Fanfics Brasil - | 13 | Lick ADP Levyrroni

Fanfic: Lick ADP Levyrroni | Tema: Levyrroni


Capítulo: | 13 |

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A luz da manhã me acordou. Rolei de costas e me espreguicei, alongando os músculos. William estava de costas ao meu lado, dormindo profundamente. Ele tinha um braço sobre o rosto, cobrindo os olhos. Com ele ali, tudo estava certo no meu mundo. Mas também tudo estava exposto. Em algum momento no meio da noite, ele chutava os lençóis. Então a tora matutina era verdade. Puxa vida. Lauren esteve certa nesse ponto.


Acordar ao lado dele com a minha aliança no dedo me fez sorrir como uma lunática. Claro que acordar ao lado de um William nu em pelo faria qualquer uma sorrir. Eu estava um pouco dolorida entre as pernas em razão dos esforços da noite anterior, mas nada ruim demais. Nada suficiente par me distrair da vista que era o meu marido.


Desci um pouco na cama, observando-o ao meu bel-prazer só para variar. Ele quase não tinha umbigo. Era basicamente uma pequena incisão seguida por uma trilha de pelos escuros que atravessavam o abdome reto diretamente até aquilo. E aquilo estava duro, grosso e comprido.


Aquilo sendo o seu pênis, claro.


Credo. Não, aquilo não parecia o certo.


Seu pau. Sim, muito melhor.


Ficamos na banheira de água quente por um tempo na noite anterior por insistência dele, só relaxando. Conversamos. Foi lindo.


Não houve menção à mulher que obviamente o traia e/ou o abandonara no passado. Mas senti sua presença pairando. O tempo a chutaria para fora pela porta dos fundos, tive certeza disso.


Ele rescendia levemente a sabonete, talvez um pouco almiscarado. Calor não era alo que eu tivesse registrado como tendo cheiro, mas esse era o cheiro de William. Calor, calor como se ele fosse a luz do sol liquida ou algo assim. Calor, conforto, lar.


Espiei o rosto dele. Os olhos ainda estavam fechados debaixo do braço, ainda bem. O peito subia e descia num ritmo constante. Eu não precisava que ele me apanhasse avaliando sua virilha, pouco importando o quanto os meus pensamentos fossem poéticos. Isso seria embaraçoso numa escala que eu preferia não experimentar.


A pele parecia hiper suave, apesar das veias aparentes e da cabeça bem protuberante. Ele não fora operado. A curiosidade levou a melhor. Com toda a parte frontal ao meu dispor, veja aonde fui parar. Pousei a mão com leveza sobre ele. A pele era macia e quente. Com cuidado, fechei os dedos ao seu redor. Seu pau se contraiu e eu saltei para trás, assustada.


William explodiu nua gargalhada, longa e alta.


Maldito.


A vergonha foi uma represa que explodiu dentro de mim. O calor subiu pelo meu pescoço.


–Desculpe –disse ele, segurando-me com a mão –Mas você tinha que ver a sua cara.


–Não é engraçado.


–Gata, não vai acreditar, foi muito engraçado. –Ele envolveu meu pulso com os dedos, arrastando-me para ele. –Vem cá. Ah, as pontas das suas orelhas estão vermelhas...


–Não estão, não –resmunguei, deitando-me sobre ele.


Ele me afagou nas costas, ainda rindo.


–Não deixei que isso te marque pelo resto da vida, ok? Gosto que toque e mim.


Bufei se expressar nenhuma opinião.


–Sabe, se você brincar com o meu pau, coisas sempre vão acontecer. Eu garanto.


–Sei disso. –A curva do pescoço dele vinha bem a calhar como esconderijo, por isso tirei proveito e enfiei o rosto ali. –Só fui pega desprevenida.


–Ah, isso foi mesmo. –Ele me abraçou com força, depois desceu uma mão para me espalmar na nádega –Como é que você está se sentindo?


–Bem.


–Mesmo?


–Um pouco dolorida –admiti –Muito feliz. Apesar de que isso foi antes de você caçoar de mim.


–Pobrezinha. Deixe-me ver –disse ele, deitando-me no colchão até ele ficar por cima.


–O quê?


