Fanfic: Hunter: Carniceiro de Aluguel | Tema: The Witcher
Os três percorreram uma curta parte do castelo rapidamente, seus passos podiam ser ouvidos ecoando pelos corredores, o barulho dos saltos de Lizandra eram quase ofuscados pelo som das botas de Eric e Heythan, por falar neles o jovem Hunter olhava para todos os cantos por cada corredor e sala que passava, e em todos os momentos ele ficava impressionado com tudo que via, em certos momentos até parava para admirar algo é quando via que Heythan e Lizandra já estavam distantes, dava uma leve corrida para alcança-los, entretanto Heythan dividia seu olhar entre o caminho que seguiam e o rosto se Lizandra ao seu lado, o chapéu estava um pouco levantado o que deixava os dois olhos a mostra, mas a gola do sobretudo vermelho levantada ocultava tudo do nariz para baixo, assim que fizeram a curva em um corredor ficaram frente a uma porta de madeira escura, toda enfeitada com símbolos e runas mágicas que variavam de verde, azul, vermelho e com a maçaneta dourada, a feiticeira abriu lentamente a porta revelando uma enorme sala, com múltiplas prateleiras com livros e pergaminhos, outras prateleiras menores tinham muitos frascos vazios e outros cheios com líquidos de várias cores e outros luminosos, pedras rúnicas estavam juntas de ervas, raízes, flores, frutas estranhas, cascas e outros ingredientes alquímicos, havia uma grande lareira acesa com um caldeirão em meio ao fogo com o que parecia ser água borbulhando dentro, perto da porta havia uma mesa de trabalho com alguns pilões de tamanhos diferentes, frascos vazios e algumas ervas e facas em cima, no centro havia uma grande mesa de madeira escura com um imenso mapa da cidadela de Esgaror, quanto a decoração tinha um enorme tapete vermelho estendido pelo chão, esferas luminosas flutuavam iluminando todo o local, havia uma outra porta ao canto menor e menos decorada, em cima da mesa tinha um pequeno baú de madeira, assim que entraram ficaram em torno da mesa
Eric: Esse é o cofre senhora Lizandra? -Ele dizia olhando o baú-
Lizandra: Exato, apenas um mo... -Ela juntou as mãos mas antes que pudesse terminar Eric esticou o braço mas sua mão foi segurada por Heythan milímetros antes de tocar a madeira, o Hunter de Prata o olhou assustado-
Heythan: Observe -O Hunter de Ouro arranco um fio grisalho da cabeça de Eric e deixou cair em cima da caixa, assim que o fio tocou a madeira foi instantaneamente incendiado e se tornou cinzas- nunca, jamais, em hipótese alguma toque em um baú desconhecido sem jogar algo em cima antes, Hunters já perderam membros e a própria vida por imprudências como essa
Eric: Perdão e obrigado -Ele dizia abaixando o braço-
Lizandra: A pressa pode acabar sendo seu túmulo jovem Eric -Ela juntou as mãos e logo após as separou e apontou uma para o baú, a mão e o baú tiveram um fraco brilho vermelho e logo se apagou- agora sim pode tocar
Eric ainda com um pouco de receio esticou os braços e tocou no baú, parou alguns segundos como se esperasse algo mas logo depois levantou a tampa e puxou três itens de dentro, um frasco com um líquido verde luminoso, uma maçã mordida e uma pedra pontiaguda, colocou os três itens lado a lado na mesa e fechou o baú
Heythan: Achei que fosse uma roca de fiar -Heythan dizia olhando para a pedra pontiaguda-
Lizandra: A pedra que era o principal suspeita eu coloquei no cofre mas o resto da ferramenta está lá atrás protegida por magia
Nesse momento batidas foram ouvidas na porta e segundos depois, um homem de bigode penteado e armadura vistosa adentra na sala
Faustos: O pescoço do futuro marido da princesa acabou de ser salvo, agora vamos nos concentrar na princesa -Ele disse se aproximando da mesa e olhando os objetos de maneira curiosa e depois fitou os Hunters e a feiticeira- alguém pode me explicar?
