Fanfics Brasil - Capítulo 25 Tentando o Chefe - Adaptada Vondy - Finalizada

Fanfic: Tentando o Chefe - Adaptada Vondy - Finalizada | Tema: Vondy


Capítulo: Capítulo 25

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DULCE


No minuto em que seus lábios tocaram os meus, meus joelhos se dobraram. Viraram gelatina. Eu nunca tinha experimentado nada assim na vida.



Você sempre ouve sobre esse tipo de beijo, aquele que irá balançar totalmente seu mundo. Você espera que isso aconteça, espera que cada beijo seja o único, que seja aquele beijo.



Bem, se o estômago vibrando, as palmas das mãos suando, e ficar ofegante, é qualquer coisa perto, parece que eu acabei de dar o melhor beijo da minha vida. Aqui mesmo, no meio de um beco, com o Cretino que eu odeio. Ok, talvez eu não o odeie, só achava que odiava. Por mais que o meu cérebro pode não ter gostado dele, tenho que admitir que o meu coração e minha boceta o cobiçam.



Não só eu estou agora seca para transar com ele, como tenho certeza que eu vou fodê-lo com força. Ou ele vai me foder. Não importa, porque de qualquer forma, eu vou transar.



Assim que minhas pernas deixam seus quadris, eu puxo meu sutiã de volta para o lugar e aliso a saia para baixo. Ele pega a minha mão me puxando de volta para dentro do clube. Nós não paramos; apenas vamos direto para a porta da frente e para fora, ele sinaliza para um táxi.



— Minha casa ou a sua? — ele pergunta quando eu olho para ele.



— Minha. — eu não faria isso em um lugar que não me sentisse confortável. — Ah Merda. Daniela? — eu olho para a porta do clube, que ainda está deixando as pessoas que estão esperando na fila entrarem.



— Ela está com Noah. Ela está bem. — ele me empurra suavemente para a parte de trás do táxi. Meus joelhos ainda estão fracos e não totalmente funcionais, então, é claro, que meu salto fica preso na calçada e eu mergulho no táxi, e eu esparramo no assento de bruços. Fico deitada lá, rindo da minha sensualidade. Sento-me e movo as pernas para que Christopher possa entrar.



Ele entra, fecha a porta, e dá ao motorista o meu endereço.


—Venha aqui. — ele me puxa para seu colo e eu sento com as pernas abertas, meus joelhos descansando no banco.



Suas mãos vão direto para a minha bunda, apertando, depois percorrem das costas para a base do meu pescoço, até o meu cabelo, a outra nas minhas costas me segurando.



Ele fecha o punho em volta do meu cabelo, dando-lhe um pequeno puxão e ele empurra seu pau contra o meu centro. Minha cabeça cai para trás e um gemido me deixa.



— Nada de sexo na cabine. — o motorista adverte da frente.



— Não se preocupe. — Christopher garante a ele.



Sua mão fecha no meu cabelo e guia a minha boca para a sua, onde eu abro para ele imediatamente, e sua língua entra e sai da minha boca. Nosso beijo é frenético, deixando-nos sem fôlego. Ele puxa meu cabelo, minha cabeça rola para trás e para o lado e a sua boca começa a trabalhar no meu pescoço.


— Eu mal posso esperar para estar dentro de você. — ele sussurra. — Mal posso esperar para foder você. — suas palavras disparam em mim em linha reta, e meu clitóris pulsa em resposta. — Se eu deslizar sua calcinha para o lado, sua vagina vai estar molhada para mim, Dulce?



Eu olho para ele inocentemente, um pequeno sorriso brincando nos lábios.


— Por que você não descobre por si mesmo? — eu não vou me segurar mais. Eu me segurei por muito tempo. Sua mão libera meu cabelo, e desliza pelo meu pescoço, então meu braço, até que finalmente pousa em meus quadris. Ele para um segundo, e eu me esfrego nele. — Não pare. — eu me inclino para frente e mordo seu pescoço, em seguida, chupo.



— Oh, eu não vou parar baby, de jeito nenhum. — ele promete um momento antes de suas mãos esfregarem minhas coxas, e voltarem a se mover. Uma vez, duas vezes, me fazendo tremer com antecipação todas as vezes. Na terceira, ele levanta a frente da minha saia.



A ponta de seus polegares descansa contra a renda preta encharcada da calcinha que eu estou usando.


