Fanfics Brasil - | 7 | Me Dê Isto ADP Levyrroni {One Shot} +18 (Finalizada)

Fanfic: Me Dê Isto ADP Levyrroni {One Shot} +18 (Finalizada) | Tema: Levyrroni


Capítulo: | 7 |

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William se afastou para admirar sua obra, levemente acariciando seu pênis.


As mãos de May foram algemadas juntas e os punhos amarrados a cabeceira da cama. Seus tornozelos estava presos em um par de apoios, as pernas bem abertas amarradas em cada canto no final da cama em toda sua extensão. Ele colocou três almofadas sob seu estomago, assim seu traseiro foi elevado ao Máximo, e ele poderia alcançar tanto seu ânus quanto sua vagina sem problemas. E ele precisava estar neles logo antes que explodisse de tanto desejo.


Ele não sabia como conseguiu se controlar por tanto tempo. Alguém devia dar-lhe uma medalha.


Passou a língua nos lábios. Que surpresa deliciosa Maite Perroni tinha sido.


Quem iria imaginar que ela também tinha essas fantasias sexuais com ele, como ele também sonhava com ela?


May remexeu seu traseiro, e William não se conteve. Ele se inclinou para baixo e lentamente beijou cada uma de suas bochechas, então as mordiscou e lambeu-as para acalmá-las.


Ele podia ver a umidade de sua vagina que cintilava, e ele soube que apesar de todos os orgasmos que ela teve, ela estava ainda estava quente, ainda necessitada. Ainda esperando por seu pênis.


Ela gozou muitas vezes já que seus grandes lábios estavam vermelhos e inchados, e o tecido ao redor de seu buraco estava escuro e maduro.


No pensamento de colocar seu pênis nesse delicioso orifício fazia-o vazar novamente. Então ele pensou sobre foder seu ânus e ele quase gozou sobre sua mão.


Ele passou dois dedos levemente ao longo da sua fenda, parando para acariciar seu clitóris, em seguida deslizando-os em sua vagina. Ela gemeu um pouco e tentou empurrar de volta para ele, mas ele a tinha amarrado com tanta firmeza que ela não conseguia se movimentar.


Bom.


Ele precisava dela tão imóvel quanto possível para que tudo funcionasse.


Ele inclinou-se sobre seu corpo, colocou seus cachos por trás de sua orelha e beijou sua bochecha.


-Está tudo bem May?


-Mm hmm.


-Eu mal consigo acreditar que você se colocou totalmente indefesa em minhas mãos. Neste momento eu posso fazer qualquer coisa com você.


Ela balançou sua cabeça.


-Eu confio em você, William.


-Bom, porque eu nunca machucaria você, May. Você sabe disto, não sabe?


-Uh huh. Você já está se preparando para foder-me William? Ou só está me provocando um pouco mais?


-Agora, delícia, tivemos que usar todos aqueles brinquedos, lembra? Além disso, quando eu colocar meu pênis em você, eu quero você tão quente que explodirá na hora que eu estiver dentro de você.


Ele a beijou novamente, desta vez tocando apenas os cantos de sua boca com a ponta da língua.


Ela estremeceu


-Certo, bebê, aqui vamos nós. Pronta?


-Mais que pronta. -Ela mexeu seu traseiro de novo, tanto quanto ela poderia mexê-lo. -Dê isto para mim, William.


Ele se levantou, plantou outro beijo em cada uma das suas bochechas traseiras, e levantou a mão para baixá-la em um tapa pungente. May gemeu e tentou mexer o traseiro novamente.


-Sim, eu sei que é bom. É bom para mim também. Eu amo espancar esse seu bonito traseiro e deixá-lo vermelho e quente. Você pode sentir esse calor, May?


-Simmm. Mais, William. Mais forte.


-Vamos ver quanto tempo leva para este calor abrir a torneira em sua lisa e pequena vagina.