Ele se sentou entre as minhas pernas e com uma mão, afastou meus joelhos. Com olhos experientes, ele me avaliou.


–Não parece muito inchada. Você só deve estar um pouco dolorida por dentro, certo?


–Pode ser. –Tentei subir as pernas, fechá-las. Porque eu duvidava muito que tê-lo ali olhando para mim daquele jeito ajudava na cor das pontas das minhas orelhas.


–Tenho que ser mais cuidadoso com você.


–Estou bem. Não sou de vidro, sério.


–Hum...


–É preciso mais do que uma rodada de sexo selvagem no chão duro para me preocupar.


–É mesmo? Fique paradinha para mim –disse ele, escorregando para baixo para se deitar na ponta do colchão.


Isso o situava distintamente entre as minhas pernas, cara a cara com as minhas partes femininas, garantindo que eu não fosse a lugar algum. Ouvi coisas interessantes a esse respeito, coisas que me deixava embaraçada em níveis redundantes. Além disso, eu estava curiosa.


Ele resvalou os lábios no meu sexo, o calor da sua respiraçao me fazendo tremer. Os músculos do meu estomago sofreram um espasmo em antecipação.


O olhar dele se deparou com o meu por cima do meu tronco.


–Tudo bem?


Assenti rispidamente, impaciente.


–Ponha o outro travesseiro debaixo da cabeça –instruiu –Quero que você consiga enxergar.


Meu querido tinha ideias incríveis. Fiz como ele pediu, ajeitando-me para olhar, apesar de as pernas tremerem. Ele beijou o interior das coxas, primeira uma, depois a outra. Tudo em mim se concentrava das sensações que emanavam dali. Meu mundo era um lugar pequeno e perfeito. Nada além daquela cama existia.


Ele fechou os olhos, mas os meus permaneceram abertos. Ele beijou um caminho até os lábios do meu sexo e depois tracejou a fenda com a ponta da língua. Aquilo funcionou. O calor se espalhou dentro de mim. As mãos envolveram a parte interior das minhas coxas, os dedos esfregando pequenos círculos em minha pele. Seus lábios não abandonaram meu sexo. Era exatamente como se ele estivesse me beijando ali. A boca bem aberta, a língua açoitando, fazendo-me retorcer. A pegada em minhas coxas aumentou, prendendo-me a ele. Até o resvalar dos seus cabelos e o raspar da barba por fazer eram excitantes. Não sei quando parei de olhar. Meus olhos se fecharam por vontade própria, conforme o prazer tomou conta de mim. Foi incrível. Não quis que acabasse. Mas a pressão dentro de mim se avolumou até que eu não suportei mais. Gozei num grito, meu corpo tenso da cabeça aos pés. Cada pedacinho meu formigava. Ele não recuou até eu ficar perfeitamente imóvel, concentrada apenas em respirar.


–Estou perdoado por ter rido de você? –perguntou, engatinhando pela cama até me beijar no ombro.


–Claro.


–E quanto ao sexo selvagem no piso duro? Estou perdoado por isso também?


–Hum-hum.


O colchão afundou debaixo de mim quando ele pairou logo acima. A boca molhada se demorou na curva do seio, na linha da minha clavícula.


–Gostei muito disso –disse eu, com voz preguiçosa e baixa. Fui abrindo os olhos aos poucos.


–O êxtase te cai bem, Maite. –Uma mão alisou meu quadril, e ele sorriu para mim. –Posso te comer sempre que você quiser. Você só precisa pedir.


Retribui o sorriso. E o sorriso pode ter estremecido um pouquinho nos cantos. Falar sobre aquele tipo de assunto era novidade para mim.


–Diga que gostou que eu lambesse a sua bocetinha.


–Eu já disse que gostei.


–Você está com vergonha. –As sobrancelhas de William se uniram. Havia um ar de travessura em seu olhar. –Você consegue falar sobre sexo selvagem no piso duro, mas não sobre cunilíngua, é? Diga “xaninha”.


Revirei os olhos.


–Xaninha.


–De novo. E não como se estivesse chamando uma gatinha.


–Não estou fazendo isso. Xaninha, xaninha, xaninha. Xaninha, que não significa gatinha. Pronto. Satisfeito? –Gargalhei, descendo uma mão pelo peito dele, almejando a virilha. –Posso fazer alguma coisa para você agora?


