Fanfics Brasil - Capítulo 9 Cinquenta Tons de Cinza

Fanfic: Cinquenta Tons de Cinza | Tema: Vondy


Capítulo: Capítulo 9

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— Sempre que ele está nas páginas da sociedade, ele nunca está
acompanhado.
— Foi vergonhoso. A coisa inteira foi constrangedora. Eu estou
contente que nunca mais tenha que por os olhos nele novamente.
— Oh, Dul, não pode ter sido tão ruim. Eu penso que ele parece estar
bastante interessado em você.
Interessado em mim? Agora Anny está sendo ridícula.
— Você gostaria de um sanduíche?
— Por favor.
Não conversamos mais sobre Christopher Uckermann aquela noite, para meu
alívio. Uma vez que nós comemos, eu posso me sentar à mesa de jantar com
Anny e, enquanto ela trabalha em seu artigo, eu trabalho em minha redação
sobre Tess de D 'Urbervilles. Maldição, esta mulher estava no lugar errado,
no tempo errado, no século errado. Quando eu termino, é meia-noite, e Anny
já tinha ido há muito tempo para a cama. Eu faço meu caminho para meu
quarto, exausta, mas contente que eu fiz tanto para uma segunda-feira.
Eu me enrolo em minha cama de ferro branco, embrulhando uma
colcha de minha mãe ao meu redor, fecho meus olhos e durmo
imediatamente. Naquela noite eu sonho com lugares escuros, sombrios pisos
brancos frios, e olhos cinza.
Pelo resto da semana, eu me dedico em meus estudos e no meu
trabalho na Clayton. Anny está ocupada também, compilando sua última
edição de sua revista estudantil, antes dela ter que cedê-la para o novo
editor, ao mesmo tempo estudando para seus exames finais.
Na quarta-feira, ela está muito melhor, e eu não tenho mais que suportar a
visão de seus pijamas com rosa e coelhinhos. Eu telefono para minha mãe
na Geórgia para saber como ela está, mas também para que ela possa me
desejar sorte em meus exames finais. Ela começa a me contar sobre sua
mais nova aventura: está aprendendo a fazer vela. Minha mãe adora
aprender coisas novas. Basicamente, ela se entedia e busca coisas novas
para preencher seu tempo, mas é impossível ela manter a atenção durante
muito tempo em alguma coisa. A semana que vem será uma nova aventura.
Ela me preocupa. Eu espero que ela não hipoteque a casa para
financiar esta nova aventura. E eu espero que Bob, seu relativamente novo
marido, muito mais velho, esteja de olho nela agora que eu não estou mais
lá. Seu terceiro marido parecer ser um cara centrado.
— Como estão às coisas com você, Dul?
Por um momento, eu hesito, e eu tenho toda a atenção de minha mãe.
— Eu estou bem.
— Dul? Você encontrou alguém? — Uau... como ela faz isto? A
excitação em sua voz é palpável.

— Não, mãe, não é nada. Você será a primeira a saber se eu o achar.
— Dul, você realmente precisa sair mais, doçura. Você me preocupa.
— A mãe, eu estou bem. Como está Bob? — Como sempre, a distração
é a melhor política.
Mais tarde naquela noite, eu chamo Fernando, meu padrasto, Marido
Número Dois de mamãe, o homem que eu considero sendo meu pai, e o
homem cujo nome eu carrego. É uma conversa breve. De fato, não é tanto
uma conversa, é mais uma série unilateral de grunhidos em resposta para a
minha gentil persuasão. Fernando não é muito de falar. Mas ele é muito ativo,
quando ele não esta assistindo futebol na televisão, vai aos jogos de boliche,
prática pesca com mosca,11 ou fazendo mobília. Fernando é um carpinteiro
qualificado, e a razão de eu saber a diferença entre um falcão e um serrote.
Tudo parece bem com ele.
Sexta feira à noite, Anny e eu estamos debatendo o que fazer com
nossa noite, nós queremos dar um tempo em nossos estudos, em nosso
trabalho, dos jornais estudantis, quando a campainha toca.
Parado em nossa soleira está meu bom amigo Christian, segurando uma
garrafa de champanhe.
— Christian! Bom te ver! — Eu dou-lhe um abraço rápido. — Entre.


Christian é a primeira pessoa que eu encontrei quando cheguei na
universidade, parecia tão perdido e solitário com eu.
Nós reconhecemos uma alma gêmea em cada um de nós naquele dia, e
nós temos sido amigos desde então.
Não só compartilhamos um senso de humor, mas nós descobrimos
que tanto Christian como o Sr. José estiveram na mesma unidade do exército
juntos. Como resultado, nossos pais se tornaram grandes amigos também.
Christian estuda engenharia e é o primeiro de sua família a ir para a
faculdade. Ele é malditamente brilhante, mas sua verdadeira paixão é a
fotografia. Christian tem um bom olho para uma boa foto.
— Eu tenho novidades. — Ele sorri, com seus olhos escuros brilhando.
— Não me diga que você conseguiu ser expulso por mais uma semana,
— eu provoco, e ele faz uma careta brincalhona para mim.
— A galeria Portland Place vai exibir minhas fotografias no próximo
mês.
— Isto é incrível, parabéns! — Satisfeita por ele, eu o abraço
novamente. Anny sorri para ele também.
— É isto aí Christian! Eu devia pôr isto no jornal. Nada como mudanças
editoriais de último minuto em uma sexta-feira à noite. — Ela sorri.
— Vamos celebrar. Eu quero que você venha para a abertura. — Christian
olha atentamente para mim. Eu ruborizo.
— Você duas claro, — ele adiciona, olhando nervosamente para Anny.


 


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Autor(a): brun

Esta é a unica Fanfic escrita por este autor(a).

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Christian e eu somos bons amigos, mas eu sei que lá no fundo, ele gostariade ser mais que isto. Ele é atraente e engraçado, mas não é para mim. Ele émais como um irmão que eu nunca tive. Anahi frequentemente meprovoca dizendo que está faltando um namorado em minha vida, mas averdade é que eu não conheci ni ...


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Comentários do Capítulo:

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  • mmc200 Postado em 19/08/2020 - 20:56:43

    Continua por favor

  • Nat Postado em 14/07/2019 - 00:31:24

    Oba! Dois capítulos por dia! Por favor! Continua!*-*

    • brun Postado em 14/07/2019 - 21:41:04

      Esta de fériass é tudooo né kkkkkkk , continuando lindaa

  • Nat Postado em 13/07/2019 - 00:06:25

    Continua!*-*

    • brun Postado em 13/07/2019 - 17:32:18

      continuando linda




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