Fanfic: Tentando o Chefe - Adaptada Vondy - Finalizada | Tema: Vondy
DULCE
O alarme começa a tocar, me acordando. Eu vou me espreguiçar, mas estou envolvida fortemente pelos braços de Christopher. Todas as manhãs, colocamos o alarme para cinco horas, para que ele possa sair antes das crianças se levantarem.
Faz mais ou menos duas semanas que ele se declarou. Nessas duas semanas, ele estava aqui todas as vezes para olhar as crianças, enquanto eu ia para a aula de spinning. Para provar o quanto ele estava falando sério, ele aderiu à nossa rotina, seguindo-a perfeitamente. É incrível o quanto ele se encaixa. Dá a sensação que ele foi feito para estar aqui.
Todas as noites, nós começamos no sofá antes de ir lentamente para o andar de cima. Todas as vezes eu caio no sono com um sorriso, e todas as manhãs, acordo sentindo-me feliz. Eu estou feliz.
Ele está prestes a se levantar e sair da cama quando Rachel entra correndo no quarto e pula em cima da cama.
— Mãe, tem um monstro debaixo da cama. — ela sussurra enquanto rasteja entre Christopher e eu. Meus olhos ficam arregalados observando-os, tentando avaliar a reação deles a este desenvolvimento surpresa. Eu sei que as crianças estão acostumadas a ter Christopher por perto agora; só que ainda não explicamos a coisa de passar a noite.
— Christipher, você é o homem, vá matá-lo. — Rachel fica debaixo das cobertas com a gente. Graças a Deus, nós nos vestimos a noite passada depois que terminamos.
Quando Christopher não faz nenhum movimento, Rachel olha para ele.
— Você está com medo, também? Mamãe, chame o Noah. — ela sussurra, e nesse momento Christopher reage.
— Eu vou pegar aquele monstro e expulsá-lo. — ele caminha para fora do quarto, o calção de basquete pendurado na cintura.
Basta um olhar para ele, e minha boca enche de água. Outra coisa que mudou é que ele tem roupas aqui. Quando ele vem depois do trabalho, ele se troca para algo mais confortável e sempre deixa as roupas aqui.
Eu ouço algumas batidas vindas do quarto da Rachel, em seguida, um sussurro de algo. Rachel se enrola com força em mim, e eu puxo-a nos meus braços para abraçá-la.
— Querida, não há nada a temer.
— Tudo se foi. — Christopher volta para o quarto coçando sua lateral.
Rachel tira a coberta do rosto para ver o Christopher.
— Você tem certeza? — pergunta ela, e ele acena que sim.
Ela se levanta e começa a pular na cama até cair em seus braços.
— Você matou o monstro? Para mim?
— Qualquer coisa para você, princesa. — ele responde com um beijo na sua cabeça.
— Eu te amo, Christipher. — diz ela, e minha boca apenas abre e fecha e me enrolo para formular uma resposta. Mas Christopher não hesita.
— Bem, isso é bom, porque eu também te amo. — ele volta para a cama com ela se abraça ao seu peito.
— Você vai fazer festa do pijama, como a Srta. Camilla faz com o papai?
Christopher olha para mim, como se perguntando as palavras certas para dizer. Quando eu apenas encolho os ombros, ele mais uma vez prova suas palavras de duas semanas atrás, dizendo para ela:
— Eu gostaria muito, e talvez em algum momento vamos fazer uma festa do pijama na minha casa. O que você acha?
— Há monstros na sua casa? — ela pergunta com toda a seriedade de uma menina de seis anos de idade, com medo.
— Não, nenhum. Mas acho que na casa do Noah tem algum. — ele sorri para mim sobre a cabeça dela.
— Nós nunca vamos dormir na casa de Noah, mamãe. — ela se vira para mim. — Mas talvez pudéssemos tentar dormir na do Christipher?
— Sim, querida. — eu beijo sua cabeça. — Talvez sim. — eu devolvo o sorriso para ele.
— Você ama a minha mãe, Christipher? — sua pergunta faz a minha respiração parar no peito. Meu coração está batendo tão rápido e alto em meus ouvidos, que tenho certeza que as pessoas na lua podem ouvi-lo, então, obviamente, as duas outras pessoas nesta cama comigo certamente podem, também.
— Rachel, querida, que tal fazermos algumas panquecas? — eu tento sair da cama, procurando esquecer a pergunta, tentando socorrer Christopher nessa posição delicada. Quando tiro as cobertas de cima de mim e da Rachel para sairmos da cama, o braço de Christopher me alcança e segura o meu para parar meus movimentos. Eu olho para a mão no meu braço, mas estou com muito medo de olhar para ele.
