Fanfic: Lick ADP Levyrroni | Tema: Levyrroni
O joelho de William ficou balançando durante todo o trajeto até L.A. quando pus a mão em sua perna, ele passou a remexer na minha aliança, girando-a em meu dedo. Ao que tudo leva a crer nós dois éramos inquietos, dadas as circunstancias certas.
Nunca tinha andado de helicóptero antes. A vista era espetacular, mas era muito barulhento e desconfortável –eu entendia o motivo de as pessoas preferirem aviões. Uma cadeia de luzes, dos postes de rua, das casas e dos arranha-céus da cidade iluminava o caminho. Tudo naquela situação havia mudado, mas eu continuava o mesmo fardo de energia nervosa necessitada de sono que fui ao deixar Portland, há poucos dias. Mal se jogara num canto, fechara os olhos e dormira. Nada o incomodava. Claro, não havia motivo. Ele era parte da banda, fazia parte da vida de William.
Pousamos pouco depois das quatro da manhã, por conta de atrasos na decolagem. Sam, o guarda-costas, aguardava no heliporto com sua expressão de trabalho.
–Senhora Levy, cavalheiros. –Ele nos conduziu até um imenso SUV preto nas imediações.
–Direto para casa, por favor, Sam –instruiu William. A casa dele, não minha L.A. não me reservava lembranças agradáveis.
Em seguida, nos abrigamos no luxo, preservados atrás das janelas escuras. Recostei-me no assento macio, fechando os olhos. Era estranho me sentir tão cansada e preocupada ao mesmo tempo.
De volta à mansão, Martha nos aguardava, recostada à porta da frente, envolta num xale vermelho de aparecia cara. A assistente dele me provocava toda espécie de más sensações. Mas, daquela vez, eu estava decidida a me encaixar. William e eu estavamos juntos. Ela que se danasse, teria que se adaptar. Os cabelos escuros brilhavam, flutuando sobre os ombros, mas não havia nenhuma mecha fora do lugar. Eu, por minha vez, devia parecer alguém acordado há mais de vinte horas.
Sam abriu a porta do carro e me ofereceu uma mão. Senti os olhos de Martha mirados no modo como William passou um braço ao meu redor, mantendo-me próxima. O rosto dela endureceu. O olhar que me lançou foi venenoso. Quaisquer que fossem os seus problemas, eu estava cansada demais para lidar com eles.
–Martie –Mal exultou, correndo degraus acima para passar um braço em sua cintura –Ajude-me a encontrar o café da manhã, ó, minha bela.
–Você sabe onde fica a cozinha, Mal.
A breve dispensa não deteve Mal, que a levou consigo. Os primeiros passos de Martha falsearam, mas logo ela recobrou a confiança, mesmo que somente de fachada. Mal limpara o caminho. Eu seria capaz de lhe beijar os pés.
William não disse nada enquanto subíamos para o segundo andar, nossos passos ecoado em meio ao silêncio. Quando fui virar na direçao do quarto branco, aquele em que me hospedei na última vez, ele me fez virar à direita. Paramos ante um par de portas duplas, e ele pescou uma chave de dentro do bolso. Lancei lhe um olhar curioso.
–E daí que tenho problemas de confiança? –Ele destrancou a porta.
Por dentro, o quarto era simples, faltava-lhe a decoração antiga e ostentosa do restante da casa. Uma cama enorme estava arrumada com lençóis cinza. Um sofá confortável combinando. Muitas guitarras. Um closet aberto, cheio de roupas. Mas, acima de tudo, muito espaço vazio. Espaço para ele respirar, imagino. Aquele quarto parecia diferente do resto da casa, menos pomposo, mais tranquilo.
–Tudo bem, pode olhar o que quiser. –A mão desceu pela minha coluna, repousando acima da curva das nádegas. –Este é o seu quarto agora –acrescentou.