Ele passou dois dedos em sua vagina e começou a surrá-la novamente. E mais uma vez. E mais. Até que seu traseiro ficou totalmente rosa e seus gemidos aumentaram, ele sentiu seu suco escorrendo sobre seus dedos, quando ele mexeu seus dedos sentiu suas paredes internas tão apertadas ao redor deles.


Oh, sim, Ele terminou de espancá-la e a virou.


Ele agitou sua cabeça, desejando saber desse desejo dela a mais tempos.


Agarrando o lubrificante que ele tinha colocado na cama, ele apertou um pouco sobre a roseta de seu ânus e usou dois dedos para espalhar o lubrificante no fundo de seu reto.


Seu Pênis cresceu conforme ele assistiu como seus dedos deslizaram facilmente, e ele adicionou um terceiro, e espalhou eles para estirá-la ainda mais.


Pegando o vibrador de bolso, que ele também tinha colocado em cima da cama, ele começou a provocar os lábios de sua vagina com o pequeno vibrador, enquanto ele assistia ele mesmo entrar em seu apertado ânus.


A visão de seus dedos deslizando dentro e fora do buraco escuro era quase mais do que ele poderia suportar. Levou todo seu autocontrole ao Máximo para ele não ir direto ao ponto, mas seu pênis estava tão ereto pelo desejo que estava ainda maior que a última tomada que ele tinha colocado nela. Ela teria que estar mais quente que uma pistola para poder entrar naquele pequeno buraco virgem.


May esforçou-se para empurrar de volta para ele, para fechar as pernas para encontrar algum alivio para as sensações que ele estava criando dentro nela, mais ele a mantinha muito contida para permitir qualquer movimento.


-William, você está me matando... -ela lamentou.


-Eu devo matá-la um pouco mais? -Ele perguntou com uma voz má.


Ajoelhando atrás dela para se dar alavancagem, Ele deslocou o vibrado para seu clitóris e pressionou firmemente contra ele.


-Oh, meu Deussssssss, -ela gritou e tentou resistir tão duro quanto ela pode.


William soltou o vibrador, comprimiu seu clitóris e arrastou-a para ele, e ela gozou, inundando sua mão, tentando se curvar contra ele.


Quando ele empurrou seus dedos em sua vagina seus músculos gotejantes se apertaram contra ele muito firmemente que ele pensou que ela iria se estalar contra eles.


Quando seu orgasmo começou a levá-la, ele arrancou seus dedos de seu ânus e espalhou o Máximo possível de sua vagina e penetrou-a com seu pênis. Ele quase desmaiou com a sensação, de sua vagina molhada apertando seu pênis.


-Foda-me, William, -May gritou. -Faça isto. Dê isto para mim agora mesmo.


Ele começou a bater nela, sentindo o puxar e o arrastar de sua carne como ele se movia dentro e fora. Seu pênis foi banhado por seus sucos, e ele tinha de cerrar os dentes enquanto ela se convulsionava ao redor dele.


-Você não gozou, -ela acusou, quando os últimos de seus espasmos aquietaram-se. -Pelo que você está esperando?


-Isto. -Ele retirou-se de sua vagina, espalhou as bochechas de seu traseiro e apertou a cabeça de seu pênis contra seu ânus. Ele parou quando apenas a cabeça estava dentro. -Você está bem, bebê?


-Só faça isto, William. Agora.


Suas palavras o fizeram se lançar para frente e empurrar, passando os músculos apertados, no canal quente, escuro, até que cada centímetro dele estava dentro de seu ânus. Quente. Isto era tudo que ele podia pensar.


Ela iria queimá-lo vivo. Ela estava gritando algo, mas ele não soube ou se importou com o que era. Ele começou a bombar dentro dela, mais duro e mais difícil, e ele podia dizer por seu corpo que ela estava chegando ao clímax novamente.


No que parecia ser segundos ele sentiu suas bolas endurecerem, seus testículos começaram a liberar pelo seu pênis seu sêmen dentro dela jatos cheios e espessos em seu ânus. E sob ele May foi mais uma vez ao clímax com outro orgasmo gritando seu nome.