Ele deteve minha mão, levou-a à boca e a beijou.


–Vou esperar até de noite quando podemos fazer amor de novo, se você estiver se sentindo bem.


–Vamos fazer amor hoje à noite, senhor Sedução?


–Claro. –Ele sorriu com zombaria, saindo da cama. –Vamos fazer amor de novo e depois vamos foder. Acho que precisamos dedicar um tempo considerável explorando as diferenças. Vai ser divertido.


–Ok. –concordei com presteza. Eu não era nada boba.


–Essa é a minha garota. –Estendeu uma mão, com o olhar intenso. –Você é tão linda. Sabe, não vou conseguir esperar até a noite.


–Não. Olhe, você deitada, nua, na minha cama. Nunca vi nada de que gostasse mais antes. –Balançou a cabeça, os olhos pesarosos enquanto passavam pelo meu corpo. Meu marido era incrivelmente bom para o meu ego. Mas, ao mesmo tempo, também fazia com que eu me sentisse humilde, agradecida. –Fui um idiota e tanto ao sugerir que esperássemos –disse ele, recuando um passo e me chamando com o dedo –Você sabe o quanto odeio ficar longe de você. Pode me ajudar no chuveiro? Isso pode te dar alguma experiência pratica.


Saí da cama, indo atrás dele.


–Mesmo?


–Sem dúvida. E você tambem sabe o quanto levo sua educação a sério.


 


*


 


–Eu odeio você! –disse Lauren, a voz ecoando pela linha do telefone. Pam me avisara que algumas partes do litoral não tinham bom sinal do celular. –Não estou dizendo que não te amo mais –completou –Mas, sabe...


–Eu sei, desculpe –disse eu, ajeitando-me num canto da sala. Os homens estavam ocupados embaixo, fazendo música. Pam tinha fazer umas coisas no centro. Eu tinha telefonemas para dar. Caixas para abrir. Sonhos de uma feliz vida conjugal para transformar em proporções insanas e impossíveis dentro da cabeça.


–Deixa pra lá. Conta tudo! –exigiu ela.


–Bem, ainda estamos casados. E, desta vez, isso é bom.


Lauren gritou no meu ouvido. Ela precisou de alguns minutos para se acalmar.


–Ai, meu Deus, eu tinha esperanças de que algo acontecesse. Ele é tão sexy!


–Sim, é mesmo. Mas é mais do que isso. Ele é maravilhoso.


–Continue...


–Isto é, “maravilhoso”. Tente usar outra palavra, Cinderela. Dê a minha fã interior algo com que se satisfazer.


–Não dê em cima do meu marido. Isso não é legal.


–Você só está atrasada seis anos nesse aviso. Tenho uma queda por William Levy desde muito antes de você colocar uma aliança no dedo dele em Vegas.


–Na verdade, ele não tem aliança.


–Não? Você precisa dar um jeito nisso.


–Hum. –Fiquei olhando para a vista do mar. Ao longe, um pássaro voava em círculos lentos, bem alto no céu. –Estamos na casa dele em Monterey. É lindo aqui.


–Você saiu de L.A.?


–L.A não é grande coisa. Todas aquelas fãs, e os advogados e agentes e tudo mais, foi uma droga.


–Detalhes, amor. Pode falar.


Dobrei os joelhos ao peito e remexi na barra dos jeans, sentindo-me dividida. Discutir detalhes pessoas pelas costas de William não me pareceu legal. Nem mesmo com Lauren. As coisas mudaram. Mais especificamente, nosso casamento mudara. Mas ainda existiam algumas coisas que eu poderia contar.


–As pessoas de lá parecem de outro mundo. Eu não me encaixei. Mas acho que você gostaria de ter visto as festas que eles dão. Todas aquelas pessoas glamorosas juntas na mansão. Foi impressionante.


–Você está me matando de ciúme. Quem esteve lá?


Mencionei alguns nomes e ela emitiu gritinhos de exclamação.


–Mas não sinto falta de lá. As coisas estão bem agora, aqui, Lauren. Deixamos a anulação em suspenso. Vamos ver no que vai dar.