Deus, tive esperanças de que ele não quisesse morar ali permanentemente. Quero dizer, eu tinha a faculdade para voltar um dia desses. Não chegamos a discutir exatamente onde viveríamos. Mas só de pensar em ter Martha, Jimmy e Adrian por perto, o tempo todo, me fazia entrar em pânico. Droga. Eu não podia me permitir pensar assim. O negativismo me engoliria. O que importava era estar junto de William. Ficarmos juntos e fazer aquilo dar certo.
Que horrivel, ser forçada a viver em meio ao luxo com meu marido maravilhoso. Pobrezinha de mim. Eu precisava de um tapa e de uma xicara de café. Ou de doze horas de sono. Qualquer um deles serviria.
Ele puxou as cortinas, bloqueando a vista da aurora.
–Parece cansada. Vem se deitar comigo?
–Isso é... hum, uma boa ideia. Mas antes, preciso usar o banheiro.
–Ok. –William começou a se despir, lançando a jaqueta de couro numa poltrona, tirando a camiseta. A costumeira reação dos meus hormônios estava ausente, infelizmente. Abafada pelo nervosismo. Voei para o banheiro, precisando de um minuto para me recompor. Fechei a porta e acendi as luzes. O cômodo se acendeu todo, cegando-me. Luzes pipocaram em meus olhos. Fui apertando interruptores até, por fim, chegar a um brilho suave. Muito melhor assim.
Uma banheira branca gigantesca que parecia uma tigela, paredes de pedra cinza e divisões de vidro transparente. Indo direto ao ponto, opulência pura. Um dia provavelmente me acostumaria a tudo aquilo, mas eu esperava que não. Tomar tudo aquilo como certo seria terrível.
Uma chuveirada me acalmaria. Deitar-me na tigelona gigante teria sido agradável. Mas não confiava totalmente em mim para entrar nela sem cair de bunda nem quebrar nada. Não naquele meu estado mais que cansado e nervoso.
Não, uma chuveirada quente e demorada seria perfeita.
Tirei as sapatilhas e abri os jeans, despindo-me em tempo recorde. No box, eu caberia juntamente de mais um dezena de amigos íntimos. Água quente jorrou do chuveiro e eu, muito agradecida, entrei de baixo dele. Ela batia em mim da melhor das maneiras, relaxando meus músculos em questão de minutos. Amei aquele chuveiro. Aquele chuveiro e eu precisaríamos passar um bom tempo juntos. À exceção de William e, às vezes de Mal, aquele chuveiro era a melhor coisa em toda a maldita casa.
Os braços de William me circundaram, atraindo-me para junto dele. Eu nem o ouvi entrar.
–Oi. –Recostei-me nele, levantando os braços para segurá-lo pelo pescoço. –Acho que estou apaixonada pelo seu chuveiro.
–Está me traindo com o chuveiro? Caramba, Maite. Isso é muito duro. –Ele pegou o sabonete e começou a me lavar, esfregando-o em minha barriga, nos seios, suavemente entre as pernas. Quando as bolhas chegaram a um estado crítico, ele ajudou a agua quente a sumir com elas. As mãos grandes escorregaram pela minha pele, trazendo-a à vida e reavivando meus hormônios à décima potência. Um braço forte me envolveu pela cintura. Os dedos da outra mão, porém, pairaram sobre meu sexo, afagando-o com suavidade.
–Sei que está preocupada por estar aqui. Mas não precisa. Vai ficar tudo bem. –Os lábios resvalaram minha orelha e a magia que ele executava estava funcionando. Eu me sentia liquefazer como a água quente. As pernas tremulavam. Afastei-as dando-lhe mais espaço.
–E-eu sei.
–Somos você e eu contra o mundo.
Eu não teria como apagar o sorriso do rosto mesmo se tentasse.
–Minha esposa adorável. Vamos por aqui. –Com passos precisos, ele nos virou, fazendo com que a água batesse em suas costas. Amparei as mãos na parede de vidro. A ponta dos dedos atiçava os lábios do meu sexo, incitando-me a me abrir. Deus, ele era bom naquilo.
–Sua bocetinha é a coisa mais gostosa que já vi.
Meu interior farfalhou em deleite.
