Fanfics Brasil - DESFRUTANDO A FELICIDADE CLANDESTINAMENTE Reescrita criativa do conto “Felicidade Clandestina” (1987), de Clarice Lispector.

Fanfic: Reescrita criativa do conto “Felicidade Clandestina” (1987), de Clarice Lispector. | Tema: DESFRUTANDO A FELICIDADE CLANDESTINAMENTE


Capítulo: DESFRUTANDO A FELICIDADE CLANDESTINAMENTE

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Reescrita criativa do conto “Felicidade Clandestina” (1987), de Clarice Lispector.


 


Gênero  fanfiction


 


DESFRUTANDO A FELICIDADE CLANDESTINAMENTE


         Sempre fui uma menina que gostava de ler, já possuía alguns livros mais sempre gostava de ler livros novos, perto de minha casa havia uma livraria era do pai de minha amiga. Eu ingênua pensava que era minha amiga. Ela era uma menina que só pensava em chupar balas e jogar vídeo game, passava horas em frente à TV, mas sabe ela tinha algo que muitas crianças devoradoras de livros queria ter: um pai dono de livraria. Nossa se meu pai tivesse uma livraria eu iria ler todos os livros.


Certo dia fui a livraria e de longe avistei o livro que eu tanto queria ler estava lá, ali´, bem ali, na estante. Me aproximei e olhei novamente era ele, nossa meu coração bateu forte. Chamei minha amiga e pedi pra ela me emprestar o livro, pois, ela era o livro que eu mais queria ler.


Perguntei a ela:


Eu: “Me empresta o livro, pra mim ler, por favor “


Ela: “ Ohhh te emprestaria sim, mas acontece que outra pessoa já vem pegar, só quando devolverem”.


          Eu toda sem graça disse tudo bem. Passaram dias e dias e voltei na livraria novamente, lá estava ele, voltei a pedir a ela, mas disse que estava emprestado novamente. Ela sempre prometeu ceder o livro, foram dias a fio vivendo essa rotina torturante, até que um dia a mãe da menina estava na sala e percebeu o que estava se passando.


        Estava na minha casa em um dia no qual admirava a lua e lembrava do livro no qual tanto eu queria ler, meus olhos se encheu de lagrimas, pensando que nunca poderia ter nem se quer a oportunidade de toca-lo. Quando eu olhei de longe eu avistei uma mulher, parecia com a mãe de minha amiga. Sim era ela. Ela sorridente disse:


Ela: “Aqui está o livro, eu pude perceber que você a dias pedia esse livro a minha filha ela egoísta não o emprestou a você, está aqui fique o tempo que você quiser”


Eu: “Nossa muito obrigado, mas ela vai perceber que você me emprestou, vou ler cada página com muito amor”


Ela: “Não, ela não sabe nem se quer qual livro você queria, somente dizia não por puro egoísmo, pode ficar com livro sem receio algum”


         Peguei o livro o namorava todos os dias, olhava pra ele e o admirava o quanto era belo. Então comecei a ler o tão esperado livro, minha emoção era tão grande que nem conseguir dormir direito. Certo dia passei em frente a livraria fui cumprimentar minha a menina que eu chamava de amiga, logo ela disse:


Ela: “Está emprestado o livro, não sei nem quando vão devolver”.


          Me segurei para não sorrir, ali mesmo. Disse a ela tudo bem, não quero mais. E sai de lá com um sorriso no rosto, mal sabia ela que estava lendo o livro vivendo minha felicidades cladestinamente, sem precisar espalhar minha felicidade aos quatro ventos.


 



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Autor(a): maria clara

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