Fanfic: My Dear Teacher | Tema: Romance, Vondy
Notas: Hi guys! Primeiramente gostaria de agradever a quem já fsvortou, vocês não sabem o quanto isso me faz feliz. Como eu disse nas notas iniciais aqui estou eu postando o primeiro capitulo
Espero que gostem!
Comentem ou favoritem!
Capítulo Um:
— Uma limonada, por favor.
Dulce Maria Savinon esfregou um pouco de sono induzido pelo álcool longe dos olhos e gemeu quando lembrou que estava usando maquiagem. Ela usou um guardanapo para esfregar um pouco de rímel do dedo e pegou o copo que o barman acabara de colocar no balcão à sua frente. Ela endireitou as costas, tentando encontrar uma posição confortável no banco do bar e tomou um gole de sua bebida. O copo estava frio, quase congelado, e a limonada parecia doce contra sua língua sedenta. Com os lábios em volta da ponta do canudo amarelo, Dulce verificou o telefone. Sem chamadas, sem mensagens. Sua amiga Anahi havia desaparecido em algum lugar do bar, deixando-a sozinha. Enquanto saboreava sua refrescante limonada, Dulce pensou consigo mesma que teria que procurar Anahi depois de terminar a limonada.
— Eu quero o que ela está tomando. Por favor.
A música alta que encheu o ar não cobriu a voz vinda da esquerda de Dulce. Preguiçosamente virou a cabeça para o lado, seus olhos estavam pesados pelo sono.
— É apenas limonada. —ela deixou escapar, apontando para o próprio copo com o dedo indicador. O estranho a seu lado estava sentado no banquinho mais próximo. Bonito , pensou Dulce.
— Melhor ainda. — disse ele. — Eu tenho que acordar cedo amanhã.
— Então por que você está em um bar tão tarder da noite? — Dulce perguntou, ainda bebendo sua limonada. Muito fofo, de fato. Pensa ela tomando outro gole da limonada?
. O desconhecido usava uma camiseta listrada em preto e branco, jeans escuro e botas pretas. Um relógio no pulso esquerdo e nenhuma tatuagem à vista. Bom, pensou Dulce. Ela odiava tatuagens.
—Meus amigos me arrastaram para cá. — confessou, passando a mão pelos cabelos castanhos, um anel no seu dedo brilhava sob as luzes de neon do bar. — Eles dizem que eu trabalho demais.
— Eles provavelmente estão certos. — Dulce riu, e o estranho também.
— Eu sou Christopher, a propósito. — disse ele sorrindo, estendendo a mão para ela, do outro lado do balcão de vidro.
— Dulce —disse ela, batendo a mão dele com a dela e apertando-a levemente.
— Aqui. — o barman alto disse a ele enquanto colocava seu copo de limonada na frente dele.
O que se seguiu fez Dulce se perguntar se havia álcool em sua bebida, já que ela não podia acreditar em seus olhos. Com um movimento brusco, Christopher pegou um guardanapo de papel e esfregou-o em volta do copo, completamente. Dulce não sabia se rir do que ele fez seria apropriado.
— O que você está fazendo? — Ela perguntou, reprimindo uma risada.
— A limonada está fria e o copo estava todo molhado por fora. Eu não queria molhar minha mão também. — Christopher respondeu calmamente, ainda esfregando o copo. Até o barman parecia bastante confuso
Dulce não sabia o que dizer, então apenas riu. — Você sempre é assim, Christopher? — Ela perguntou.
Ele olhou para ela com olhos confusos.
— Como assim?
— Oh nada. Deixa pra lá.
Ele limpou a garganta.
— Então , você veio aqui sozinha? — Ele perguntou, segurando o canudo entre o polegar e o indicador.
— Na verdade não. — Ela respondeu. — Eu estava aqui com minha melhor amiga, mas ela desapareceu. — Concluiu ela, olhando em volta. Anahi ainda não estava à vista, e Dulce se perguntou onde ela poderia estar. O copo dela estava quase vazio. Ela girou as últimas gotas de limonada e observou o líquido amarelo girar em um movimento circular. Ela tomou um último gole e colocou o copo vazio no balcão, na frente dela.
— Por que uma limonada? — Christopher perguntou, olhando-a com o canto do olho.
— Eu poderia lhe fazer a mesma pergunta. — Disse ela, sorrindo. Ela segurou a bolsa no colo e gentilmente virou o banquinho, para encará-lo. Ela agora estava sorrindo para ele com olhos desafiadores, o cotovelo direito apoiado no balcão ao lado dela.
