Fanfic: Mil beijos de garoto | Tema: Vondy
🌸DULCE SAVINON🌸
Há nove anos
Aos oito anos de idade
— Aonde vamos, papai ? — Perguntei, enquanto ele segurava delicadamente a minha mão, guiando-me até o carro.
Olhei para a escola, imaginando porque estava saindo cedo.
Era só o intervalo do almoço. Eu não deveria ir embora ainda.
Meu pai não disse nada enquanto caminhávamos, apenas apertou minha mão. Olhei ao longo da cerca da escola, e Uma sensação esquisita revirou meu estômago. Eu amava a escola, amava aprender, e a aula seguinte era de história. Era minha matéria favorita. Eu não queria perder.
— Dulce! — Gritou Christopher, Meu amigo mais querido, de perto da cerca, quando me viu. Suas mãos apertavam com força as barras de metal. — Aonde você vai? — Eu sentava ao lado de Christopher nas aulas. Estávamos sempre juntos. A escola não tinha graça quando um dos dois não estava lá.
Virei a cabeça para o rosto de meu pai, procurando resposta, mas ele não me olhou de volta. Ficou em silêncio. Olhando para Christopher, eu gritei:
— Eu não sei!
Christopher me observou por todo o caminho até o carro. Eu me sentei no meu assento de elevação, no banco traseiro, e meu pai afivelou cinto de segurança.
Ouvir o sinal no pátio da escola indicando fim do almoço.
Olhei pela janela e vi todas as crianças correndo de volta para dentro, mas não Christopher, que continuou na cerca me olhando. Seu longo cabelo loiro esvoaçava com o Vento enquanto ele perguntava:
— Você está bem?
Mas meu pai entrou no carro e deu partida antes que eu pudesse responder.
Christopher correu ao longo da cerca, seguindo nosso carro, até que a senhorita Davis o obrigou a entrar.
Quando a escola já não estava mais visível, meu pai disse:
— dulce?
— Sim, papai ? — Respondi.
— você sabe que a vovó está morando com a gente já faz um tempo, né?
Eu concordei com a cabeça. Minha vó tinha se mudado para o quarto em frente ao meu um tempo atrás. Mamãe disse que era porque ela precisava de ajuda. Meu vovô morreu quando eu era um bebê. Minha vovó morou sozinha por anos, até vir morar com a gente.
— Você lembra do que a sua mãe e eu te dissemos? Sobre porque vovó não podia mais morar sozinha?
Eu suspirei e disse, baixinho:
— Sim. Porque ela precisava da nossa ajuda. Porque ela está doente.
Meu estômago revirou enquanto eu falava. Minha vovó era minha melhor amiga. Bem, ela e o Christopher estavam empatados em primeiríssimo lugar. Minha vó dizia que eu era igualzinha a ela.
Antes que ela ficasse doente, nós duas sairmos em muitas aventuras. Ela liga para mim toda noite sobre os grandes exploradores do mundo. Ela me falava sobre história: Alexandre, o Grande, os romanos e, os meus favoritos, os samurais do Japão. Eram os favoritos da vovó também.
Eu sabia que a minha vó estava doente, mas ela nunca agia como se estivesse. Ela sempre sorria, dava abraços apertados e me fazia rir. Sempre dizia que ela tinha luar no coração e raios de sol no sorriso. Vovó me disse que aquilo significava que ela estava feliz.
Ela me deixava feliz também.
Mas nas últimas semanas vovó tinha dormido muito. Estava sempre cansada para fazer qualquer coisa. Na verdade, na maioria das noites agora eu lia para ela, enquanto ela acariciava meu cabelo e sorria para mim. E era bom, porque o sorriso da vovó era o melhor tipo de sorriso para se receber.
— Certo, querida, ela está doente. Na verdade, ele está muito doente. Você entende?
Franzi A cara, mas fiz que sim com a cabeça e respondi :
— Sim.
— É por isso que vamos para casa mais cedo — ele explicou. — Ela está esperando por você. Ela quer ver você. Quer ver a companheirinha dela.