–Isso é tão romântico. Me diga que você partiu para cima do gato, por favor. Não me faça chorar.


–Lauren –suspirei.


–Sim ou não?


Hesitei e ela gritou comigo, como esperado:


–SIM OU NÃO?


–Sim. Tá bom? Sim.


Dessa vez os gritos definitivamente provocaram danos permanentes no meu ouvido. Eu só conseguia ouvir sinos repicando. Quando isso parou, ouvi alguém murmurando ao fundo. Alguém do sexo masculino.


–Quem está ai? –perguntei.


–Ninguém. Só um amigo.


–Amigo-amigo ou só amigo mesmo? –Só um amigo. Espera, me deixa mudar de quarto. Estavamos falando sobre você, companheira de William Levy, guitarrista famoso do Stage Dive.


–Um amigo que eu conheço? –perguntei, com a curiosidade atiçada.


–Você está sabendo que uma foto da sua bunda ficou rodando não é?


Deixa para eu me retorcer.


–Vadia. Há-há! Não, agora é sério, você saiu bem na foto. A manhã não chegaria nem aos pés. Aposto como ficou contente por ter andado pelo campus no semestre passado em vez de dirigir de um lado para o outro como euzinha, a preguiçosa. Que noite aquela em Vegas, hein, mocinha?


–Vamos falar do seu amigo em vez da minha bunda. Ou de Vegas.


–Ou podemos falar da sua vida sexual. Porque temos discorrido sobre a minha nos últimos anos, mas não muito sobre a sua, amiga –disse ela num tom cantarolando.


–May! Quer refri? –Mal exclamou ao passar a caminho da cozinha, tendo subido do porão.


–Sim, por favor.


–Quem é esse? –perguntou Lauren.


–O baterista. Eles estão trabalhando no estúdio do porão.


Lauren arfou.


–A banda inteira está aí?


–Não, só o Mal e outro amigo do William.


–Malcolm está aí? Ele é muito gostoso, mas um completo mulherengo –informou –Você devia ver a quantidade de mulheres com que ele é fotografado.


–Aqui está noiva criança. –Mal me entregou uma garrafinha gelada, já sem tampa.


–Obrigada, Mal –agradeci.


Ele piscou para mim e se afastou novamente.


–Não é da minha conta –disse a Lauren.


Ela estalou a língua.


–Você não entrou na internet para descobrir alguma coisa sobre eles, né? Voe está às cegas aí.


–Não me parece certo ficar investigando pelas costas deles.


–A ingenuidade só é sexy até certo ponto, chica.


–Não estou sendo ingênua, chica. Isso é demonstrar respeito pelas vidas pessoais deles.


–Da qual você faz parte.


–A privacidade é importante. Por que eles confiariam em mim se eu os estivesse perseguido online?


–Você e suas desculpas –Lauren suspirou –Então, você não sabe o que o grupo começou a fazer turnês quando William só tinha dezesseis anos? Eles conseguiram um trabalho, abrindo shows de outra banda na Ásia inteira e, desde então. Basicamente ficaram com os pés na estrada ou dentro de um estúdio de gravação? Que inferno de vida, hein?


–É.... Ele disse que está pronto para desacelerar.


–Não estou surpresa. Existem boatos da banda se desfazer em todos os cantos. Por favor, tente impedir isso, se puder. E faça com que o maridão entre nos trilhos e se apresse para montar um novo álbum. Estou contando com você.


–Pode deixar –disse eu, sem contar que William estava compondo canções para mim. Isso era particular. Pelo menos por enquanto. A lista das coisas que eu não achava direito contar para Lauren crescia exponencialmente.


–Eu quis que você arrasasse o coração do garoto para ter outro disco como o San Pedro. Mas já deu para perceber que você não vai me ajudar nisso.


–Sua percepção é admirável.


Ela riu.


–Sabe que existe música sobre essa casa em Monterey nesse disco?


–Existe, é?


–Ah, sim. É a famosa “Casa de Areia”. Uma canção de amor épica. A namoradinha de colégio do William o traiu enquanto ele estava numa turnê na Europa aos vinte e um anos. Ele comprou essa casa para eles morarem.