Eric: Temos que desvendar qual desses itens foi envenenado senhor Faustos
Faustos: Espera um pouco, como assim envenenado?, achei que a princesa tinha sido amaldiçoada
Heythan: Ela foi, venenos funcionam pois fazem uma ligação direta com o corpo e maldições afetam por fazerem uma ligação direta com a alma, em casos de Maldições Perpétuas é necessário uma poderosa ligação tanto com o corpo quanto com a alma, então diferente do que muitos acreditam, para pôr alguém sobre a mercê de uma Maldição Perpétua, você não tem que desenhar um pentagrama, acender velas, recitar palavras mágicas e balançar um cajado, primeiro você tem que fazer um veneno chamado Maldade Líquida, um poderoso veneno que vai poucos ingredientes mas os poucos que vão são raros e podem ser substituídos por outros que também são muito difíceis de achar mas todos são muito tóxicos, com o veneno pronto você já tem a ligação com o corpo agora falta a ligação com a alma, então é feito um Ritual de Maldição, no qual o frasco vai receber a maldição escolhida, depois disso, tudo que precisa, é fazer com que a vítima ingira ou receba o veneno por qualquer meio, quando atingir a corrente sanguínea, tanto a alma quanto o corpo da vítima estarão eternamente amaldiçoados, até que quem lançou morra ou quebre o efeito por livre e espontânea vontade
Faustos: Pelos deuses e pensar que alguém criou algo tão complexo apenas com o propósito de ferir outras pessoas, mas como vamos identificar qual dos itens recebeu o veneno, esses ingredientes raros devem ter um cheiro ou gosto único
Heythan: Quanto ao cheiro é possível mas o gosto não é uma boa ideia, se comer nem que seja uma lasca da maçã e ela for a sortuda, terá o mesmo destino da princesa
Eric: Nem percam tempo -Ele dizia colocando a maçã na mesa- enquanto conversavam aproveitei para examina-los e nenhum desses itens tem coloração ou odor diferente, seja quem for que fez o veneno, cuidou para usar um ou todos os ingredientes que mascaram ou que não deixem qualquer tipo de sinal, não é um amador, essa pessoa sábia bem o que estava fazendo
Faustos: Não tem nenhum jeito de descobrirmos pelo menos quem foi o produtor?, para fazer essa tal de Maldade Líquida são necessários ingredientes raros não é?, em Esgaror deve ter no máximo dois herbalistas com recursos para conseguir esse tipo de coisa, vamos interroga-los, assim eles podem nos dizer quem comprou, afinal não é qualquer pessoa que compre algo muito difícil de encontrar pois o valor é elevado -Ele dizia colocando as duas mãos na mesa e passeando o olhar entre todos-
Lizandra: É uma ótima ideia general, mas existe uma coisa que impede de fazermos isso -Ela dizia o encarando-
Faustos: E o que seria?