Não entendi porque meu pai tinha que me levar para casa mais cedo para visitar vovó, quando a primeira coisa que eu fazia toda a tarde depois da escola era ir ao quarto dela para conversar enquanto ela ficava na cama. Ela gostava de saber sobre o meu dia.
Viramos na nossa rua estacionamos na entrada de casa.
Meu pai não se moveu por alguns segundos, mas então se virou para mim e disse:
— Sei que só tem oito anos, querida, mas hoje você precisa ser uma menina corajosa, certo?
Eu assentiu com a cabeça. Meu pai me deu um sorriso triste.
— Esta é a minha garota.
Ele saiu do carro e andou até meu assento. Pegou minha mão e me guiou para fora do carro em direção a casa. Eu podia ver que havia mais carros lá que o normal. Eu ia perguntar de quem eram quando a senhorita uckerman, mãe de Christopher, veio caminhando pelo jardim entre nossas casas com uma grande travessa de comida nas mãos.
— Fernando! — Ela chamou, e meu pai se virou para cumprimentá-la.
— Alexandra, Oi — ele disse.
A mãe de Christopher parou na nossa frente. Se eu não do cabelo loiro estava solto. Era da mesma cor do cabelo de Christopher. A senhora uckerman era muito bonita, e eu adorava. Ela era bondosa e dizia que eu era filha que ela não teve.
— Eu fiz isso para vocês. Por favor, diga a branca que estamos pensando em todos vocês.
Meu pai soltou minha mão para segurar atravessa.
A senhorita uckermanse agachou e de um beijo no meu rosto.
— Seja uma boa menina, dulce, certo ?
— Sim, senhora — respondi e observei enquanto ela ia pela grama de volta para casa dela.
Meu pai suspiro, então fez um gesto com a cabeça para que eu O seguisse para dentro. Assim que passamos pela porta da frente, vi minhas tias e meus tios nos sofás, meus primos sentados no chão da sala, entretidos com seus brinquedos. Minha tia Silvia estava sentada com minhas irmãs, Larissa e karou . Elas eram mais novas que eu, tinha quatro e dois anos. Elas assinaram para mim quando me viram, mas tia Silvia as manteve em seu colo.
Ninguém falava, mas muitos enxugavam os olhos; a maioria estava chorando.
Eu estava tão confusa.
Eu me encostei na perna de meu pai, segurando com força.
Alguém parou na porta da cozinha — era minha tia Della, ou DeeDee, Como sempre a chamei. Ela é minha tia favorita. Era jovem e engraçada e sempre me fazia rir. Embora minha mãe fosse mais velha que a irmã, As duas eram parecidas. Ambas tinha um cabelo castanho comprido e olhos verdes, Como eu. Mas DeeDee era mais bonita. Eu queria ser igualzinha a ela um dia.
— Ei, dul — Ela disse, mas eu podia ver que tinha os olhos vermelhos, e a voz estava diferente.
Deedee olhou para o meu pai. Ela tirou a travessa de comida da mão dele e disse:

— Vá até lá com dulce, fernado. Está quase na hora.
Eu comecei a ir com meu pai, mas, quando percebi que Deedee não vinha junto, olhe para trás. Fiz menção de chamá-la, porém ela se virou derepente, colocou a travessa de comida no balcão e segurou a cabeça com as mãos. Ela estava chorando, chorando tanto que saiu sons altos de sua boca.
— Papai ? — Cochichei, com uma sensação estranha no estômago.
Meu pai envolveu meus ombros com o braço e me guiou.
— Está tudo bem, querida. Deedee só precisa de um minuto sozinha.
Andamos para o quarto da vovó. Um pouco antes de abrir a porta, papai disse :
— A mamãe esta ai, querida, e a betty, enfermeira da vovó, também.
Franzi a testa.
— Por que uma enfermeira?
Papai abriu a porta do quarto da vovó, e minha mãe se levantou da cadeira ao lado da cama. Os olhos dela estavam vermelhos. E o cabelo, todo desarrumado. O cabelo da mamãe nunca ficava desarrumado.
