Fanfics Brasil - | 3 | Me Dê Isto ADP Levyrroni {One Shot} +18 (Finalizada)

Fanfic: Me Dê Isto ADP Levyrroni {One Shot} +18 (Finalizada) | Tema: Levyrroni


Capítulo: | 3 |

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Maite estava na cozinha, abrindo o vinho, quando ela ouviu William entrar e fechar a porta da frente. Ela teve vários argumentos com ela mesma desde que voltou de sua casa, perdendo cada um deles. Ela dificilmente podia lembrar o que ela disse para ele, ela tinha estado tão ocupada olhando fixamente para ele.


Tudo de bom, um tórax coberto por cabelos ondulados e negros, reluzentes com as gotas d’água que continuavam agarradas a ele. Os músculos rígidos visíveis debaixo dele como também em seus braços e o que ela podia ver de seu abdômen.


Não havia como negar o calor em seus olhos claros quando ele abriu a porta e olhou para ela. Ou o modo que sua toalha tentava esconder seu pênis que chamava a atenção. Ela podia sentir o liquido umedecendo e escorrendo por sua vagina o tempo inteiro que ela permaneceu de pé lá. E sem os pêlos pubianos, a sensação na pele era dez vezes mais estimulante, causando uma pulsação em sua vagina.


Ela se debateu para esconder a bolsa de brinquedos de Encantos da Diana, mas se ela estava ali para ele usá-los com ela, deixou-os em lugar que ele pudesse vê-los. Ela veria como ele reagiria com eles.


–Oi.


Ela olhou para cima até o ver na entrada; Tórax ainda nu, calça jeans macia pendurada em seus quadris. Sua boca começou a minar água.


–Oi. –Ela estendeu uma taça de vinho para ele. -Eu espero que você goste de Chardonnay. É o que eu normalmente compro.


–Isto é bom.


Quando ele pegou a taça de suas mãos e seus dedos se tocaram May achou que ela realmente viu faíscas subirem pelo ar. Ela tomou um gole rápido de sua taça e tentou evitar que suas mãos tremessem.


–May?


-Sim? -Ela o olhou o sorriso em seu rosto fazendo borboletas tremular em seu estômago.


Ele pegou sua taça e colocou no aparador.


–Eu não penso que eu possa esperar outro minuto para beijar você. Venha aqui.


Ele puxou-a em seus braços, e então seus lábios cobriam os dela, esfregando contra eles suavemente, provocando-os. Ela esperou que fosse duro, enérgico, mas isto… isto era como uma pluma roçando sua pele e fez seus joelhos ficarem moles. Então ele sugou o lábio inferior em sua boca, sua língua deslizando como uma espada de fogo em cada canto dentro de sua boca.


Ele puxou a sua língua, sugando-a em seu próprio calor, beliscando a ponta da mesma, torcendo sua língua ao redor dela. E como seu domínio sobre ela apertou, ele tomou plena posse de sua boca. Ela sentia como se ele estive fodendo sua boca com sua língua. Respirar ficou impossível, mas ela não quis que ele parasse. A espessura de seu pênis a apertava contra sua barriga através da calça jeans.


Me dê isto, ela quis gritar. Agora mesmo.


Quando ele ergueu sua cabeça, sua respiração era tão instável quanto à dela.


–Você é de arrasar senhorita.


-Você, também. -ela respirou.


Suas mãos deslizaram para seus ombros, os braços para baixo as lapelas de sua bata insubstancial, afastando-os. Curvando sua cabeça, ele lambeu o topo de seus seios com a língua, suavemente como se fosse uma pluma, até que ela achou morreria por precisar de mais. Quando ele levantou a cabeça olhou novamente tinha aquele sorriso caloroso no rosto.


–Quem teria acreditado que Maite Perroni seria tão quente, Uma coisinha tão tentadora?


Tentadora? Ela? Ela estava acostumada a homens criticando o tamanho de seus seios e a forma de seu traseiro.


–Obrigada.


Ele moveu suas mãos para frente onde ele podia pegar seus mamilos entre o dedo polegar e o dedo indicador e esfregava-os em um movimento preguiçoso, puxando-os suavemente.


–Então diga para mim, Maite, por que você escolheu passar seu aniversário comigo e exatamente o que você tem em mente?


Deus, isto seria embaraçoso. Como ela iria explicar isso? Contar para ele? Modesta? Corajosa? Ela mordeu seu lábio inferior e estendeu a mão para pegar sua taça de vinho, bebeu tudo de um só gole.


–Hey! –William tomou a taça de sua mão. –Não se embriague logo após eu ter chegado. -Ele a provocou. –Ou pelo menos não até que eu consiga a resposta para minha pergunta."


–William, você me acha sexualmente atraente?


Oh, Deus, ela realmente teve coragem de perguntar isto?


William olhou fixamente para ela, congelado, nenhum som saiu de sua boca.


Ela o afastou.


–Não importa. Está tudo bem. Talvez isto seja só um grande engano.