–Para, Lauren. Isso é... Merda, isso é pessoal. –Meu coração minha mente dispararam. –Esta casa?


–É. Eles estavam juntos há anos. William ficou arrasado. E depois uma vadiazinha com quem ele dormiu contou a história dela para os tabloides. E tambem a mãe dele o abandonou quando ele tinha doze anos. Imagino que existem algumas questões no que se refere às mulheres...


–Não, Lauren, pode parar –disse eu, quase estrangulando o telefone –Ele vai me contar essas coisas quando estiver pronto. Isso não me parece certo.


–Isso é estar preparada. Não entendo qual é o problema.


–Lauren.


–Ok. Chega. Mas, sério, esse tanto você precisava saber. Acontecimentos desse tipo deixam marcas permanentes.


Ela tinha razão. Essas informações explicavam as acusações dele quanto a eu abandoná-lo e sua reação exagerada. Duas das mulheres mais importantes no mundo dele o abandonaram. Ainda que descobrir a historia dele desse jeito me parecesse errado. Quando confiasse em mim o bastante para me contar, ele o faria. Mas ainda não tivera muita chance de ganhar esse tipo de confiança da parte dele. Informações pessoais não costumam ser partilhadas num primeiro encontro. Que horrivel ter a vida inteira exposta na internet à disposição para que as pessoas entrassem e lessem quando bem quisessem. Que privacidade que nada. Não era de admirar que ele tivesse se preocupado que eu falasse com a imprensa.


Tomei um gole do refrigerante e apoiei a garrafa gelada no rosto.


–Quero mesmo que isto dê certo.


 –Sei que quer. Dá para ouvir na sua voz quando você fala sobre ele.... Você está apaixonada.


Minha coluna se esticou de pronto.


–O quê? Não. Isso é loucura. Ainda não, pelo menos. Só faz alguns dias. Pareço apaixonada? Mesmo?


–Olha só, o Jimmy anda saindo com a Liv Andrews. Se voe encontrar com ele quero muito um autografo. Amei o último filme dela.


–Jimmy não é lá grande coisa. Isso pode ser desagradável.


Ela bufou.


–Tudo bem. Mas você está apaixonada.


–Quieta.


–Por quê? Acho isso legal.


Murmúrios do amigo misterioso de Lauren interromperam meu medo crescente.


–Tenho que ir –disse ela –Vê se liga, tá?


–Pode deixar.


–Tchau.


Respondi seu “tchau”, mas ela já tinha desligado.                   


                        



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Autor(a): felevyrroni

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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 12



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  • poly_ Postado em 19/08/2019 - 15:40:25

    Ansiosa para o próximo capítulo. Continuaa

    • felevyrroni Postado em 03/10/2019 - 23:10:08

      Oiiie ^^ Voltei amore, desculpe o sumiço Vamos para os capítulos

  • poly_ Postado em 12/08/2019 - 13:23:40

    Q amorzinho, ainda bem que estão se entendendo. Continuaa

    • felevyrroni Postado em 14/08/2019 - 00:39:10

      Sim, uns fofos ^^ Postando amore

  • poly_ Postado em 10/08/2019 - 01:40:26

    Cadê vc mulher? Não me mate de curiosidade assim

    • felevyrroni Postado em 11/08/2019 - 22:55:21

      Voltei, desculpe fiquei sem wifi rs Postando amore ^~^

  • poly_ Postado em 05/08/2019 - 13:24:24

    Não vejo a hora de acontecer esse reencontro. Continuaaa. Bjuss!!!

    • felevyrroni Postado em 06/08/2019 - 23:49:12

      Vai ser tenso kkkkk

  • poly_ Postado em 03/08/2019 - 23:25:58

    Não sei se sinto pena ou fico feliz pela Mai, não é todo dia q consegue se casar com William Levy né? Kkkkkkkk. Continuaa logooo

    • felevyrroni Postado em 06/08/2019 - 23:50:13

      kkkkkk então né, ela deveria levantar as maos para o céu e agradecer q ela se casou com esse deus grego kkkkkkk

  • poly_ Postado em 02/08/2019 - 12:46:59

    Ja gostei, continuaaa. Bjuss!!

    • felevyrroni Postado em 02/08/2019 - 12:56:04

      Obaaa :)


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