Lizandra: O veneno exige cinco requisitos predominantes em cinco ingredientes distintos, mas como Hey disse todos os ingredientes podem ter variantes, por exemplo para o veneno percorrer cada veia do seu corpo em segundos é necessários um ingrediente que acelere os batimentos do coração mas que ao mesmo tempo impeça ele de estourar, um dos ingredientes mais utilizados para isso é a Raiz de Mandrágora Anciã Ressecada, mas que pode ser substituída por Caule de Rosa Negra da Lua e que também pode ser substituída por Ectoplasma de Devorador de Almas Concentrado, a lista de ingredientes compatíveis deve ter menos de 22 nomes, mesmo que o número de compradores seja pequeno, por mais que os herbalistas nos dessem as características de clientes que adquiriram algum produto assim, mesmo com o contingente da cidadela ao nosso favor, procurar essa ou essas pessoas demandaria um tempo suficiente para a pessoa sair da cidade e poderíamos perseguir alguém que comprou um ingrediente mas não tem nada a ver com o crime
Faustos: Então não temos como saber nem qual desses malditos itens foi envenenado e não temos como saber quem foi o maldito que invoco a maldição, estamos sem saída... -Ele abaixou a cabeça e suspirou-
O silêncio tomou conta da sala, Lizandra tinha uma expressão pensativa e enrolava os cabelos dourados no indicador da mão direita enquanto olhava os itens em cima da mesa, o olhar lilás dela passeou por toda a sala no qual Faustos continuava de cabeça abaixada, Eric andava de um lado para o outro e Heythan estava com os braços cruzados mas não parava se encarar os objetos, ela permaneceu um longo tempo o observando principalmente o rosto e foi quando Eric imediatamente se virou e gritou
Eric: INGREDIENTE CHAVE
Heythan: O que quer dizer com isso? -Ele se virou bruscamente e o encarou-
Eric: Toda poção tem, não importa quantas variantes existam para cada ingrediente, toda poção tem um ingrediente insubstituível que praticamente a define, a Maldade Líquida não é diferente
Heythan: Lasca de Chifre de Lincher, mas acho que ainda não entendi rapaz
Eric: Simples, isso pode nos ajudar principalmente a descobrir quem pode ser o culpado e qual dos itens foi envenenado
Heythan: Tem razão rapaz -Heythan virou rapidamente para Faustos- quando a garota foi encontrada, ela estava com os lábios, a língua ou alguma parte do corpo negra?
Faustos: Não que eu saiba, mas que tipo de pergunta é essa? e o que demônios é essa lasca de Lincher?
Lizandra: Lincher é uma besta que pertence a raça de Demônios Selvagens, grande, forte, garras e dentes enormes, quatro longos chifres negros que absorvem magia por toda a vida, quando mata a coisa os chifres se tornam inúteis mas quando corta nem que seja um pedaço com o monstro vivo ainda, o fragmento continua absorvendo magia para sempre e é um enorme concentrado de magia negra, quando diluído na Maldade Líquida se torna imperceptível, mas quando entra no corpo ele deixa o local com uma coloração extremamente negra
Faustos: A princesa estava normal
Heythan: Tem certeza?
Eric: Os médicos antes de nós não viram nenhuma manchinha anormal?, nada?
Faustos: Espera, agora que vocês dizem, realmente foi encontrado uma mancha negra estranha no dedo indicador, o próprio feiticeiro substituto estranhou pois parece que tinha magia naquilo
Eric: Então foi a pedra da roca -Ele olhava para Heythan-
Faustos: Então quem comprou isso é o criminoso, ordenarei para um destacamento bater na porta dos herbalistas imediatamente
Lizandra: Espere general, não vai adiantar de nada
Faustos: Em nome dos deuses o que houve dessa vez? -Ele dizia se virando e falando com impaciência-
Lizandra: Como Feiticeira Oficial da Corte é minha responsabilidade controlar o "comércio mágico" em Esgaror e devido a extrema carga mágica e de ser extremamente tóxico eu proibi o comércio de Lascas da Lincher aqui, então nenhum herbalista vende algo assim
Faustos: Contrabandistas existem em todo local e pode ser que eu tenha alguns nomes em um papel em algum lugar da minha mesa -Ele dizia de maneira irônica-
Heythan: Não se trata apenas disso Faustos, a lasca tem muita carga mágica ou seja, mesmo estando encoberta por proteções ela não deixa de emanar uma carga forte, que pode ferir fatalmente quem é exposto por muito tempo, por ser um ingrediente tão perigoso é proibido em quase todos os reinos, então quem cuida do tráfego desse tipo de coisa são os não-humanos que tem uma resistência muito maior a magia -Heythan dizia de maneira fria e séria-
Faustos: Perfeito, agora vamos tentar achar um traficante que não é humano mas se disfarça de um, não existe esse tipo de gente aqui -Nesse momento Heythan e Lizandra se olharam- não é?
Lizandra: Digamos que exista uma mulher, ela é conhecida como Mamãe Flora
Faustos: Espere, eu já ouvi esse nome, não foi essa mulher que veio ao palácio gritando e chorando, clamando por justiça quando o vampiro que você eliminou Heythan matou uma das "filhas" dela?
