Fanfics Brasil - | 14 | Lick ADP Levyrroni

Fanfic: Lick ADP Levyrroni | Tema: Levyrroni


Capítulo: | 14 |

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–Você franziu a testa. –William se aproximou por trás devagar. Inclinou a cabeça, fazendo os cabelos caírem sobre seu rosto. Ele os passou para trás da orelha e se aproximou. –Por que essa carranca, hein?


Eu estava preparando o jantar. Tinha encontrado discos de pizza no freezer, por isso os tirei para descongelar e comecei a cortar os ingredientes e a ralar o queijo para a cobertura, tudo isso enquanto refletia sobre p que Lauren havia me contado, claro. A casa já não me parecia mais tão acolhedora. Armada com o conhecimento de que ela fora comprada tendo outra mulher e mente, meus sentimentos em relação ao lugar se alteraram. Voltei a me sentir uma invasora. Horrivel, mas verdadeiro. Insegurança era uma merda.


–Me dá isso. –Por trás, ele pegou meu pulso e levou minha mão à boca dele, lambendo um pouco de molho de tomate do meu dedo. –Hum. Gostoso.


Meu estomago se contraiu em resposta. Deus, a boca dele em mim naquela manhã... Os planos dele para aquela noite... Parecia um sonho, um lindo sonho louco do qual eu não queria acordar. E nem precisava. Tudo ficaria bem. Daríamos um jeito. Estavamos casados agora, comprometidos. Ele passou um braço sorrateiro ao meu redor, pressionando-me a ele, não deixando espaço para qualquer dúvida.


–Como estão as coisas lá embaixo? –perguntei.


–Ótimo. Temos quatro músicas em andamento. Desculpe por termos ficado tanto tempo lá –disse ele, depositando um beijo no meu pescoço, afastando os requisitos de preocupação –Mas agora é a nossa vez.


–Que bom.


–Está fazendo pizza?


–Estou.


–Posso ajudar? –perguntou, ainda esfregando o nariz no meu pescoço. A barba por fazer do queixo arranhou de leve a minha pele, uma sensação estranha e maravilhosa ao mesmo tempo. Ele me deixou tremula. Até parar –Você vai colocar brócolis?


–Gosto de legumes na pizza.


–Abobrinha também. Quem diria... –a voz dele parecida incrédula e ele passou o queixo no meu ombro –Que coisa.


–E bacon, pepperoni, cogumelos, pimentão, tomate e três tipos diferentes de queijo. –Apontei a faca para a minha escolha de ingredientes. –Espere até experimentar. Vão ser as melhores pizzas do mundo.


–Claro que vão. Olha só, vou ajudar a montar. –Ele me virou de frente, recuando quando a faca na minha mão passou perto. Suas mãos envolveram meus quadris e ele me suspendeu sobre a ilha da cozinha. –Me faça companhia.


–Claro.


Da geladeira, ele pegou uma cerveja para ele e um refrigerante para mim, visto que eu ainda estava evitando o álcool. As vozes de Tyler e de Mal vieram da sala.


–Vamos trabalhar de novo? –perguntou Tyler.


–Não vai dar. Temos que voltar para L.A. –disse William lavando as maos na pia. Ele tinha lindas mãos, com dedos largos e fortes –Vamos precisar de alguns dias lá, depois voltamos.


Tyler apontou a cabeça no canto da cozinha, acenando para mim.


–Tudo bem. O material novo está ficando bom. Vai trazer Ben e Jimmy quando voltar?


A testa de William se enrugou, os olhos não mostravam contentamento.


–Vou ver o que eles andam aprontando.


–Legal. A Pam está lá fora, preciso ir. Noite de encontro. –Divirtam-se. –Acenei.


Tyler sorriu.


–Sempre.


Rindo baixinho, Mal entrou e se aproximou devagar.


–Noite de encontro, fala sério... O que isso quer dizer? Os velhos são engraçados. Cara, você não pode pôr brócolis numa pizza.


–Pode sim –William se mantinha ocupado, espalhando pimentões ao redor das arvorezinhas de brócolis.


–Não –disse Mal –Não está certo.


–Cala a boca. May quer brócolis na pizza, então é o que ela vai ter.


O refrigerante gelado e delicioso desceu pela garganta, uma maravilha.


–Não se estresse, Mal. Os legumes são seus amigos. –Mentira, noiva criança. –A boca dele fez uma carranca de desgosto e ele pegou suco da geladeira. –Mas, tudo bem. É só eu tirar.


–Não, você vai sair –disse William –May e eu também temos noite de encontro.


–O quê? Só pode estar de brincadeira. Para onde eu vou?


William só deu de ombros e colocou pepperoni em sua crescente criação.