— Da próxima vez, não use calcinha. Eu vou fodê-la com meu dedo no restaurante. Entendeu? — eu mal posso me concentrar no que ele está dizendo, meu corpo está tão tenso esperando que ele me toque.



Usando o polegar esquerdo, ele afasta a renda para o lado, passa pela minha umidade e arrasta o material encharcado.



— Da próxima vez? Da próxima vez, eu vou chupar seu pau no carro antes mesmo de chegar ao restaurante. — eu sussurro em seu ouvido antes de subir de joelhos um pouco, dando-lhe espaço para entrar em mim. Ele geme a sua resposta, e o carro para de repente.



— Ok, Romeu e Julieta, vinte e oito e cinquenta. É em dinheiro ou cartão?


Eu saio de cima dele, e ele pega a carteira do bolso de trás e passa o cartão.


— Fique com o recibo. — ele pega a minha mão e sai do táxi. Ele espera eu sair e fecha a porta.



— Vamos, Sr. Uckermann. Tenho planos para você. — eu o provoco quando ando na frente dele, adicionando um pouco mais de balanço ao meu andar sensual. — Você fez algumas promessas lá atrás. Você está pensando em mantê-las, certo? — pergunto timidamente.



— Oh, eu vou manter a porra daquelas promessas, certeza. Hoje à noite, amanhã de manhã, amanhã à tarde, e depois de novo amanhã à noite. A questão é, você acha que pode me aguentar? — ele vem até mim, me pega, minhas pernas envolvem a sua cintura, as mãos em torno de seu pescoço e eu inclino e o beijo com vontade. Lambo levemente seu lábio inferior, antes de arrastar para o lado e empurrar dentro de sua boca.



Nossas línguas se enroscam quando minhas costas batem na porta. Meu estômago revira, e meu coração acelera.


— Abra a porta, Dulce. Agora. —ele exige, e meu núcleo treme em resposta ao tom de sua voz.



— Eu não estou com a minha bolsa. — digo a ele, mas eu estalo os dedos. — Espera! Eu tenho uma sobressalente! — eu digo enquanto eu corro para o vaso de plantas na varanda, inclino-o e pego a chave. Ok, tudo bem, eu posso ter mexido os quadris um pouco mais na esperança de que ele estivesse assistindo. E pelo gemido que sai dele, parece que ele estava.



Eu volto para a porta e sinto seu peito em minhas costas enquanto eu empurro a chave na fechadura. Seu braço envolve a minha cintura e ele desliza a mão pela minha barriga e segura minha boceta.


— Não tão rápido. — ele diz no meu ouvido. Eu choramingo enquanto espero para ver o que ele vai fazer a seguir. — Eu ainda não verifiquei se você está molhada.


Minha cabeça cai para trás em seu peito, e a mão que não segurava a chave trava sobre o antebraço ao redor da minha cintura. Eu inclino meu rosto para que ele possa me beijar. Ele choca seus lábios nos meus e sussurra:


— Eu vou te foder com o dedo bem aqui, e você vai gozar para mim e gozar forte, agora, Dulce. — eu gemo em concordância, ao que ele responde: — Mas você não pode fazer barulho. Você pode ficar quieta, Dulce? — eu discordo com a cabeça.



— Foda-se, não. Estou em silêncio há dez anos, Christopher. Desta vez, eu vou gritar. Gritar. Gemer. — eu abro mais as pernas para lhe dar mais acesso. — Toque-me, Christopher. Por favor. — eu imploro.



É a sua vez de gemer quando a mão que estava me segurando move-se rapidamente para se juntar à outra que sobe a minha saia até os quadris. O ar frio da noite desliza pela minha pele, agora exposta, mas com uma ereção muito considerável pressionada na minha bunda, meu corpo superaquecido mal percebe a temperatura.



— Sabe o que eu vou gostar mais do que foder você com o meu maldito dedo? — ele move a minha calcinha para o lado, deslizando dois dedos sobre o meu clitóris sensível e dentro de mim. — Comer a sua boceta.



— Sim. — eu murmuro, a minhas costas curvam em um arco que força a minha bunda pressionar o seu pau duro. Meus mamilos apertam, quase ao ponto do desconforto. Meus quadris movem-se com sua mão enquanto ele me fode, duro e rápido, com os dedos. Estou encharcada, quente e latejante, o que é claramente evidenciado pela facilidade com que ele é capaz de entrar em mim.