May tinha certeza que ela estava morta. Cada músculo em seu corpo parecia que tinha sido estirado além do limite, e sua vagina se sentia como se tivesse sido devastada.


Isto era a única palavra para como ela se sentia, ela perdeu a conta dos orgasmos que ela teve, cada um mais poderoso que o outro.


O Pênis de William em seu ânus tinha sido a melhor experiência sexual que ela já teve. E mesmo que ela tenha gozado antes que ele mergulhasse nela, sentir seu pênis entrando queimando em seu ânus a tinha lançando em um orgasmo ainda maior.


Agora ela só estava amarrada sob os travesseiros descansando, sentido o ar voltar a seus pulmões, e seu coração voltar ao batimento normal.


Ela sentiu William alcançar seus ombros para liberar seus pulsos das algemas, respirar profundamente e deslizar seu pênis para fora de seu ânus.


Outro minuto e seus tornozelos estavam livres, e William estava puxando-a contra ele. Ela podia sentir a batida de seu coração mais rápido que o dela. Ele passou o braço ao redor dela, abraçando-a contra seu corpo.


Ela percebeu que ele fez isto a noite toda, abraçando-a e acariciando-a, e no meio do sexo mais nojento que ela podia imaginar, foi tratada com todo cuidado e dignidade. Ela certamente não teria conseguido esse respeito todo do Derick. Ou quaisquer dos outros caras que ela saiu, no que diz respeito a esse assunto ninguém que ela já conheceu se comparava ao William.


Ela passou seus dedos pelo seu tórax. Contraíram-se.


-William?


-Sim, delícia? -Sua voz soava como se tivesse vindo do fim de sua alma.


-Obrigada.


-Pelo o que?


-Por me dar o melhor aniversário que eu já tive.


-O prazer foi meu, -ele suavemente disse, e apertou seus lábios com os dele.


Sua língua novamente a varria por dentro, lambendo as paredes internas de sua boca, mas isto era mais tenro que aquecido. Como se ele quisesse ter o gosto de todos os seus orifícios. Bem, ela tinha um presente para ele, também, algo que ela teve vontade de fazer a noite toda.


Depois de alguns minutos, ela conseguiu empurrar-se para cima.


-Nós precisamos tomar banho, -ela disse a ele. -Eu quero tomar banho com você.


Ele gemeu, mas sentou e balançou suas pernas fora da cama.


-Eu não sei onde você acha energia sequer para pensar sobre isto.


-Vamos. -Ela dirigiu-se ao banheiro. -Você se sentirá muito melhor depois.


-E então nós daremos um longo cochilo.


-Exatamente o que eu estava pensando. -Ela contraiu seu traseiro para ele conforme ela caminhava na frente dele.


Seu Box era enorme o bastante para os dois ficarem confortavelmente sobre a água quente que jorrava sobre seus corpos. Quando eles se ensaboaram e se enxaguaram, May pressionou-se contra o corpo de William, em seguida empurrou-o contra a parede do box.


-O que? -Ele franziu a testa.


-Agora é minha vez de tratar de você. Eu quis fazer isto a noite toda.


Ela raspou as suas unhas por seus mamilos, então tomou um primeiro depois o outro em sua boca, sugando-os duramente. Ela mordeu cada um ligeiramente, forçando um gemido suave de seus lábios.


-May…


-Ssssh. Só deixe-me fazer isto.


Com a água ainda caindo neles, ela foi beijando todo seu abdômen descendo até chegar em seu pênis. Ela lambeu da raiz até a ponta, então fechou sua mão ao redor dele, enquanto com a outra mão agarrava seus testículos.


Muito ligeiramente ela começou a acariciá-los com as pontas de seus dedos, puxando no cabelo que tinha perto deles.


-Jesus, May. -Ele passou seus dedos acariciando seus cabelos. -Você irá me matar. Eu acho que não vou aguentar.