— Eu perguntei primeiro. — Ele respondeu.. Inteligente , pensou Dulce.
— Tudo bem. — Ela desistiu. — Isso me ajuda quando bebo demais. — Ela confessou.
— Ah eu percebi. Você bebeu demais?
— Um ou dois. — Ela respondeu. Na verdade, ela bebeu mais de um ou dois copos , mas achou que ele não precisava saber. — E você? Por que limonada?
— Eu gosto de limonada. — Disse ele. — Isso é tudo.
Que chato, Dulce pensou consigo mesma, mas nenhuma palavra escapou de seus lábios. Ela checou o telefone novamente. Sem mensagens! Ela suspirou e ligou para o número de Emilia. O telefone tocou, mas sem sucesso. Ela colocou o telefone de volta na bolsa e pulou do banquinho.
— Você está indo embora? — Christopher perguntou a ela.
— Eu deveria. — disse ela. — Minha amiga pode ter ido para casa, tanto quanto eu sei. Não faz sentido esperar por ela aqui.
Ela estava prestes a pegar sua carteira quando ele a parou, colocando delicadamente a mão em sua bolsa.
— É por minha conta. — Ele disse.
—Obrigada, — disse ela, observando-o enquanto ele pagava pelas duas bebidas.
— Posso te levar para casa, pelo menos? — Ele perguntou. E honestamente, como ela poderia dizer não ?
—Então o que, você vai me matar ou algo assim? — Ela brincou.
— Hoje à noite, eu não posso. — Ele brincou também. — Eu tenho que acordar cedo amanhã e não tenho tempo para um homicídio.
—Oh. — Dulce disse e riu. "Entendo. Tudo bem então, vamos lá.
Ela saiu do bar e ele a seguiu de perto, carregando a jaqueta no braço. Quando eles saíram, e os ventos fortes de Buenos Aires giravam em torno deles, Dulce estava feliz por ter levado uma jaqueta de couro com ela também. Eles caminharam em direção ao carro dele. Um bom carro, Pensou Dulce. Eles dirigiram por dez minutos, ou talvez quinze, Dulce não sabia ao certo. Ela apoiou a cabeça na janela do passageiro, olhando a cidade. O céu estava escuro como breu e mil luzes iluminavam o mundo ao seu redor. Sinais de néon, iluminação pública, semáforos e vitrines chiques. Quando chegaram ao seu destino, Dulce quase não quis ir embora. Ela caminhou em direção a sua porta e parou na frente dela, logo atrás dela. Ela tirou as chaves da bolsa e abriu a porta. Ela estava pronta para se despedir quando uma súbita coragem tomou conta dela.
— Christopher— Ela disse, virando-se para encará-lo. Os olhos dele eram castanhos como chocolate sob o luar. — Você gostaria de entrar? — Ela disse e mordeu o lábio. Que estúpida , ela pensou. Dulce não precisava de um espelho para saber como as bochechas estavam vermelhas. — Me desculpe, eu não quis ...
— Sim. — ele respondeu, pegando-a de surpresa. Ele passou por ela, sorrindo com dentes brancos como pérolas, sussurrando enquanto entrava. —Por que não?
Uma vez lá dentro, os dois imediatamente se encontraram seminus em sua cama. Seu apartamento estava completamente escuro, exceto pela luz fraca que entrava do lado de fora através das janelas, mas Dulce não se importou. Ela não precisava ver, precisava sentir . Ela ficou em cima dele, apenas de calcinha, cada joelho de cada lado da cintura dele. Ela nem sabia onde ele jogara o vestido de veludo azul que ela usara naquela noite, mas, novamente, ela não se importava. Ela o ajudou a tirar a camiseta e o jeans e começou a beijá-lo devagar e rapidamente, com ternura e avidez . Ele a beijou de volta, uma mão no quadril nu e a outra no peito, provocando suavemente sua pele quente ao toque.
— Você tem certeza de que não está bêbads? — Ele perguntou a ela no meio do beijo, seus lábios molhados e inchados.
— Cale a boca. — Ela ordenou, seus longos cabelos ruivos caindo sobre o peito esculpido. —Você está aqui porque eu quero, Christopher não se preocupe.
Eles começaram a se beijar novamente. Ele a virou, subiu em cima dela e tirou o resto da cueca. Dulce estava de costas, observando-o enquanto ele posicionava o rosto entre as coxas dela. Ela gemeu, e isso foi apenas o começo.
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