–Ah, vamos lá, May. Você vai ficar do meu lado, não vai? –Mal me lançou a mais triste das expressões. Era tristeza misturada com penúria e um toque de abandono. Ele se inclinou e apoiou a cabeça no meu joelho. –Se eu ficar na cidade, vão acabar descobrindo que estamos aqui.


–Você está de carro –disse William.


–Estamos no meio do nada –reclamou Mal. –Não o deixe me jogar na selva. Posso acabar mordido por um urso ou algo assim.


–Não sei se existem ursos por aqui –disse eu.


–Pare de besteira, Mal –disse William –E tire a cabeça da perna da minha mulher.


Com um grunhido. Mal se endireitou.


–Sua mulher é minha amiga. Ela não vai deixar você fazer isso comigo!


–Verdade? –William olhou para mim e sua expressão mostrou desapontamento. –Droga, gata. Não! Você não pode estar caindo nessa. É só por uma noite.


Fiz uma careta.


–Talvez a gente possa subir para o quarto. Ou ele pode ficar lá embaixo...


William passou as mãos pelos cabelos. O hematoma no pobre rosto... Eu precisava dar mais beijinhos. A testa dele fez aquela personificação de James Dean enquanto ele avaliava o amigo.


–Jesus... Pare de fazer essa cara patética para ela. Mostre alguma dignidade.


Ele bateu no dorso da cabeça de Mal, fazendo os cabelos loiros voarem para o rosto. Retrocedendo, Mal saiu da linha de fogo.


–Tudo bem, eu fico lá embaixo. Vou até comer a droga da pizza de brócolis.


–William. –Segurei a camiseta de William e o puxei para mim. E ele veio, abandonando a perseguição a Mal.


–Era para esse tempo ser nosso –disse ele.


–Eu sei. E vai ser.


–Isso! –sibilou Mal, se afastando, já que tinha a dianteira –Ficarei lá embaixo. Chame quando o jantar estiver pronto.


–Ele tem uma garota em cada cidade –disse William, apontando uma carranca na direção dele –De jeito nenhum ele ia dormir no carro. Você foi enganada.


–Talvez. Mas eu teria ficado preocupada com ele. –Ajeitei os cabelos de atrás das orelhas, depois passei as maos em sua nuca, atraindo-o para mim. Os brincos na orelha dele eram pequenos, prateados. Uma caveira, um “x” e um minúsculo diamante. Eu não tinha percebido antes.


Ele pressionou o polegar e o indicador no lóbulo, bloqueando a vista.


–Algo errado? –perguntou.


–Eu só estava olhando para seus brincos. Eles têm algum significado especial? –Não. –Ele me deu um beijo rápido no rosto; -Por que você estava de cara fechada antes? –Apontou um punhado de champignons e começou a colocá-los nas pizzas. –Você está fazendo isso de novo.


Droga. Bati os calcanhares, pensando em desculpas possíveis. Eu não sabia como ele reagiria se soubesse o que Lauren me dissera. O que ele pensaria se eu perguntasse a respeito? Começar uma briga não me apetecia. Porém, mentir também não. Sonegar era mentir no que contava de verdade. Eu sabia disso.


–Falei com minha amiga Lauren hoje.


–Hum-hum.


Enfiei as mãos entre as pernas e as apertei, postergando.


–Ela é uma grande fã. –Você já disse isso. –Ele me lançou um sorriso. –Tenho permissão para conhecê-la ou ela está em zona proibida como seu pai?


–Você pode conhecer meu pai, se quiser.


–Eu quero. Vamos para Miami logo para eu poder te apresentar o meu, ok?


–Vou gostar disso. –Inspirei fundo, falando tudo: –William, Lauren me contou algumas coisas. E não quer ter segredos. Mas tambem não sei se você vai gostar das coisas que ela me contou.


Ele virou a cabeça, estreitando os olhos.


–Coisas?


–Sobre você.


–Ah, entendi. –Ele pegou dois punhados de queijo ralado e os espalhou nas pizzas. –Quer dizer que você ainda não me procurou na Wikipédia ou em algo assim?


–Não. –repliquei, horrorizada ante tal ideia.


Ele grunhiu.


–Não tem problema. O que quer saber, May?


Eu não sabia o que dizer. Por isso, peguei meu refrigerante o tomei metade de uma só vez. Má ideia, de nada ajudou. E pior, tive aquela sensação de cérebro gelado, bem em cima do nariz.


–Pode falar. Pergunte tudo o que quiser –disse ele. Ele não estava feliz. A monocelha zangada me revelou isso. Acho que nunca conheci alguém com um rosto mais expressivo do que William. Ou talvez ele apenas me fascinasse demais.


–Muito bem. Qual é a sua cor favorita?


Ele riu com zombaria.


–Não foi isso uma das coisas que sua amiga contou.