-Oh, eu aposto que você pode. Só encosta-se à parede e me deixe te levar.


Ela rolou a língua dela ao redor da cabeça de seu pênis, os dedos ainda provocando suas bolas. Então abriu sua boca e deslizou para baixo por toda extensão de seu pênis.


Ele empurrou em suas mãos, mas ela manteve seus dedos e lábios firmemente ancorados. Com toda resolução que tinha, ela começou devagar a mover sua boca de cima para abaixo em seu pênis, bombando-o com uma mão enquanto a outro ainda tocava com suas bolas.


Ela foi recompensada com outro gemido. William segurou sua cabeça, movendo-a para mostrá-la como ele gostava, ora rápido, ora lento, como usar sua boca nele. Então ele se inclinou para trás e deixou-a fazer todo o serviço.


Chupando ele, sabendo que ela tinha todo o controle de seu corpo, sabendo que ela estava adorando fazer este controle acima de seu corpo, dava um grande sentimento de poder. Ela se sentiu ficando quente novamente e reprimiu o sentimento. Isto era só para o William, para dar-lhe um grande presente aniversário.


Ele começou a remexer seu quadril para ela, empurrando ele mesmo mais fundo em sua boca, quase chegando em sua garganta. Sua boca se abriu ao máximo para obtê-lo todo dentro dela, estava tão cheia que ela respirava pelo nariz. Então ela sentiu o aperto em suas bolas, o pulsar que começa a crescer por seu pênis.


Ela bombou e chupou mais forte, comprimindo suas bolas e ordenhando-as. E ele gozou, jorrando como um gêiser, uma série espessa de semên que atingiu a parte de trás do seu pescoço e deslizou seu caminho em meio ao seu corpo.


Ela achou que ele nunca pararia de gozar, seu nome um som áspero que saia de seus lábios, seu corpo empurrando e bombando até que ela engoliu a última gota. Ela levantou-se, lambendo seus lábios, não escondendo o sorriso em seu rosto.


-Você é uma diabinha, sabe disto não sabe? -William a alcançou e puxou para perto, seu tórax ainda ofegante. Aninhou-a em seus braços levantando-a. -É tempo de darmos um cochilo.


Ela acordou lentamente, a luta da sua consciência para despertar em meio a nevoa do sono, quando ela tentou se mover ela percebeu que algo estava errado, abrindo um olho, ela viu William deitado entre suas pernas, segurando suas coxas separadamente, e lambendo a superfície lisa de sua vagina. Então ela descobriu que estava com as mãos algemadas e novamente presas a cabeceira da cama. Ela não estava certa se devia sorrir ou dizer obrigado.


-Oi, -Foi o que ela finalmente conseguiu dizer.


-Oi para você também. -Ele dirigiu seu olhar para as algemas. -Eu não queria que você acordasse e fizesse qualquer coisa para interferir com minha tarefa.


-Sua tarefa?


-Uh hum. -Ele teve o Foguete minúsculo novamente, movimentando suavemente conforme ele dava golpes com seus lábios em sua fenda, -Estou muito ocupado aqui.


-Você... -Sua voz estava ofegante. -Eu pensei que minha celebração de aniversário tinha terminado.


-Isto é como colocar cobertura sobre o bolo, o açúcar, além disso eu acordei com ânsia do seu gosto. -Ele rodou com ela novamente. -Maite, você tem a mais bonita, mais gostosa vagina que eu já vi. Eu estou ficando viciado no gosto de damasco. E seu pequeno clitóris, ainda tão inchado de ontem à noite. Só olhando para ele me faz ficar duro. -Ele inclinou-se e passou o dente lentamente por seus clitóris.


O vibrador estava a deixando louca, se movendo por todo lugar que ela precisava. A língua de William era como uma pluma flutuando ao vento, mal lá o suficiente para atormentá-la. Ela sentiu que seus sucos estavam novamente se formando e empurrou-se para ele.