Eu esfrego minha bunda no seu pau, e
meus quadris continuam balançando em sua mão.


— Vou gozar. — eu digo a ele, sabendo que estou gozando.



— Eu sei. Sua boceta está apertando os meus dedos. Deus, tão apertada, caralho. — ele geme e os move mais rápido, mais áspero. Minha mão se move do seu antebraço, até seu pênis. Eu esfrego-o através do jeans, para cima e para baixo. Seu pau é enorme, e eu mal posso esperar para tê-lo dentro de mim. Faz muito tempo, simplesmente, muito tempo.



— Vamos, Dulce, goza nos meus dedos para que possamos entrar e eu comer esta boceta. — ele bombeia dentro e fora de mim. Minha umidade agora está escorrendo em sua mão e para as minhas coxas. — Tão molhada, porra. Tão apertada. Tão gostosa. Você vai gozar nos meus dedos, e depois na minha língua. E então você vai gozar no meu pau. De novo e de novo e de novo e outra vez.



E é quando eu gozo, e gozo com força. Eu gemo pouco coerente:


—Oh meu Deus, é tão bom. — meus quadris se movem com seus dedos para sugar o orgasmo iminente desde o momento em que pus os olhos nele esta noite.



Eu não tenho certeza se as minhas pernas podem me sustentar agora. Felizmente, ele ainda está com um braço em volta da minha cintura, enquanto a outra mão ainda está em mim.


Lentamente, ele remove os dedos, e eu me viro, agarrando a mão que estava dentro de mim.



— Isso foi tão bom. — eu ronrono, olhando-o bem nos olhos quando eu levo-a para minha boca. — Me excitou muito. — eu chupo um dos seus dedos, que está revestido com o meu gozo. Eu sugo-o profundamente, girando minha língua em torno dele. — Sabe o que ainda vai me deixar mais molhada, mais quente, mais excitada? — pergunto, colocando o outro dedo na boca. — Chupar seu pau. — digo-lhe, e antes que ele possa responder, eu estou de joelhos na frente dele, lutando com seu cinto. A necessidade de tirá-lo é intensa para nós dois.



Eu tiro o cinto, abro o botão com as duas mãos e puxo lentamente o zíper para baixo. Deslizo as mãos ao longo de seu abdômen para o cós da calça, e, cuidadosamente, empurro-a pelos seus quadris. Quando eu movo o tecido sobre seu pênis impressionante, meus olhos recebem o primeiro vislumbre sem impedimentos dele - longo, duro e grosso, e todo meu.



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Autor(a): tifanny

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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 703



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  • Giullya Postado em 21/12/2019 - 23:09:33

    Tô morrendo de saudade dessa história ÷[

  • Paola_Martinez Postado em 01/12/2019 - 22:40:42

    Amei demais essa história. O final foi tudo de bom! Descansa e aproveita mexmooo, feliz Natal e ano Novo pra ti tbm

  • Paola_Martinez Postado em 01/12/2019 - 22:39:40

    Já acabou? T-T

  • victória Postado em 27/11/2019 - 17:20:42

    Amei, felicidades e tudo de bom!!!

  • nat.vondy Postado em 27/11/2019 - 13:03:28

    Fim ótimo, adorei o pedido de casamento. Feliz natal pra você também

  • Ellafry Postado em 26/11/2019 - 22:56:13

    adorei. Aproveite a gravidez. Feliz natal e boas entradas desde ja :D

  • Giullya Postado em 26/11/2019 - 21:43:26

    *Chorando* amei tudo, foi perfeita essa história!! Tudo bem, beijos para vc e para a Elisa <3

  • ana_vondy03 Postado em 26/11/2019 - 19:52:11

    Aiiii amei o final! Você está certíssima, tem mesmo que aproveitar essa fase boa na sua vida! Desejo tudo de bom para vocês!!

  • mari_vondy Postado em 26/11/2019 - 18:00:45

    ah que final lindo, vou sentir saudades dessa fanfic maravilhosa

  • Melissa Postado em 26/11/2019 - 14:16:37

    Que capítulo cheio de surpresas kkkkkk. Noah é um sem vergonha mesmo, dormia com as funcionárias, se relacionou com as Dani e ainda por cima casado. Cont....

    • tifanny Postado em 26/11/2019 - 16:37:08

      Foi mesmo, uma vez garanhao sempre garanhao kkkkk. Postado!!




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