–Você disse que eu podia perguntar o que quisesse e quero saber a sua cor favorita.


–Preto. E sei que não é uma cor de verdade. Faltei em muitas aulas, mas estava lá nesse dia. –A língua mexeu no interior da bochecha. –Qual a sua?


–Azul. –Observei enquanto ele abria a imensa porta do forno. As duas formas de pizza bateram nas grelhas. –Qual a sua música favorita?


–Estamos cobrindo o básico, é?


–Estamos casados. Pensei que seria legal. Nós meio que pulamos a fase de reconhecimento.


–Tudo bem –o canto da boca dele se ergueu e ele me lançou um olhar de que entendia o meu jogo de esquiva. O leve sorriso deixou o mundo em ordem de novo –Tenho muitas músicas preferidas –disse ele – “Four Sticks”, do Led Zeppelin, está no alto da lista. A sua é “Need You Now”, de Lady Antebellum, cantada por um ator vestido de Elvis. Que triste.


–Para, vai, eu estava embriagada. Isso não é justo.


–Mas é verdade.


–Talvez. –Eu ainda queria poder me lembrar. –Livro predileto?


–Gosto de revistas em quadrinhos. Coisas como Hellblazer e Preacher.


Tomei mais uma gelada, tentando pensar numa pergunta genial. Somente as mais obvias me surgiam. Eu era horrivel nessa coisa de namorar. Que sorte que tínhamos pulado essa parte.


–Espere –disse ele –E o seu?


–Jane Eyre. E quanto ao filme predileto?


–Uma Noite Alucinante 2. E o seu?


–Johnny e June.


–Aquele sobre o homem de preto? Legal. Muito bem. –Ele juntou as mãos e as esfregou. –Minha vez. Me conte alguma coisa terrível. Algo que tenha feito e que nunca confessou a ninguem.


–Hum, essa é boa. –Assustadora, mas boa. Por que não pensei numa pergunta assim?


Ele sorriu ao redor da boca da garrafa de cerveja, satisfeito consigo.


–Deixem-me pensar...


–Existe um tempo limite.


Fechei a cara.


–Não existe um tempo limite.


–Existe, sim –disse ele –Porque você não pode tentar pensar em alguma coisa mais ou menos para me contar. Você tem que me dizer a pior coisa que lhe vier à cabeça e que não quer que ninguem mais fique sabendo. Estamos lidando com honestidade aqui.


–Tá bom –funguei –Beijei uma garota chamada Amanda Harper quando eu tinha quinze anos.


Ele ergueu o queixo.


–Beijou, é?


–Beijei.


Ele se aproximou, curioso.


–Você gostou?


–Não. Não muito. Quero dizer, foi mais ou menos. –Agarrei a ponta do baco, inclinando-me para a frente. –Ela era a lésbica da escola e eu queria saber se eu era também.


–Só havia uma lésbica na sua escola?


–Ah, acho que tinha mais, mas ela era a única que saiu do armário. Ela mesma se intitulou assim.


–Que bom para ela. –As mãos pousaram em meus joelhos, afastando-os para abrir espaço para ele –Por que você achou que fosse lésbica?


–Para ser mais exata, eu esperava ser bi –revelei –Mais opções. Porque, falando sério, os caras da escola eram...


–Eles eram o quê? –Agarrou minha bunda e me arrastou pelo baco, aproximando-me dele. Não opus resistência.


–Eles não me interessavam, acho.


–Mas beijar sua amiga Amanda tambem não deu certo para você? –perguntou.


–Não.


Ele estalou a língua.


–Puxa. Que história triste. Mas, sabe, você está trapaceando.


–O quê? Como?


–Você devia ter me contado algo terrível. –Seu sorriso era imenso. –Contar que beijou de língua uma menina não é nem remotamente terrível.


–Nunca disse que foi de língua.


–Foi?


–Um pouco. Só um toquinho, talvez. Mas aí achei muito esquisito e parei.


Ele tomou outro gole de cerveja.


–As pontas das suas orelhas estão ficando rosadas de novo.


–Aposto que sim. –Gargalhei e afundei a cabeça. –Não trapaceei. Nunca contei sobre esse beijo para ninguém. Eu ia levá-lo para o tumulo. Você devia se sentir honrado pela minha confiança.


–É, mas me contar algo que vou considerar muito excitante é trapacear. Você devia ter me contado alguma coisa horrenda. As regras foram bem claras. Tente de novo e me dê algo verdadeiramente ruim.


–Muito excitante, é?


–Da próxima vez que eu for para o chuveiro, definitivamente vou usar essa história.