Vi a enfermeira no fundo do quarto. Ela estava escrevendo algo em uma prancheta. Ela sorriu e assenou para mim quando entrei. Então olhei para cama. Vovó estava deitada. Meu estômago revirado quando vi a agulha no braço dela, com um tubo transparente que ia dar em uma bolsa pendurada em um gancho de metal ao lado.
Fiquei imóvel, apavorado de repente. Então minha mãe veio ao meu encontro, Minha vovó olhou para mim. Ela parecia diferente da noite anterior. A pele dela estava mais pálida, e seus olhos não estavam tão brilhantes.
— Cadê minha companheirinha ? — A voz de vovó estava baixa e parecia esquisita. Mas o sorriso que ela me deu fez com que eu me sentisse acolhida.
Rindo para minha vovó, corri para o lado da cama.
— Estou aqui! Eu sair mais cedo da escola para ver você!
Vovó levantou dedo e deu Batidinha na ponta do meu nariz
— Esta é a minha garota!
Eu respondi com um sorriso bem grande
— Eu só queria que você viesse me visitar um pouquinho.
Eu sempre me sinto melhor quando a luz da minha vida sem estar ao meu lado e falar um pouco comigo.
Sorri de novo. Porque eu era a " Luz da vida dela", " a menina dos olhos dela" . Ela sempre me chamou assim. Vovó me disse em segredo que significava que eu era favorita dela. Mas eu não poderia contar isso para ninguém, para não chatear meus primos e minhas irmãzinhas. Era nosso segredo.
Então senti mãos na minha cintura — Era meu pai me levantando para mim sentar na cama ao lado da vovó. Ela pegou minha mão e apertou meus dedos, mas tudo que eu podia sentir era como as mãos delas estavam geladas. Vovó inspirou profundamente, emitindo um som esquisito, como se algo crepitasse no peito dela.
— Vovó, você está bem? — Perguntei e me debruçei sobre ela para lhe dar um beijo no rosto. Ela normalmente cheirava a tabaco, De todos os cigarros que fumava. Mas hoje eu não sentia o cheiro de fumaça nela.
Vovó sorriu e respondeu:
— Estou cansada, garotinha. E eu ...
Vovô inspirou novamente, e seus olhos se fecharam por um momento. Quando abriram de novo, ela se mexeu na cama e disse:
—... Estou indo embora por um tempo.
Eu franzi o rosto.
— Para onde você vai, vovó? Posso ir também? Nós sempre vamos juntas para as aventuras.
Vovó sorriu, mas balançou a cabeça.
A HISTÓRIA CONTINUA ABAIXO

— Não, garotinha. Você não pode ir para onde eu vou. Ainda não. Mas um dia, daqui a muitos anos, você vai me ver de novo.
Minha mãe soltou soltou atrás de mim, mas eu apenas fiquei olhando, confusa, para minha vovó.
— Mas para onde você vai, vovó? Eu não entendo.
— Para casa, amorzinho — ela disse. — Estou indo para casa.
— Mas você está em casa — rebati.
— Não. — Vovó balançou a cabeça. — Este não é o nosso verdadeiro lar, garotinha. Esta vida... Bem, ela é só uma grande aventura enquanto a temos. Uma aventura para apreciar e amar com todo nosso coração antes de ir para a maior aventura de todas.
Meus olhos se arregalaram de entusiasmo, então me senti triste. Triste de verdade. Meu lábio inferior começou a tremer, e eu disse:
— Mas nós somos as melhores companheiras, vovó. Sempre vamos juntas a nossas aventuras. Você não pode ir sem mim.
Lágrimas começaram a rolar de meus olhos escorrer pelo rosto. Minha vó avó levantou a mão livre para enxugá-las. Aquela mão estava tão fria quanto a que eu estava segurando.
— Nós sempre vamos nos aventurar juntas, garotinha, mas não desta vez.
— Você não tem medo de ir sozinha? — Perguntei.
Minha vovó suspirou.
— Não, garotinha, Não é preciso ter medo. Não estou nem um pouco assustada.
— Mas eu não quero que você vá — supliquei, minha garganta começou a doer.
A mão de vovó permaneceu no meu rosto.