Ela tentou levá-lo para a sala de estar, mas ele estava logo atrás ela, agarrando seu braço.


–Um engano? Eu não acho. Eu só estou surpreendido com o que você me perguntou. -Ele a virou para enfrentá-lo de frente, e ela podia ver a luxúria que reluzia em seus olhos claros. –Eu quis transar com você desde o primeiro dia que eu olhei para você. Eu tive mais sonhos eróticos nesses seis últimos meses do que quando estava no segundo grau. Tudo que eu tenho que fazer é olhar para você e meu pênis fica duro.


–Mas você nunca...


–Você nunca pareceu estar sem companhia. Eu achei que se você estivesse interessada, pelo menos iria me dar alguma dica, como uma olhada rápida, um assobio daqueles pequenos e atraentes.


Suas mãos estavam segurando em seus braços, seus olhos claros sondando sua deliciosa boca, pairando a poucos centímetros de distância. Então ele olhou por cima do ombro e congelou.


–O que é? O que é aquilo?


Ela virou sua cabeça e viu a bolsa da loja Encantos da Diana.


Um sorriso lento recaiu sobre seu rosto.


–Bem, bem, bem. O que nós temos aqui? –Em dois passos largos ele pegava a bolsa e a abriu, espalhando seu conteúdo na mesa. –May, eu não pensei que você poderia me surpreender mais, mas eu tenho que dizer que eu estou atordoado.


Ela tentou tirar os objetos dele.        


–Escute, eu…


Ele segurou a bolsa de uma maneira que ela não conseguiria alcançar, os olhos cheios de malícias.


–Certo, magnífico. Por que você não me diz o que realmente está acontecendo aqui? E não enrola certo?


Maite caiu sobre o sofá, e olhou para suas mãos no colo. Ela podia sentir o calor do rubor em seu rosto.


–Eu comprei esses brinquedos para comemorar meu aniversário. Eu tenho tentado achar o homem certo para fazer… coisas… por meses. Para ajudar-me a viver todas as minhas fantasias. Eu estou cansada de sujeitos que só pensam em mim, como se eu fosse uma sobremesa, um depósito de espermas pra eles.


O sofá afundou conforme William se sentou perto dela.


–Então me deixe entender isto direito. Você realmente quer fazer tudo isso. Usar todas estas coisas. Eu estou presumindo que você quer usar as tomadas de alvo. Quer experimentar sexo anal.


May assentiu incapaz de olhar para ele. Ele devia estar pensando que ela era algum tipo de desvairada?


–E como você fez para me escolher? Porque eu moro ao lado?


Ela mordeu o lábio. Poderia também lhe contar a verdade. Então ele poderia ir para Casa e dar boas risadas enquanto ela se esconderia embaixo do cobertor.


–Por que eu tenho sonhado com você por meses. E–E sobre fazer todas essas coisas com você. E minha amiga, Diana, disse que eu devia ir até você e perguntar se você iria me querer.


–Lembre-me para enviar a Diana um enorme presente de agradecimento. –ele disse suavemente. Ele a pegou e colocou em seu colo, descansando a cabeça dela em seu ombro enquanto ele abria sua bata. –May, você não tem nenhuma ideia do quanto eu quero fazer isso com você. Eu só nunca pensei que você seria, isto é....


–Neste tipo de material?


–Bem, sim. Se eu soubesse que você gostasse desse tipo de coisa, eu já teria arrombado sua porta para chegar até você. –Ele beijou sua testa, suas bochechas, seu nariz, finalmente beijando rapidamente seus lábios. –Então o que você acha de iniciarmos a celebração do seu aniversário.


Antes dela poder expressar qualquer dúvida, ele capturou sua boca novamente, varrendo sua língua dentro e lambendo cada pedacinho de sua pele suave. Ela o sentiu separar suas coxas, e correr suas mãos para cima e para baixo antes de tocar em sua vagina.


–Oh, morena. –Ele quebrou o beijo, respirando pesadamente. –Uma pequena vagina nua. Meu Deus, a pele parece seda. May, você é um sonho de tão molhada. –Enquanto ele falava, passava um dedo acariciando seus grandes lábios até sua fenda, empurrando ligeiramente entre as pregas, buscando a ponta do clitóris. –Você sabe o que eu vou fazer para esta sua tentadora vagina?


Ela negou coma cabeça.


–Olhe para mim. –ele ordenou, mas com uma voz suave.


Ela levantou seus olhos para encontrar os dele.


–Primeiro eu vou estender você na cama com suas pernas bem separadas tanto quanto eu puder conseguir. Então eu vou abrir esses lábios macios, e encher meu olhar com cada centímetro desta sua deliciosa buceta. Eu vou passar minha língua por toda sua extensão persuadindo, fazer seu clitóris inchar assim eu posso agradá-lo com a ponta de minha língua. Eu estou para foder você com meus dedos, depois com minha boca, depois com aqueles vibradores de fantasias que você comprou. E antes que eu finalmente a perfure com meu pênis, eu vou assistir você mesma gozar para mim com qualquer um desses vibradores. E você vai fazer tudo que eu diga para fazer, certo?