–O que quer que eu tenha feito para te merecer, preciso voltar a fazer com maior frequência.
Ele riu, a boca se fixando no meu pescoço, sugando, fazendo-me gemer. Juro que o banheiro girou. Ou talvez fosse meu sangue em disparada. Com certeza, meu quadril se moveu por vontade própria. Mas ele não me deixou ir muito longe. A ereção me pressionava nas nádegas e nas costas. Meu sexo se contraiu descontente, desejando mais.
–William?
–Hum?
Tentei me virar, mas a mão que me segurava me impediu.
–Deixa...
–O quê? O que você quer, gata? É só me dizer que será seu.
–Eu quero você.
–Você já me tem. Estou em toda a sua volta. Sinta. –Ele se pressionou ao meu encontro, abraçando-me.
–Mas...
–Agora vamos ver o que acontece quando eu dedilho seu clitóris.
Um dedilhar suave me excitou e excitou, tudo concentrado num ponto mágico. Não era nenhuma surpresa que ele conseguisse me tocar tão bem. Ele já provara isso diversas vezes. E o modo como ele se esfregava em mim me deixava louca. Meu corpo sabia exatamente o que queria e não eram seus malditos dedinhos espertos. Eu queria sentir aquela conexão com ele de novo.
–Espere –eu disse, a voz saindo aguda e carregada de desejo.
–O quê, gata?
–Quero você dentro de mim.
Ele inseriu um dedo em mim, massageando a região por trás do clitóris e me fazendo ver estrelas. Ainda assim, não bastava, era incrivelmente insuficiente. Nem um pouco engraçado. Seria uma tragédia se eu tivesse que matá-lo, mas era o que ele estava pedindo.
–William. Por favor.
–Não está bom?
–Quero você.
–E eu também te quero. Sou louco por você.
–Mas....
–Que tal se eu te fazer gozar com o chuveirinho? Isso não seria legal?
Cheguei a bater o pé no chão, apesar dos joelhos trêmulos.
–Não.
A essa altura, meu marido começou a gargalhar, e eu o odiei.
–Pensei que estivesse apaixonada pelo chuveiro –prosseguiu ele, divertindo-se demais, mas também implorando para morrer.
Lágrimas de frustração chegaram a inundar meus olhos.
–Não.
–Tem certeza? Estou bem certo de que ouvi você dizer isto.
–William, puta que pariu, estou apaixonada por você.
Ele parou de imediato. Até mesmo o dedo dentro de mim parou de se mover. Só restou o barulho da água caindo. Era de se pensar que essas palavras tivessem perdido o poder. Já não estavamos casados? Não decidimos continuar casados? Mencionar a palavra que começava com A deveria ter perdido sua força mítica, dada a nossa situação maluca. Mas não perdeu.
Tudo mudou.
Mãos fortes me viraram e me ergueram, deixando meus pés pendurados perigosamente no ar. Demorei um segundo para saber onde estava e o que havia acontecido. Segurei-o com braços e pernas para não cair, com força. Seu rosto.... Nunca vi uma expressão tão ferrenha, tão determinada. Ela ia muito além do desejo e chegava bem perto do que eu precisava dele.
Suas mãos me seguraram pelo traseiro, sustentando meu peso e unindo-me a ele. Lenta e continuamente, abaixou-me sobre ele. Desta vez, nenhuma dor me roubou a sensação dele me preenchendo. Tê-lo dentro de mim era uma sensação estranha, maravilhosa.
Retorci-me, tentando ficar mais confortável. No mesmo instante, seus dedos se cravaram em minhas nádegas.
–Cacete –grunhiu.
–O que foi?
–Só... só fica paradinha...
Empinei o nariz, concentrando-me em tentar respirar. Aquela coisa de sexo era complicada. E eu também queria memorizar cada momento daquela experiência perfeita. Não queria esquecer nada.
Ele equilibrou minhas costas contra a parede do chuveiro e empurrou com mais força para dentro de mim. Um som assustado escapou da minha boca. Muito parecido com um “ai”.