A punhalada de sua língua em sua fenda aliviava a necessidade que ela sentia, ela puxou as algemas tentando se soltar em seguida tentou fechar suas pernas. Mas William era muito inteligente, ela estava exatamente aonde ele queria, espalhada e impotente.


-Eu nunca consegui comer você, então você vai gozar na minha boca docinho. Então eu achei melhor nós começarmos o dia assim.


E então ele se inclinou para levar sua tarefa a sério. O Foguete moveu em todos os lugares e sua língua seguia seu caminho, saboreando sua carne dentro e fora. Quando ele apertou o vibrador contra seu clitóris, quase lhe enviando a um orgasmo, ele lambeu a ponta da saborosa vagina ao mesmo tempo. May sentiu que um calor corria por todo seu corpo como fogo liquido.


-Por favor, -ela implorou. -Oh, William, por favor.


-Por favor, o que, delícia?


-Por favor, faça-me gozar.


-Diga-me como você quer isto, May. Deixe-me ouvir você dizer as palavras.


-Coma-me, William. Foda-me com sua língua. -Ela respirou profundamente. -E William?


-Sim?


-Foda-me com seus dedos no meu traseiro, também.


William riu.


-Eu penso que eu liberei um monstro aqui.


-Sem conversas, -ela uivou. -Foda-me, foda-me.


-Sim, Senhora.


Ele deslizou dois dedos em sua vagina, para pegar um pouco de seus sucos e deslizou seus dedos para as nádegas dela. Ela o levou muito facilmente desta vez, com quase nenhuma sensação de queimação, e ela empurrou sua nádega para empalar com seus dedos.


E então sua língua passou a trabalhar a sério e os lábios e os dentes, mordendo, passando constantemente dentro e fora de sua vagina como um pênis magro. Ela se curvou contra seus dedos que estavam em seu ânus, e contra sua boca em sua vagina, buscando alivio, pois o calor interno estava crescendo e crescendo.


-Agora! -Ela gritou para ele.


Ele empurrou três dedos nela e sugou duro em seu clitóris, e ela despejou seu suco em sua boca. Ela sentiu seu corpo convulsionando novamente e novamente, até que ela estava certa que ela nunca mais pararia.


Em seguida ele tinha acabado e ela estava ofegante, seu corpo tremendo, coração acelerado. William foi até a cabeceira para livrá-la das algemas, e em seguida, puxou-a firmemente para ele, envolvendo os braços em volta dela. Ele retirou os cabelos que estavam no rosto de May e beijou suavemente suas bochechas e na testa, acalmando-a até a respiração de ela voltar ao normal e a sua pulsação diminuir deixando de se parecer com um motor de corrida.


-Então, May, sua celebração de aniversário foi tudo que você esperava que ele fosse?


-Oh, sim, William. Foi maravilhoso. -Ela se aconchegou de volta contra ele. -Muito obrigado.


-Não há de que, você se arrependeu?


Ela franziu a testa.


-Por que eu me arrependeria? -Seu estômago deu um minúsculo balançar. -E você?


-Claro que não. Eu sou estou verificando porque tenho os próximos dois dias de folga. É o fim de semana, e eu sei que você não está trabalhando. Eu pensei que nós poderíamos aproveitar o fim de semana para nos conhecer melhor. -Seus dedos estavam brincando com seus mamilos enquanto ele conversava com ela. -Eu aposto que há muita coisa que eu ainda não tentei.


Ela olhou para ele, seu corpo já ficando aquecido com a atenção que ele dava aos seus seios.


-Você quer dizer ficarmos assim? Você quer ficar os próximos dois dias comigo? Quer ter mais sexo comigo?


Ele sorriu para ela.


-May, eu penso que eu amaria fazer sexo com você para sempre, mas nós estamos apenas começando a nos conhecer, Mas eu gostaria de começar com os próximos dois dias, e ver até onde nós chegamos.


 



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Autor(a): felevyrroni

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