Eu não sei se quero saber a resposta. Quer dizer, eu quero saber, mas não desse jeito. E se ele se sentir forçado a me dizer? E se ele simplesmente não quiser dizer?
— Eu amo a sua mãe mais do que você imagina. — ele responde a ela, e para mim também. Suas palavras trazem lágrimas aos meus olhos. Há uma suavidade, quase uma reverência na sua voz, como se ele estivesse falando para mim, só para mim, como se estivéssemos sozinhos. — Eu nunca amei alguém como amo a sua mãe. — uma lágrima desliza, caindo no meu braço e rolando para a mão dele que me prende. — Até a lua e de volta. — diz ele, citando um dos livros que ele leu para Rachel quando estava colocando-a na cama e eu estava fora uma noite na última semana.
— Isso é um monte. — Rachel estica os braços tanto quanto possível. — É grande, muito grande, tipo isso, certo?
Ele aperta meu braço novamente.
— Maior.
— Você quer panquecas? — Rachel pergunta para Christopher, em seguida, sussurra-lhe: — Se você quiser, você pode pedir de chocolate e bananas. São as melhores que a mamãe faz. — ela informa-o ao passar em cima dele para se levantar.— Mamãe coloca o chocolate espalhado sobre elas e, depois corta as bananas em forma de sorriso. — ela balança a cabeça para convencê-lo, como se fosse algo inacreditável. — Pergunte para ela.
— Você vai fazer panquecas para mim, Dulce? — ele está quase sussurrando.
Eu aceno com a cabeça, o nó na garganta ameaçando desalojar e soltar o soluço que estou segurando.
— Eu preciso ir ao banheiro. — eu digo, corro para o banheiro e tranco a porta atrás de mim. Eu deslizo a porta, e ouço Christopher falar para Rachel que ela pode descer e começar a pegar as tigelas.
Quando ouço-a correndo para fora do quarto e, depois para o andar de baixo, eu escuto os passos de Christopher.
Não ouço mais nada até a batida suave na porta.
— Baby, abra a porta. — ele insiste em voz baixa.
— Hum, eu vou encontrá-lo lá embaixo. — eu digo, tentando fazer com que minha voz saia sem tremer.
— Baby, abra a porta, por favor. — ele sussurra na fresta da porta.
Levanto-me e abro um pouco a porta lentamente.
— Eu estou bem.
— Eu não queria te dizer assim. — ele empurra a porta e me agarra pela cintura para me levar até a pia, onde ele me coloca. Ele empurra o cabelo de todo o meu rosto, colocando-o atrás das orelhas.— Eu queria dizer de alguma maneira romântica. — ele abre as minhas pernas e se encaixa entre elas, e eu coloco as mãos na sua cintura. — Mas este é o nosso normal agora. — ele sorri para mim. — E eu não troco isso por nada. Eu te amo. Eu amo o quanto você ama seus filhos. Eu amo o quanto você aguenta da sua irmã, que é uma loucura, a propósito. — eu sorrio para aquele comentário, lembrando da semana passada, quando ela fez hambúrgueres de tofu e não falou para ele, e eles estavam meio crus por dentro. — Eu amo o quanto você é altruísta, sempre colocando todos em primeiro lugar. — ele beija meus lábios suavemente, seus lábios demoram nos meus.
— Eu te amo. — eu sussurro. — Eu amo o quanto você ama meus filhos. Eu amo o quanto você nos assumiu. Eu amo que você realmente não mate Daniela todos os dias, embora eu tenha certeza que você quer. — eu sorrio. — Mas acima de tudo, eu amo como você me ama. Eu amo o quão segura você me faz sentir. Como você me faz sentir tão sexy e, acima de tudo, tão amada, é esmagador. — eu dou um sorriso que tenho certeza que ilumina meus olhos, porque o meu coração se eleva e eu me sinto a pessoa mais feliz do mundo.
— Agora, isso não foi muito romântico? — ele sussurra para mim, e eu posso senti-lo sorrindo ao me beijar nos lábios.
— Muito. Muito melhor do que quando você tentou me seduzir. —eu belisco seu lábio.
— Nada disso agora. Temos Rachel procurando tigelas. — suas mãos seguram meu rosto. — Agora, vamos fazer panquecas.
— Com certeza, você vai ganhar o melhor boquete do ano, logo que as crianças forem para a escola e eu ligar para o trabalho e avisar que estou doente.
— Oh, vamos faltar hoje e transar o dia todo. — ele me informa.
— Faremos isso, Sr. Uckermann, certamente. — eu concordo, desço da pia e saio do banheiro para descer. Uma vez lá, vejo que Rachel começou pegando as tigelas, bem como a caixa de mistura de panqueca, que deve ter caído no chão, porque há pó em todo o lugar com pequenas pegadas.