Ela concordou com a cabeça.


–Diga-me. Deixe-me ouvir que você diz disto. –Ele deslizou dois dedos em sua fenda, buscando o buraco molhado que esperando por ele. –Diga as palavras e eu vou foder você de tantas maneiras que você não saberá qual gosta mais.


Ela teve que tragar duas vezes antes de poder falar. Tudo que ela podia sentir era seus dedos correndo dentro e fora de sua vagina, esfregando a carne tenra, dobrando contra as paredes vaginais.


–Sim. Tudo. Qualquer coisa que você me diga para fazer.


–Boa menina. Isso é o que eu queria ouvir. Eu prometo que você vai adorar cada minuto. –Ele colocou a boca perto de sua orelha e lambeu a concha com a ponta de sua língua, enviando calafrios por todo seu corpo. –E então você sabe o que eu vou fazer?


 –Não. –O calor escuro estava lavando por ela e ela sabia que estava jorrando sobre seus dedos. –O que?


–Eu estou indo colocar você na cama, com as pernas para o ar, e foder cada pedacinho de você até que você grite meu nome sem parar.


Naquele momento ela se sentiu apertar mais ao redor de seus dedos, e inundou-o com mais de seus sucos.


–Jesus, May, você é a pequena mais quente que já toquei. –Ele removeu a mão de sua vagina, lisa com seus sucos, e pintou seus mamilos com o líquido. Então ele os lambeu até que tinha sugado cada pedaço deles.
May sentiu cada nervo de seu corpo vibrar e sua vagina estava tão quente que ela pensou que ela iria queimar de dentro para fora.


William acabou de retirar a bata, e deixou-a a seus pés e girou em torno dela.


–Curve-se. Eu quero olhar para isso tudo. Eu quero ver cada pedaço de você.


Faça o que eu digo a você, ele tinha dito. E não era isso que ela queria? Lentamente ela curvou-se, tocando o chão com suas mãos. Ela sentiu as mãos de William cutucando suas coxas mais largas, então seus dedos polegares suavemente puxaram seus grandes lábios separando-os. O ar frio soprava em sua vagina aberta e ela ouviu William prender a respiração.


–Magnífico. Só magnífico. Meu Deus.


Ele deslizou um dedo nela, brevemente, em seguida ela sentiu suas mãos separando as bochechas de sua nadega e ele apertou a almofada de seu dedo polegar contra o anel apertado de seu ânus. Ela estremeceu com uma onda súbita de luxúria.


–Você gosta? Você vai gostar muito mais antes de chegarmos ao final. Agora, fique assim só por um minuto. Eu vi algo naquela bolsa que eu quero usar.


May fechou seus olhos, esperando, querendo saber o que ele estava procurando.


Então William foi por trás dela.


–Diana recomendou estas pequenas bolas? Eu ouvi sobre elas e nunca tive uma chance de usá-las. Outra coisa para eu lhe agradece.


–Sim. –Maite estava sem fôlego com a antecipação.


–Bem, porque eu entendo que elas realmente são para aquecer esta pequena vagina.


Ela sentiu dois dedos abrindo-a novamente, então uma de cada vez William deslizou as bolas em sua vagina, empurrando-as na medida que ele podia.


–Certo, querida. Levante-se e caminhe ao redor da sala para mim.


Maite deu um passo para trás e começou a se mover. Esteve. De uma só vez sensações de calor começou a irradiar por todo seu interior antes que ela desse meia dúzias de passos, ela já estava na borda de ter um orgasmo. Meu Deus, Diana não tinha dado avisos suficientes sobre essas bolinhas. A excitação estava além de qualquer coisa que ela já sentiria.


–É isso ai, querida. Diga-me como se sente. –Sua voz era baixa e espessa de desejo.


–Faz-me quente. -ela sussurrou.


–Onde? Diga-me onde e eu farei você se sentir muito bem. –Ele veio por trás dela e deslizou suas mãos em seus seios, esfregando seus mamilos como tinha feito antes.


–Em minha vagina. Oh, Deus, William, faz minha vagina parecer que está pegando fogo.


Ele inclinou-se até sua boca lhe tocar a orelha.


–Ela quer ser fodida?


–Sim. Sim. Ela quer se fodida. 


–E ela irá. Longo e duro. Mas nós vamos fazer muitas outras coisas antes, todas aquelas coisas sobre as quais você tem se perguntado. –Ele virou-se e a beijou, duro e profundamente. –Feliz aniversário, Maite. Eu estou certo que vou adorar celebrar com você.



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Autor(a): felevyrroni

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Maite não podia acreditar que estava fazendo isto. Ainda atordoada pelo beijo poderoso, aqui estava ela, totalmente nua na frente de magnífico e sensual, William, ridiculamente andando pela sala nua, com duas pequenas bolas rolando no interior de sua vagina e enviando faíscas incríveis de calor por todo seu corpo cada vez que ela dava um passo. Os ...


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