Fanfic: Tentando o Chefe - Adaptada Vondy - Finalizada | Tema: Vondy
Eu viro para encará-lo, chateada por ele achar que pode vir aqui, interromper a minha dança, e tentar arruinar minha noite. Estou prestes a mandá-lo ir se foder quando ele pega a minha mão e me arrasta pela pista de dança e sai pela porta lateral para a noite fria.
Eu tento puxar a mão quando chegamos lá fora, mas sou de repente empurrada contra a parede. Estou prestes a dizer algo, e percebo o olhar que ele está me dando e deixo minha boca fechada.
— Não me provoque, Dulce, não agora. — ele me avisa, e eu olho para ele.
Ele está vestido com calça jeans baixa apertada e ajustada ao seu corpo. Uma camisa de botão apertada azul claro, com dois botões abertos em seu pescoço. As mangas estão enroladas até os cotovelos, e seu Rolex prata no pulso.
— Não provocar você? — eu questiono, me empurrando da parede e endireitando os ombros. — Não provocá-lo? Você é ousado, Christopher. — o álcool está me dando um pouco mais de coragem. — Você me chamou de tensa, e eu estava lá dentro curtindo minha noite, quando você chegou como... como... Eu não sei nem que merda foi aquela, exceto que eu não era a tensa naquele cenário. Hmm, quem precisa se soltar agora, Christopher?— eu cuspo.
— Você me deixa louco! Eu não consigo dormir! Eu não consigo pensar! Eu não consigo fazer qualquer merda no trabalho, sem pensar em você! — ele passa a mão pelo cabelo, sua camisa apertando no peito com o movimento.
— Então, eu saí hoje à noite, para relaxar, tomar algumas bebidas, e não pensar em você. Mas de todos os lugares, você está aqui com essa aparência. — ele aponta para a minha roupa, os olhos correndo meu corpo, dos sapatos para o meu rosto.
— O que há de errado com a minha aparência? Está bonita! — eu cruzo os braços sobre os seios e inclino o quadril para o lado.
— Não, Dulce. Não, você não está bonita. Você está incrível, porra. Como sempre. Tentei ignorá-la. Virei as costas. Eu não ia te dar qualquer atenção. Mas quando eu me viro, você está lá na pista de dança, balançando a bunda com aquele idiota em cima de você. — ele grita com raiva.
— E daí? Estou aqui para me divertir também, Christopher. E eu estava! Até você marchar lá como um homem louco e me arrastar até aqui. Que diabos foi isso, hein? — minha voz e raiva aumentam alguns níveis.
Ele dá um passo ainda mais perto, e fico imprensada entre a parede e Christopher. Ele abaixa o rosto, e ficamos nariz com nariz. Eu não posso ver o resto de sua expressão, mas seus olhos estão em chamas.
— Eu não gostei daquilo, Dulce. — ele diz em uma voz baixa com raiva.
— Por que, Christopher? Por que te incomoda? — eu sussurro, completamente hipnotizada por aquele olhar. Eu deveria ter prestado atenção em outra coisa, no entanto, porque em vez de me responder, seus lábios desabam nos meus.
CHRISTOPHER
Durante todo o sábado corri 5 km no parque e reorganizei meus e-mails em ordem alfabética. Porra, Carmen.
Noah me pegou às sete, e fomos a um pub assistir os Yankees massacrar novamente. No final da nona rodada, ele sugeriu ir à Ligth Night Club.
Aceno para o porteiro, e vou para um canto do bar. Nós passamos muitas noites fechando este lugar. Este é um dos primeiros clubes que leva os nossos nomes. Eu olho em volta, admirando a sua beleza.
No minuto em que faço a varredura nas cabines, eu a vejo. A mulher que tem sido uma pedra no meu sapato. Hoje à noite, ela parece que saiu de um tapete vermelho. Suas mãos sobem para o céu, levantando sua saia a níveis perigosos.
Eu levanto, bebo o meu Bourbon em um gole. Faço contato visual com o barman e levanto o copo para obter outra dose.
Ele serve a bebida e a passa para mim, tomo em um gole, sinalizando por outro. Quando olho de novo para a pista de dança, vejo algum idiota com as mãos em Dulce, enquanto ela balança a bunda. Ela se vira para ficar de costas para ele, e seus olhos digitalizam a área ao redor.
No minuto em que pousam em mim, é como se me iluminassem por dentro.
Tomo a última dose e vou até ela. Eu sei exatamente quando ela me nota, porque seu corpo fica rígido.
Eu olho para o idiota com quem ela está dançando e movimento a cabeça para ele seguir em frente.