Mordi a língua e desviei o olhar. Lembranças daquela manhã, de William ensaboando as minhas mãos para depois coloca-las nele, tomaram conta da minha mente. Pensar que ele poderia se masturbar pensando na minha breve história homossexual adolescente me... bem, “honrar” não era bem a palavra certa. Mas não podia dizer que não fiquei contente ao saber disso.


–Ok, mas se lembre de me deixar mais velha. Quinze anos é um tanto indecente.


–Você só a beijou.


–Vai deixar só nisso na sua cabeça? Vai respeitar legalidade e exatidões, e não avançar as coisas entre Amanda e mim?


–Tudo bem, vou imaginá-la mais velha. E muito curiosa.


Ele se aproximou mais uma vez, usando o método das mãos na bunda de novo, e passei os braços ao seu redor.


–Pois muito bem, tente de novo, e, desta vez, faça certo.


–Tá bom, tá bom.


Ele me sapecou um beijo demorado no pescoço.


–Você não mentiu sobre a Amanda, mentiu?


–Não.


–Que bom. Gostei dessa história. Você bem que podia me contar mais vezes. Agora vai, de novo.


Fiz alguns “hums” e “ahs”, demorando um pouco para abrir o coração. William apoiou a testa na minha e emitiu um suspiro pesado.


–É só me contar uma maldita coisa...


–Não consigo pensar em nada.


–Até parece.


–Não consigo –me lamentei. Pelo menos nada que eu quisesse contar.


–Fala.


Gemi e bati a testa na dele de leve.


–William, espera lá, você é a última pessoa diante de quem eu quero ficar mal.


Ele se afastou, avaliando-me nariz abaixo.


–Você está preocupada com o que vou pensar ao seu respeito?


–Claro que sim.


–Você é honesta e é boa, gata. Nada do que possa ter feito pode ser tão ruim assim.


–Mas a honestidade nem sempre é boa –disse eu, tentando explicar –Abri a boca vezes demais, quando não deveria. Dei minha opinião quando deveria ter ficado calada. Reajo primeiro, depois penso. Veja só o que aconteceu em Vegas, entre nós. Não fiz nenhuma das perguntas certas naquela manhã. Sempre vou me arrepender disso. –Vegas foi uma situação bem extrema. –A mão dele esfregou minhas costas, confortando-me. –Não tem com que se preocupar. –Você perguntou como me senti ao te ver com aquela fã pendurada em você em L.A. lidei bem naquela hora. Mas a verdade é que, se acontecer agora, e alguma mulher tentar dar em cima de você, muito provavelmente vou dar punhaladas. Nem sempre vou reagir bem a toda essa comoção que te cerca por você ser uma estrela do rock. E, ai, o que acontece?


–Não sei. Finalmente vou descobrir que você é humana? Que, às vezes, vai meter os pés pelas mãos, como qualquer outra pessoa?


Não respondi.


–Nós dois vamos errar. May, isso é fato. Só precisamos ser pacientes um com o outro. –Ele pôs um dedo debaixo do meu queixo, erguendo-o para poder me beijar. –Agora me diz o que Lauren te contou hoje.


Continua... sábado


 



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Autor(a): felevyrroni

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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 12



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  • poly_ Postado em 19/08/2019 - 15:40:25

    Ansiosa para o próximo capítulo. Continuaa

    • felevyrroni Postado em 03/10/2019 - 23:10:08

      Oiiie ^^ Voltei amore, desculpe o sumiço Vamos para os capítulos

  • poly_ Postado em 12/08/2019 - 13:23:40

    Q amorzinho, ainda bem que estão se entendendo. Continuaa

    • felevyrroni Postado em 14/08/2019 - 00:39:10

      Sim, uns fofos ^^ Postando amore

  • poly_ Postado em 10/08/2019 - 01:40:26

    Cadê vc mulher? Não me mate de curiosidade assim

    • felevyrroni Postado em 11/08/2019 - 22:55:21

      Voltei, desculpe fiquei sem wifi rs Postando amore ^~^

  • poly_ Postado em 05/08/2019 - 13:24:24

    Não vejo a hora de acontecer esse reencontro. Continuaaa. Bjuss!!!

    • felevyrroni Postado em 06/08/2019 - 23:49:12

      Vai ser tenso kkkkk

  • poly_ Postado em 03/08/2019 - 23:25:58

    Não sei se sinto pena ou fico feliz pela Mai, não é todo dia q consegue se casar com William Levy né? Kkkkkkkk. Continuaa logooo

    • felevyrroni Postado em 06/08/2019 - 23:50:13

      kkkkkk então né, ela deveria levantar as maos para o céu e agradecer q ela se casou com esse deus grego kkkkkkk

  • poly_ Postado em 02/08/2019 - 12:46:59

    Ja gostei, continuaaa. Bjuss!!

    • felevyrroni Postado em 02/08/2019 - 12:56:04

      Obaaa :)


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