— Você ainda vai me ver em seus sonhos. Isto não é um adeus.
Pisquei. Então pesquei de novo.
— Do mesmo jeito que você ve o vovô? Você sempre diz que ele te visita em seu sonhos. Falar com você e beijos sua mão.
— Exatamente assim — ela disse.
Enxuguei minhas lágrimas. Vovô apertou minha mão e olhou para minha mãe atrás de mim. Quando me olhou de novo, disse:
— Enquanto eu estiver fora, eu tenho uma nova aventura para você.
Fiquei móvel. Então perguntei:
— Você tem?
Unção de vidro sendo colocada numa mesa me distraiu. Isso fez com que eu quisesse olhar em volta, mas, antes que eu pudesse, vovó perguntou:
— dulce, O que eu sempre digo que é a lembrança favorita da minha vida? A coisa que sempre me fez sorrir ?
— Os beijos do vovô. Os doces beijos de garoto dele. Você me disse que são suas memórias favoritas. Não coisas, nem dinheiro, mas os beijos que recebeu do vovô, porque foram todos especiais que fizeram você sorrir, sentir que era amada, por que ele era sua alma gêmea. Seu para sempre sempre.
— Está certo, garotinha — ela respondeu. — Então, para sua aventura...
Vovô olhou para minha mãe novamente. Dessa vez, quando olhei em volta, vi que ela segurava um grande pote de conserva cheio até o topo com muitos corações de papel cor-de-rosa.
— Ual ! O que é isso? — Perguntei, empolgada.
Mamãe colocou pote em minhas mãos, e minha vó de umas Batidinha na tampa.
— São 1000 beijos de garoto. Ou ao menos vão ser, quando você preencher todos.
Meus olhos se arregalaram enquanto eu tentava contar todos os corações. Mas eu não conseguia. 1000 era muito !
— dulce— Minha vovó disse, quando olhei para o seus olhos verdes brilhando —, esta é a sua aventura. É como eu quero que você se lembre de mim enquanto eu estiver fora.
Eu olhei para o pote de novo.
— Mas eu não entendo.
Vovó se virou para sua mesinha da cabeceira e pegou uma caneta. Ela a passou para mim e disse:
Já faz um tempo que estou doente, garotinha, mas as lembranças que fazem com que eu me sinta melhor são aquelas em que seu vovo me beijou. Não só os beijos de todo dia, mas os especiais, aqueles em que meu coração quase explodiu no meu peito. Os beijos que vovô fez questão de que eu jamais me esquecesse. Os beijos na chuva, os beijos no pôr do sol, o beijo que demos na nossa formatura... Aqueles em que ele me segurou forte e sussurrou no meu ouvido que eu era a menina mais bonita do lugar.
Eu só ouvia, sentindo meu coração cheio. Vovó apontou Para todos os corações no pote.
— Este pote é para você registrar seus beijos de garoto, dulce. Todos os beijos que fizerem o seu coração quase explodir, aqueles que forem os mais especiais, o que você vai querer relembrar quando estiver velha e grisalha como eu, o que farão você sorrir quando se lembrar deles.
Dando Batidinha na caneta, ela continuou:
— Quando você encontrar um garoto que será seu para sempre e sempre, a cada vez que ganhar um beijo muito especial dele pegue um coração. Escreva onde vocês estavam quando se beijaram. Então, quando você for uma vovó também, seu Netinho ou sua netinha, melhor companheiro ou companheira que você tiver, poderá ouvir tudo sobre eles, como eu te contei sobre os meus. Você vai ter um pote do tesouro de todos os beijos preciosos que fizeram seu coração voar.
Eu observei o pote e soltei o ar.
— 1000 é um monte. É um monte de beijos, vovó!
Vovó riu.
— Não é tanto quanto você pensa, garotinha. Especialmente quando você encontrar sua alma gêmea. Você tem muitos anos pela frente.
Vovó respirou fundo e seu rosto se contraiu, como se ela estivesse sentindo dor.
— Vovó — chamei, sentindo-me muito assustada. A mão dela apertou a minha.