— Cai fora. — minha voz está tensa, minha boca nem se move, uma vez que estou falando por entre dentes cerrados.
O idiota nem tenta lutar por ela. Ele só coloca as mãos para cima em derrota e sai.
Ela se vira, chateada, mas antes que ela possa dizer uma palavra, eu pego sua mão e a arrasto para o outro lado da pista de dança, através da multidão de corpos suados dançando, e saio pela porta lateral para a noite fria.
Não paro até que estamos no meio do beco. Ela tenta arrancar a mão da minha, mas a empurro contra a parede ao lado.
— Não me provoque, Dulce, não agora. — advirto.
Ela me olha de cima a baixo antes de endireitar os ombros e abrir a boca para me deixar ouvi-la.
— Não provocá-lo? Você é ousado, Christopher. — o álcool está me dando um pouco mais de coragem. — Você me chamou de tensa, e eu estava lá dentro curtindo minha noite, quando você chegou como... Como... Eu não sei nem que merda foi aquela, exceto que eu não era a tensa naquele cenário. Hmm, quem precisa se soltar agora, Christopher? — ela termina o discurso com as mãos nos quadris e os seios arfando com de raiva.
— Você me deixa louco! Eu não consigo dormir! Eu não consigo pensar! Eu não consigo fazer qualquer merda no trabalho, sem pensar em você! — eu rosno para ela e passo os dedos pelo cabelo, meio que tentado a arrancá-lo da minha cabeça. Isso é o quão louco ela me deixa.
— Então, eu saí hoje à noite, para relaxar, tomar algumas bebidas, e não pensar em você. Mas de todos os lugares, você está aqui com essa aparência. — eu nem sequer tento esconder o fato dos meus olhos correrem pelo comprimento de seu corpo.
— O que há de errado com a minha aparência? Está bonita! — ela bufa indignada, cruza os braços sobre os seios exuberantes e joga o quadril para o lado.
— Não, Dulce. Não, você não está bonita. Você está incrível, porra. Como sempre. Tentei ignorá-la. Virei as costas. Eu não ia te dar qualquer atenção. Mas quando eu me viro, você está lá na pista de dança, balançando a bunda com aquele idiota em cima de você. — falo, invadindo ainda mais o seu espaço.
— E daí? Estou aqui para me divertir também, Christopher. E eu estava! Até você marchar lá como um homem louco e me arrastar até aqui. Que diabos foi isso, hein? — ela grita com mais raiva. Bem, e daí? Estou ficando mais irritado, também.
Dou mais um passo, apoio o braço direito na parede. Meu peito empurra o dela, e ela inclina o rosto irritado para o meu, e ficamos nariz com nariz.
— Eu não gostei daquilo, Dulce. — eu sussurro com raiva.
O que parece tirar o ar de seus pulmões um pouco.
— Por que, Christopher? Por que te incomoda? — ela murmura.
Ainda estou com raiva, mas agora misturada com luxúria e confusão. Não sei por que eu não gosto. Então, em vez de responder, eu faço a única coisa que posso no momento.
Minha boca cai na dela e corro minha língua ao longo de seus lábios cheios. Ela choraminga, e uso essa abertura para deslizar minha língua em sua boca, deslizando-a contra a dela. Ela me beija de volta, encontra minha ferocidade com sua própria fome. O sabor dela invade minha boca.
Um pequeno gemido escapa dela, dando voz ao seu apreço. Eu movo a mão para o seu cabelo, puxo, inclinando a cabeça para trás para olhar em seus olhos.
Ela me olha com uma expressão atordoada, mas de um jeito excitado. Sua respiração está irregular, os lábios estão inchados de me beijar, e os olhos entreabertos de desejo. Não me movo. Ela sim. Ela fica nas pontas dos pés e prende seus lábios nos meus, mordiscando meu lábio inferior e, em seguida, acalmando-o com a língua antes de deslizá-la em minha boca. Ela a gira em círculos, dançando com a minha língua, no beijo mais quente que já existiu.
Suas mãos deslizam pelo meu peito, vão para as minhas costas e até a minha bunda, onde ela me empurra para mais perto dela.
Eu deixo sua boca, arrasto os lábios da sua bochecha para o queixo e pescoço, lambendo, beliscando, e chupando durante todo processo. Ela fica ofegante, e a mão na minha bunda aperta, enquanto a outra segura nas minhas costas.
Eu volto para sua boca, para ter outro gosto dela. Ela é uma droga e estou viciado. Nunca quis tanto alguém na minha vida.
Não apenas seu corpo, embora seu corpo seja para ser adorado, mas sua cabeça, seu coração. Eu quero tudo isso.