–Devagar –murmurou –Tudo bem?
Eu me sentia completa. Esticada. E podia ser bom. Mas era difícil de decifrar. Eu precisava que ele fizesse alguma coisa para eu descobrir onde essa nova sensação me levaria.
–Você vai se mexer?
–Se você estiver bem.
–Estou.
Então, ele se moveu, observando meu rosto o tempo inteiro. A saída me incendiou de maneira incrível, mas o retorno ganhou minha atençao imediata. Hummm. Bom ou ruim, não sabia definir. Eu precisava de mais. E ele me deu, a pélvis batendo em mim, fazendo o calor e a tensão aumentarem. Meu sangue fervia, correndo dentro de mim, queimando debaixo da superfície da pele. Encaixei minha boca na dele, querendo mais. Querendo tudo. A umidade da boca dele e a habilidade da sua língua. Ele por inteiro. Ninguem beijava como William. Como se me beijar superasse respirar, comer, dormir ou qualquer outra coisa que ele tivesse, de outro modo, planejado fazer com o resto da sua vida.
Minhas costas bateram com firmeza na parede de vidro e nossos dentes se chocaram. Ele interrompeu o beijo com um olhar preocupado, mas não parou de se mover. Mais forte, mais rapido, ele se lançou dentro de mim. Ficou cada vez melhor. Precisavamos fazer aquilo o tempo inteiro. Constantemente. Nada mais importava quando estavamos daquele jeito. Todas as preocupações desapareciam.
Era bom demais. Ele era tudo o que eu precisava.
Quando ele atingiu um ponto especifico dentro de mim, meu corpo inteiro se retesou, os nervos formigando e ficando tumultuados. Meus músculos o apertaram e ele penetrou varias vezes numa rápida sucessão. O mundo escureceu ou eu fechei os olhos. A pressão dentro de mim se estilhaçou num milhão de pedacinhos. E a sensação continuou. Minha mente subiu ate a estratosfera, tenho certeza. Tudo reluziu. Se, para William, foi alguma coisa parecida com aquilo, não sei como ele continuou de pé. Mas continuou. Ficou de pé, forte e inteiro comigo agarrada a ele como se nunca fosse me largar.
No fim, cerca de uma década mais tarde, ele me abaixou, suas maos se demoraram em minha cintura, so por garantia. Depois que minhas pernas se mostraram confiáveis, ele me virou para a agua. Com uma mao gentil, limpou entre minhas pernas. A princípio não entendi o que ele pretendia e tentei recuar. Tocar qualquer coisa ali não me parecia uma boa ideia.
–Tudo bem –disse ele, voltando a me colocar debaixo d’água –Confie em mim.
Fiquei parada, retraindo-me por instinto. Ele foi mais do que cuidadoso. O mundo inteiro parecia estranho, tudo tão perto e, ainda assim, abafado. O cansaço e o melhor orgasmo do mundo acabaram comigo.
Em seguida, ele esticou a mão atrás de mim e fechou as torneiras, saiu do box e pegou duas toalhas. Uma ele amarrou ao quadril e com a outra ele me secou.
–Isso foi bom, não foi? –perguntei enquanto ele secava meus cabelos, cuidando de mim. Meu corpo ainda tremia. Parecia um bom sinal. Meu mundo fora dilacerado e remontado em algum tipo de festival cintilante de sexo surreal. Se ele dissesse que fora apenas “bom”, eu poderia socá-lo.
–Isso foi absolutamente incrível –ele me corrigiu, jogando a toalha sobre a bancada.
Até mesmo meu sorriso tremia; vi pelo espelho.
–É. Foi mesmo.
–Nós juntos, sempre é.
De mãos dadas, voltamos para o quarto. Para variar, ficar nua diante dele não foi estranho. Não houve nenhuma hesitação. Ele despiu a toalha e fomos para a cama gigantesca, gravitando naturalmente para o meio dela, ao encontro um do outro. Deitamos de lado, frente a frente. Eu poderia entrar em como de tão cansada que estava. Uma pena ter que fechar os olhos quando ele estava assim tão perto de mim. Meu marido.