Vou vou abri os olhos, e dessa vez uma lágrima rolou por sua face pálida.
— Vovó? — Eu disse, dessa vez mais baixo.
— Estou cansada, garotinha. Estou cansada, está quase na minha hora de ir. Eu só queria te ver uma última vez. Para te dar este pote. Para beijá-la, assim posso me lembrar de você todo dia no céu até ve-la novamente.
Meu lábio inferior começou a tremer de novo. Minha vovó balançou a cabeça.
— Sem lágrimas, garotinha. É só uma pequena pausa em nossas vidas. Estarei zelando por você, todos os dias. Estarei em seu coração. Estarei no bosque florido que amamos tanto, no sol e no vento.
Os olhos de vovó se apertaram, e as mãos da minha mãe pousaram em meus ombros.
— dulce, De um grande beijo na vovó. Ela está cansada agora. Ela precisa descansar.
Respirando fundo, eu me inclinei idem beijo no rosto da minha vovó.
— Eu te amo — sussurrei.
Ela acariciou meus cabelos.
— Eu também te amo, garotinha. Você é luz da minha vida. Nunca se esqueça de que eu te amei tanto quanto uma avó pode amar sua netinha.
Segurei a mão dela e não queria soltar, mas meu pai me tirou da cama, e minha mão por fim deixou a dela. Eu apertei bem forte meu pote, enquanto minhas lágrimas caiam. Meu pai me pôs no chão e, enquanto eu me virava para sair, vou chamar o meu nome:
— dulce?
Olhei para traz e minha vovó estava sorrindo.
— Lembre-se: corações de luar e sorrisos de raio de sol...
— Eu sempre vou me lembrar — eu disse, mas não me senti feliz. Tudo que eu senti foi tristeza. Escutei minha mãe chorando atrás de mim. Deedee passou por nós no corredor. Ela apertou meu ombro. O rosto dela também estava triste.
Eu não queria mais ficar ali. Não queria mais ficar naquela casa. Olhei para o meu pai e perguntei:
— Papai, posso ir ao bosque florido?
Papai suspirou:
— Sim, querida. Eu vou dar uma olhada em você depois. Apenas tenha cuidado.
Vi meu pai pegar o telefone ligar para alguém. Ele pediu para pessoa ficar de olho em mim enquanto eu estivesse no bosque, mas corri antes de descobrir quem era. Segui para a porta da frente, apertando contra o peito meu pote de 1000 beijos de garoto em branco. Corri para fora da casa, depois da varanda. Corri, corri e não parei mais.
Lágrimas escorriam pelo meu rosto. Ouvi chamarem meu nome.
— dulce! Dulce, espere !
Olhei para trás e vi Christopher me observando. Ele estava em sua varanda, mas começou a correr atrás de mim pela grama.
Eu não parei. Nem mesmo para Christopher. Eu tinha que chegar as cerejeiras. Era um lugar favorito de minha vovó. Eu queria estar no lugar favorito dela. Porque eu estava triste por ele estar indo embora. Indo para o céu.
O lar de verdade dela.
Autor(a): Dulceluna51
Esta é a unica Fanfic escrita por este autor(a).
Prévia do próximo capítulo
👇👇Continuando👇👇 — dulce, espere ! Vá mais devagar — gritou Christopher, enquanto eu dobrava a esquina para o bosque no parque.Atravessei correndo a estrada; As grandes Cerejeiras, que estavam floridas, faziam um túnel sobre a minha cabeça. A grama era verde sob meus p& ...
Capítulo Anterior | Próximo Capítulo
Comentários do Capítulo:
Comentários da Fanfic 5
Para comentar, você deve estar logado no site.
-
manuzinhacandy Postado em 25/11/2019 - 23:50:12
Continuaaa... Estou amando!!!
-
manuzinhacandy Postado em 07/09/2019 - 15:54:51
Continuaa...
eliyene2 Postado em 29/09/2019 - 18:50:49
Continuando flor
-
tahhvondy Postado em 03/09/2019 - 20:22:20
continua
eliyene2 Postado em 29/09/2019 - 18:51:08
Continuando flor