em 07/08/2019 - 01:56:02

    Eu vou surtar com esse Rafa aaaaaa

    • fertraumadaponny Postado em 11/08/2019 - 23:49:01

      kkkkkkkkk sim vc vai surtar com esse cara, vai pegar ranço dele assim como eu tenho um ranço eterno dele kkkk Postando amore ^^

  • barbie Postado em 04/08/2019 - 14:45:12

    Continuaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaa plissssssssssssssssssss

    • fertraumadaponny Postado em 07/08/2019 - 00:26:25

      Postando amore ^^

  • tinkerany Postado em 04/08/2019 - 05:09:49

    Continus

    • fertraumadaponny Postado em 07/08/2019 - 00:25:53

      Postando amore ^^

  • luananevess Postado em 03/08/2019 - 23:47:45

    😱😱😱😱😱😱

    • fertraumadaponny Postado em 07/08/2019 - 00:25:33

      Oiiie ^^ Postando amore


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