–Você xingou –disse ele, com olhos divertidos.
–Mesmo?
Sua mão parou no meu quadril, o polegar escorregando para frente e para trás sobre meu ossinho.
–Vai fingir que não se lembra do que disse? Mesmo?
–Não. Eu me lembro. –embora eu não tivesse tido a intenção de dizer, nem a declaração de amor. Mas disse. Hora de crescer –Eu disse que te amo.
–Hum. As pessoas dizem coisas durante o sexo. Acontece.
Ele estava me oferecendo uma saída, mas eu não poderia aceita-la. Não a aceitaria, não importando o fato de ela ser tentadora. Eu não pretendia diminuir um momento como aquele.
–Estou apaixonada por você –repeti, sentindo-me pouco à vontade. Assim como quando disse que confiava nele, ele me deixaria ali esperando. Sabia disso.
O olhar dele se demorou em meu rosto, paciente e gentil. Aquilo doeu. Algo dentro de mim parecia frágil e ele o trouxe à tona. Amar fazia com que Espeleologia parecesse algo racional. Já era tarde demais para se preocupar. As palavras já haviam sido ditas. Se o amor era para os tolos, então tudo bem. Pelo menos eu era uma tola honesta.
Ele afagou meu rosto com o dorso dos dedos.
–Essa foi uma coisa linda de dizer.
–William, tudo bem....
–Você é importando demais pra mim –disse ele, interrompendo-me –Quero que saiba disso.
–Obrigada. –Ai, não era exatamente isso que eu queria ouvir depois de confessar que o amava.
Erguendo-se sobre um cotovelo, ele se aproximou os lábios dos meus, beijando-me até me deixar tonta. Acariciando minha língua com a dele, assumindo o comando. Sem deixar espaço para qualquer preocupação.
–Preciso de você de novo –sussurrou ele, ajoelhando-se entre minhas pernas.
Dessa vez, fizemos amor. Não havia outro modo de descrever. Ele me embalou num ritmo lento, pressionando o rosto ao meu, arranhando-me com a barba por fazer. Ele se tornou uma parte permanente de mim. Suave, carinhoso e lento. Enlouquecedoramente lento no final.
Pareceu que durou para sempre. Eu desejei que tivesse durado.
Autor(a): felevyrroni
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Comentários do Capítulo:
Comentários da Fanfic 12
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poly_ Postado em 19/08/2019 - 15:40:25
Ansiosa para o próximo capítulo. Continuaa
felevyrroni Postado em 03/10/2019 - 23:10:08
Oiiie ^^ Voltei amore, desculpe o sumiço Vamos para os capítulos
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poly_ Postado em 12/08/2019 - 13:23:40
Q amorzinho, ainda bem que estão se entendendo. Continuaa
felevyrroni Postado em 14/08/2019 - 00:39:10
Sim, uns fofos ^^ Postando amore
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poly_ Postado em 10/08/2019 - 01:40:26
Cadê vc mulher? Não me mate de curiosidade assim
felevyrroni Postado em 11/08/2019 - 22:55:21
Voltei, desculpe fiquei sem wifi rs Postando amore ^~^
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poly_ Postado em 05/08/2019 - 13:24:24
Não vejo a hora de acontecer esse reencontro. Continuaaa. Bjuss!!!
felevyrroni Postado em 06/08/2019 - 23:49:12
Vai ser tenso kkkkk
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poly_ Postado em 03/08/2019 - 23:25:58
Não sei se sinto pena ou fico feliz pela Mai, não é todo dia q consegue se casar com William Levy né? Kkkkkkkk. Continuaa logooo
felevyrroni Postado em 06/08/2019 - 23:50:13
kkkkkk então né, ela deveria levantar as maos para o céu e agradecer q ela se casou com esse deus grego kkkkkkk
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poly_ Postado em 02/08/2019 - 12:46:59
Ja gostei, continuaaa. Bjuss!!
felevyrroni Postado em 02/08/2019 - 12:56:04
Obaaa :)