Eric: Vampiro? -Nesse momento Eric olhou Heythan um pouco impressionado- tipo um Draculineo?, um Vampiricus?
Faustos: Não contou ao rapaz Heythan?
Heythan: Nunca achei que fosse necessário
Faustos: Porque acha que o rei convocou especificamente Heythan?, durante 200 anos Esgaror foi assolada por um sugador de sangue maldito, ele foi apelidado de Sanguessuga de Esgaror, mas o filho da puta era forte, matou Hunters de todas as escolas, um certo dia quando estávamos reunidos discutindo como agir, esse desgraçado -Ele apontou para o Hunter de Ouro- entra pela porta e sem mostrar o rosto diz que podia nos ajudar com o problema, depois que passamos pelo menos uns 5 minutos rindo dele e depois de uma longa conversa, ele pegou o caso e depois de um mês de investigação ele descobriu quem era o maldito, armou uma emboscada, apanhou feio e quase morreu mas conseguiu matar o vampiro, assim ele ficou conhecido por aqui
Eric: Eu não tô acreditando nisso -Ele olhava para Heythan- acho que ter citado isso não teria sido má ideia mestre, se o vampiro era forte, no mínimo era um Nosferatur certo?
Lizandra: Era um Ancião e Hey salvou minha vida -Foi nesse momento que a expressão de Lizandra mudou para uma de ternura enquanto olhava Heythan-
Eric: UM VAMPIRO ANCIÃO? -Eric abaixou rapidamente a gola do sobretudo vermelho e deu para ver que estava de boca aberta e com um expressão de espanto- Como assim salvou sua vida?
Lizandra: Fui tola e subestimei o vampiro e na época eu era imatura e muito mais fraca que hoje, se Hey não tivesse me ajudado...
Heythan: Depois eu termino de contar a história, por agora temos que manter o foco, sim Faustos a Mamãe Flora é exatamente aquela mulher
Faustos: Ela não tem cara de traficante ou de não-humana, ela tem aquele prostibulo dela no meio do bosque, e as garotas delas são mais...insaciáveis que o normal mas não vejo nada de anormal
Lizandra: General deixe que eu e os Hunters cuidemos de Mamãe Flora, esse é um assunto que exige tato de quem tem mais contato com o mundo mágico
Faustos: Dês que não criem mais confusão e consigam ajudar a princesa com isso, que assim seja, mas vou querer estar ciente de tudo, um relatório completo
Lizandra: De acordo
Foi quando todos ouviram um pequeno grito de mulher acompanhado do que parecia ser uma fraca explosão vindo da porta dentro da sala, uma fumaça amarela saiu pelas fendas da porta e logo a feiticeira branca pôs a mão no rosto em desaprovação e balançou a cabeça, a pequena porta se abriu e de dentro saiu uma moça tossindo e com folhas entre o cabelo todo bagunçado, ela tentava se arrumar mas logo voltava a tossir, Heythan e Eric se olharam e logo depois focaram na garota
Faustos: Em nome dos deuses Cassandra, quer matar todos aqui dentro?, e o que diabos estava fazendo escondida ali todo esse tempo?, ouvir uma conversa deste nível e não se revelar pode ser considerado um ato de espionagem e por tanto traição -Ele dizia cruzando os braços e fechando a expressão-
Cassandra; Perdão...-Antes que pudesse terminar foi consumida por uma crise de tosse- perdão...senhor Faustos...-Ela falava em pausas por ter dificuldade de falar- mas eu...já estava lá quando... -Mais tosse a consumiu, então ela parou, respirou um pouco e voltou a falar- quando vocês começaram a reunião então não quis atrapalhar, por isso continuei com meus serviços, foi quando uma mistura errada resultou nisso -Ela começou a retirar as folhas do cabelo e se ajeitar-
Heythan: Quem é ela?