— Está pronto! — ela grita com entusiasmo, de pé sobre uma cadeira que ela empurrou para o balcão.
— Por que todo esse barulho? — Gabe diz, arrastando os pés enquanto desce as escadas, esfregando os olhos sonolentos, que estão estreitos se ajustando à luz.
— Vamos fazer panquecas com chocolate e bananas! — Rachel grita para ele, muito alto para esta hora da manhã.
— Ei, Christopher. — ele olha diretamente para ele. — Você não foi embora ainda?
— Ir embora? — Christopher retorna a pergunta.
Ele sorri para ele.
— Eu sei que você dorme aqui e sai escondido. — ele sorri para nós dois. Estou muito ocupada com a minha boca aberta para responder. — Levantei-me cedo na semana passada, e vocês estavam dormindo, mas de manhã ele já tinha ido.
— Um... ahh... bem, um... — gagueja Christopher, sem certeza do que dizer.
— Tudo bem. — diz Gabe. — Se a Srta. Camilla pode dormir nua com o papai, está tudo bem você dormir aqui. — ele dá de ombros antes de ir até a geladeira e pegar o suco de laranja.
— Sim, ela fica muito nua. — Rachel concorda de sua cadeira no balcão.
— Rach. — Gabe diz a ela em advertência.
— E ela diz muito 'oh, Deus', também. — Rachel continua. — Eu não quero orar assim à noite, mamãe. Uma vez só está bom.
Eu olho para Christopher, que está tentando esconder o sorriso, então olho para Gabe, que está fingindo que não ouve nada.
— Vamos fazer panquecas. Quantas você quer, Gabe?
Eu misturo a massa de panqueca, e mudamos de assunto,conversamos sobre o que devemos fazer para o jantar. No momento em que as crianças saem para a escola, as conversas da manhã já foram
esquecidas.
Oi amores, esse é o penúltimo capítulo fora o epílogo. O que acharam dessa declaração de amor ou o tão esperado I love You♡
Só passando pra avisar que daqui a alguns meses chegará a Eliza *-*
É uma menininha e eu tô só amores!
Beijocas!!
Autor(a): tifanny
Este autor(a) escreve mais 3 Fanfics, você gostaria de conhecê-las?
+ Fanfics do autor(a)Prévia do próximo capítulo
Eu finalmente fecho a porta e tranco-a. Eu olho para Christopher na cozinha, colocando os pratos na máquina de lavar. — Isso é quase como assistir pornografia. — eu digo a ele. — Você está fazendo coisas como lavar pratos, limpar, lição de casa com Gabe. Isso é pornô de mãe. Suas sobrancelhas se ...
Capítulo Anterior | Próximo Capítulo
Comentários do Capítulo:
Comentários da Fanfic 703
Para comentar, você deve estar logado no site.
-
Giullya Postado em 21/12/2019 - 23:09:33
Tô morrendo de saudade dessa história ÷[
-
Paola_Martinez Postado em 01/12/2019 - 22:40:42
Amei demais essa história. O final foi tudo de bom! Descansa e aproveita mexmooo, feliz Natal e ano Novo pra ti tbm
-
Paola_Martinez Postado em 01/12/2019 - 22:39:40
Já acabou? T-T
-
victória Postado em 27/11/2019 - 17:20:42
Amei, felicidades e tudo de bom!!!
-
nat.vondy Postado em 27/11/2019 - 13:03:28
Fim ótimo, adorei o pedido de casamento. Feliz natal pra você também
-
Ellafry Postado em 26/11/2019 - 22:56:13
adorei. Aproveite a gravidez. Feliz natal e boas entradas desde ja :D
-
Giullya Postado em 26/11/2019 - 21:43:26
*Chorando* amei tudo, foi perfeita essa história!! Tudo bem, beijos para vc e para a Elisa <3
-
ana_vondy03 Postado em 26/11/2019 - 19:52:11
Aiiii amei o final! Você está certíssima, tem mesmo que aproveitar essa fase boa na sua vida! Desejo tudo de bom para vocês!!
-
mari_vondy Postado em 26/11/2019 - 18:00:45
ah que final lindo, vou sentir saudades dessa fanfic maravilhosa
-
Melissa Postado em 26/11/2019 - 14:16:37
Que capítulo cheio de surpresas kkkkkk. Noah é um sem vergonha mesmo, dormia com as funcionárias, se relacionou com as Dani e ainda por cima casado. Cont....
tifanny Postado em 26/11/2019 - 16:37:08
Foi mesmo, uma vez garanhao sempre garanhao kkkkk. Postado!!