Fanfics Brasil - capitulo 5 Cinquenta Tons de Cinza

Fanfic: Cinquenta Tons de Cinza | Tema: Vondy


Capítulo: capitulo 5

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— Por que você concordou em fazer esta aqui?
— Porque eu sou um benfeitor da Universidade, e para todos os
efeitos, eu não consegui tirar a Senhorita Portilla de minhas costas. Ela
insistiu e insistiu com meu pessoal de Relações Públicas, e eu admiro esse
tipo de tenacidade.
Eu sei o quanto Anny pode ser tenaz. É por isso que eu estou sentada
aqui me contorcendo desconfortavelmente, sob o seu olhar penetrante,
quando eu tinha que estar estudando para meus exames.
— Você também investe em tecnologias agrícolas. Por que você está
interessado nesta área?
— Nós não podemos comer dinheiro, Senhorita Savinõn, e existem
muitas pessoas neste planeta que não tem o suficiente para comer.
— Isso soa muito filantrópico. É algo que você sente
apaixonadamente? Alimentar os pobres do mundo?
Ele encolhe os ombros, muito reservado.
— É um negócios astuto, — ele murmura, entretanto eu penso que ele
não está sendo sincero. Isso não faz sentido, alimentar os pobres do mundo?
Eu não posso ver os benefícios financeiros disto, só a virtude do ideal. Eu
olho para a próxima pergunta, confusa por sua atitude.
— Você tem uma filosofia? Nesse caso, qual é?
— Eu não tenho uma filosofia como essa. Talvez um princípio do
orientador Carnegie: “Um homem que adquire a habilidade de tomar posse
completa de sua própria mente, pode tomar posse de qualquer outra coisa a
que ele por justiça tem direito”. Eu sou muito peculiar, impulsivo. Eu gosto
de controlar, a mim mesmo e aqueles ao meu redor.
— Então você quer possuir coisas? — Você é um maníaco por controle.
— Eu quero merecer possuí-las, mas sim, no resultado final, eu quero.
— Você soa como o consumidor irrevogável.
— Eu sou. — Ele sorri, mas o sorriso não toca seus olhos. Novamente
isto está em conflito com alguém que quer alimentar o mundo, então eu não
posso evitar pensar que nós estamos conversando sobre outra coisa, mas eu
estou absolutamente confusa sobre o que é isto. Eu engulo em seco. A
temperatura na sala está subindo ou talvez seja apenas eu. Eu só quero que
esta entrevista termine. Seguramente Anny tem material suficiente agora? Eu
olho para a próxima pergunta.
— Você foi adotado. Até que ponto você acha que isto formou o que
você é? — Oh, isto é pessoal. Eu fico olhando para ele, esperando que ele
não se ofenda. Sua testa enruga.
— Eu não tenho como saber.
Meu interesse é despertado.
— Que idade você tinha quando você foi adotado?
— Esta é uma questão de registro público, Senhorita Savinõn. — Seu
tom é duro. Eu ruborizo, novamente. Merda.


Sim claro que, se eu soubesse que eu faria esta entrevista, eu teria
feito algumas pesquisas.
Eu continuo depressa.
— Você teve que sacrificar uma vida familiar por seu trabalho.
— Isto não é uma pergunta. — Ele é conciso.
— Desculpe. — Eu me contorço, e ele me faz sentir como uma criança
errante. Eu tento novamente. — Você teve que sacrificar uma vida em família
por seu trabalho?
— Eu tenho uma família. Eu tenho um irmão e uma irmã e pais
amorosos. Eu não estou interessado em estender minha família além disto.
— Você é gay, Sr. Uckermann?
Ele inala bruscamente, e eu me encolho, mortificada. Merda. Por que
eu não empreguei algum tipo de filtro antes de eu ler em voz alta a
pergunta? Como eu posso dizer a ele que eu estou só lendo as perguntas?
Maldita Anny e sua curiosidade!
— Não Dulce, eu não sou. — Ele levanta suas sobrancelhas, um
brilho frio em seus olhos. Ele não parece contente.
— Eu peço desculpas. Isto está hum... escrito aqui. — É a primeira vez
que ele disse meu nome. Meu batimento cardíaco acelera, e minhas
bochechas estão aquecendo novamente. Nervosamente, eu coloco meu
cabelo solto atrás da minha orelha.
Ele dobra sua cabeça para um lado.
— Estas não suas próprias perguntas?
O sangue drena de minha cabeça. Oh não.
— Éee... não. Anny, a Srta. Portilla, ela compilou as perguntas.
— Vocês são colegas no jornal estudantil? — Oh Merda. Eu não tenho
nada a ver com o jornal estudantil. É a atividade extracurricular dela, não
minha. Meu rosto está em chamas.
— Não. Ela é minha companheira de quarto.
Ele esfrega seu queixo em deliberação calma, seus olhos cinza me
avaliando.
— Você se voluntariou para fazer esta entrevista? — Ele pergunta, sua
voz mortalmente calma.
Espere, quem deveria estar entrevistando quem? Seus olhos queimam
em cima de mim, e eu sou obrigada a responder com a verdade.
— Eu fui sorteada. Ela não está bem. — Minha voz é fraca e
apologética.
— Isso explica muita coisa.
Há uma batida na porta, e a loira Numero Dois entra.
— Sr. Uckermann, perdoe-me por interromper, mas sua próxima reunião será
em dois minutos.
— Nós não terminamos aqui, Andrea. Por favor, cancele minha
próxima reunião.



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Autor(a): brun

Esta é a unica Fanfic escrita por este autor(a).

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Andrea fica boquiaberta, sem saber o que falar. Ela parece perdida.Ele vira a cabeça lentamente para encará-la e levanta sua sobrancelha. Elaruboriza escarlate. Oh bem. Ainda bem que eu não sou a única.— Muito bem, Sr. Uckermann, — ela murmura, depois saí. Ele franze a testa,e volta sua atenção para mim.— Ond ...


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Comentários do Capítulo:

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  • mmc200 Postado em 19/08/2020 - 20:56:43

    Continua por favor

  • Nat Postado em 14/07/2019 - 00:31:24

    Oba! Dois capítulos por dia! Por favor! Continua!*-*

    • brun Postado em 14/07/2019 - 21:41:04

      Esta de fériass é tudooo né kkkkkkk , continuando lindaa

  • Nat Postado em 13/07/2019 - 00:06:25

    Continua!*-*

    • brun Postado em 13/07/2019 - 17:32:18

      continuando linda


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