Lizandra: Essa é Cassandra, minha aprendiz -Ela finalmente disse retirando a mão do rosto e a encarando com os olhos lilás-
Após se arrumar e ajeitar o cabelo finalmente dava para ver claramente a moça, ela tinha longos e lisos cabelos negros que duas mechas caíam sobre os ombros quanto a maior parte ficava nas costas, tinha olhos castanhos escuros, vestia uma túnica marrom escura adornada com detalhes verdes e bordados da mesma cor nas mangas, vestia um salto não muito alto e nem tão fino da mesma cor da túnica, ela cruzou os olhos com Eric e por vários segundos ambos ficaram se olhando, mas não de maneira fria ou severa mas de uma maneira mais amigável e profunda, Lizandra tossiu disfarçadamente, logo Eric se aproximou um pouco e pode se ver que ao chegar perto ele corou um pouco e se enrolava com as palavras
Eric: Eu...Eu s-sou o Hunter de Eric...quer dizer eu sou o Eric de Prata -Ele parou deu uma leve respirada e continuou- eu sou o Hunter de Prata Eric, prazer em conhece-la
Cassandra: Eu sou Cassandra aprendiz da senhora Lizandra, o prazer é todo meu Eric -Ela deu um sorriso tímido a ele o que arrancou risinhos de Lizandra-
Quando Eric se virou percebeu que Heythan olhava fixamente para a garota, apenas os olhos rubis dele estavam expostos de todo o rosto mas era o suficiente para Eric perceber que algo incomodava Heythan, por vários segundos ele encarou a garota até ela se aproximar dele
Casandra: Prazer em conhece-lo senhor
Heythan: Prazer em conhece-la também Cassandra, sou Heythan um Hunter de Ouro da fortaleza de Karleg -Mesmo assim ele continuou a encarando o que chamou a atenção de Lizandra-
Lizandra: Está tudo bem Hey? -Ela dizia de maneira séria e curiosa-
Heythan: Está tudo em ordem Liz, por agora, vamos focar em ir até a Toca do Prazer ver a Mamãe Flora
Cassandra: Mestra Lizandra permite que eu vá também? -Ela disse rapidamente dando alguns passos para a frente o que surpreendeu a feiticeira branca-
Lizandra: Não será uma viagem com objetivo de aprendizagem, muito pelo contrário o local para qual vamos será bastante...inapropriado, mas se assim quiser Cassandra -Ela disse em tom sério-
Cassandra: Será um privilégio mestra -Um sorriso apareceu em seu rosto e ela fitou Eric com seus castanhos olhos, o que o corou por alguns segundos e o fez desviar o olhar-
Faustos: Não criem mais confusão, principalmente com a escória do submundo -Um tom sério estava naquelas palavras-
Heythan: Vamos sobreviver -Respondeu de maneira cômica-
Faustos: Enquanto estavam junto de vossa majestade pedi que trouxessem seus cavalos para o estábulo, não se esqueçam de pegar suas armas antes de saírem, possivelmente precisarão naquelas redondezas
Heythan: Muito obrigado Faustos
Lizandra: Cassandra vá na frente e peça para prepararem nosso transporte
Cassandra: Imediatamente senhora -Ela saiu rapidamente da sala e era possível ouvir seus rápidos passos se afastando pelo corredor, foi então que Heythan fitou Lizandra com uma expressão cômica nos olhos-
Lizandra: Não achou mesmo que eu iria a cavalo não é Hey? -Ela sorriu e saiu da sala logo após, foi quando Faustos olhou para Heythan-
Faustos: Boa sorte meu amigo
Heythan: Obrigado, desejo o mesmo a ti velho amigo, vamos Eric
Eric: Vamos, até senhor Faustos -Saiu da sala logo atrás do Leão Negro e fechou lentamente a porta-
Autor(a): heythan
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Alcançaram a feiticeira alva segundos após saírem da sala, Heythan andava ao lado dela e as vezes seus olhos rubis passeavam pelos corredores, Eric andava mais atrás e seus olhos esmeralda não paravam de mirar em todos os locais, os passos dos três ecoavam pelos corredores, encontravam serventes e guardas pelo castelo, que faziam uma ...
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