Minha língua se move com a dela, mais profundamente em sua boca. Ela envolve os braços nos meus ombros empurrando um pouco, me dizendo o que ela quer. Eu levanto suas pernas e as envolvo em torno da minha cintura, alinhando sua boceta com meu pau. Eu gemo de puro prazer ao senti-la contra mim.
Estava tentando me segurar, não tenho certeza o quão rápido ou longe ela quer ir, mas esse último movimento me tira o controle, me desestabiliza.
Eu deixo seus lábios, e ela choraminga e tenta perseguir minha boca com a dela em um esforço para juntá-las outra vez. Eu olho para a direita e para a esquerda e vejo que há um portão trancado ao lado, de onde ninguém pode vir. O lixo a dois metros de nós nos protege do outro lado.
— Eu só posso ser um cavalheiro por tempo, baby. — eu sussurro em seu ouvido e em seguida prendo o lóbulo entre meus lábios. Sua cabeça cai para trás, batendo na parede.
Suas pernas se fecham em torno de meus quadris, e eu a ajeito contra meu corpo, depois agarro suas mãos, movendo-as acima de sua cabeça, segurando-as lá com uma mão em torno de seus pulsos.
— Sonhei com esse momento desde que vi você sair do seu carro. — eu esfrego o pau contra ela. Sua resposta é um gemido que ecoa através do beco. Ela tenta empurrar a parede, mas meu corpo a mantém no lugar. — Segure-se firme, baby. Prenda suas pernas ao meu redor. — mando e sinto seus tornozelos moverem nas minhas costas, prendendo-se em mim. Eu corro a mão que estava segurando a bunda dela sobre seu quadril, até sua lateral.
Minha mão está aberta ao seu lado, e eu uso o meu polegar para acariciar levemente seu seio cheio e digo a ela:
— Eu costumava ficar sentando na minha mesa, assistindo você se curvar na sua mesa, com esperança de obter uma vista disso. — deslizo minha mão entre nós, para o seu seio e dou um aperto, enquanto movimento meu polegar sobre seu mamilo endurecido. Seus lábios se abrem, a cabeça cai contra a parede e seus olhos se fecham.
— Não feche seus olhos agora, Dulce. — eu sussurro e empurro a taça do seu sutiã para cima e para o lado. Eu olho para baixo para ver a pele cremosa, e seu mamilo duro cor-de-rosa. Eu nem sequer espero, ou tomo fôlego antes de inclinar-me e correr a língua sobre ele. Eu chupo-o e, em seguida, dou uma rápida mordida antes de passar minha língua em torno dele e voltar a chupá-lo.
— Foda-se. — ela sussurra.
Nós nos olhamos.
— Não me importo em te obedecer. — eu respondo, planejando fazer exatamente isso.
Autor(a): tifanny
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Comentários do Capítulo:
Comentários da Fanfic 703
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Giullya Postado em 21/12/2019 - 23:09:33
Tô morrendo de saudade dessa história ÷[
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Paola_Martinez Postado em 01/12/2019 - 22:40:42
Amei demais essa história. O final foi tudo de bom! Descansa e aproveita mexmooo, feliz Natal e ano Novo pra ti tbm
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Paola_Martinez Postado em 01/12/2019 - 22:39:40
Já acabou? T-T
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victória Postado em 27/11/2019 - 17:20:42
Amei, felicidades e tudo de bom!!!
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nat.vondy Postado em 27/11/2019 - 13:03:28
Fim ótimo, adorei o pedido de casamento. Feliz natal pra você também
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Ellafry Postado em 26/11/2019 - 22:56:13
adorei. Aproveite a gravidez. Feliz natal e boas entradas desde ja :D
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Giullya Postado em 26/11/2019 - 21:43:26
*Chorando* amei tudo, foi perfeita essa história!! Tudo bem, beijos para vc e para a Elisa <3
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ana_vondy03 Postado em 26/11/2019 - 19:52:11
Aiiii amei o final! Você está certíssima, tem mesmo que aproveitar essa fase boa na sua vida! Desejo tudo de bom para vocês!!
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mari_vondy Postado em 26/11/2019 - 18:00:45
ah que final lindo, vou sentir saudades dessa fanfic maravilhosa
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Melissa Postado em 26/11/2019 - 14:16:37
Que capítulo cheio de surpresas kkkkkk. Noah é um sem vergonha mesmo, dormia com as funcionárias, se relacionou com as Dani e ainda por cima casado. Cont....
tifanny Postado em 26/11/2019 - 16:37:08
Foi mesmo, uma vez garanhao sempre garanhao kkkkk. Postado!!