Fanfics Brasil - CAPITULO 24 Madrugadas de Desejo ( ADAPTADA )

Fanfic: Madrugadas de Desejo ( ADAPTADA ) | Tema: Vondy


Capítulo: CAPITULO 24

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Gente minha internet ta um Ó, mas vou fazer o possível pra postar.


 


Ele levou o visitante à biblioteca e sinalizou para que Grieves osdeixasse a sós. O conde estava certo, claro, ele estava esperando esseencontro, mais cedo ou mais tarde, diante do que havia acontecido nanoite anterior. As notícias corriam depressa pela cidade. O escândalo,ainda mais depressa.


 


O conde, sem seus trajes noturnos, suas franjas e o pó compacto norosto, era até meio rústico, com aparência e maneiras grosseiras. Ele eramais velho do que Christopher esperava, com o rosto bem mais experiente esurrado; no entanto, havia beleza em seus traços duros. O maissurpreendente era que ele não tinha sotaque francês. Parecia que hoje elenão estava preocupado com sua atuação. Ao sentar-se — sem serconvidado — em uma cadeira diante da escrivaninha de Christopher, ele seesparramou languidamente, com as botas deixando pelotas de lama nocarpete. Ele trouxe o frio do dia com ele e havia um farfalhar cada vezque ele se mexia, pois sua roupa ainda estava meio congelada. Ele erainquieto, sem parar de remexer os dedos, seus olhos inspecionavam osarredores.


 


Seus lábios formaram um sorriso torto. — Eu o vi cercando minhagarota ontem à noite.


 


Christopher ficou tenso.


 


— Certamente, pensei comigo mesmo, um cavalheiro como o senhorUckermann não pensaria em roubar minha garota sorrateiramente. Ele ofaria da forma apropriada. — Em princípio, Christopher achou que o homemestivesse sugerindo um duelo, porém, depois ele acrescentou. — Umacordo de cavalheiros.


 


Christopher não disse nada, apenas olhou para os saltos sujos do homem,agora erguidos do carpete e marcando sua escrivaninha polida.


 


— Se a quiser, Uckermann — disse o tal conde de maneira jovial —pagará meu preço, não?


 


— Pagar seu preço? — James circundou a escrivaninha e sentou-se,despencando pesadamente na cadeira.


 


— Não posso apenas dá-la, não é? — O outro homem sorriu. — Elaé uma garota muito especial, minha Dulce Maria. Pelo que vi ontem à noite,o senhor concorda.


 


— Você estava lá?


 


— Ah, simmm. — O som se alongou como o sibilo de uma cobra.


 


— Estou sempre lá. Ela não vai a lugar nenhum sem mim ultimamente.


 


— Seu sorriso se alargou. — Somos uma equipe, eu e ela.Christopher se sentiu nauseado. — É mesmo? — A raiva aumentourapidamente. Então ela estava encrencada até o pescoço com o amante,como ele suspeitara no instante em que a viu na cama do homem. Quejogo eles estariam jogando na noite anterior, na casa de lady Clegg-Foster? Que jogo estariam fazendo agora?


 


— Preciso ser compensado, não? Pela minha perda, se a tirar demim. — O conde virou-se, afastando-se da escrivaninha, e se inclinou àfrente. — Ouvi dizer que está pensando em se casar com minha garota.


 


Ele tinha achado que não levaria muito tempo para que 


Pablo Lyle soltasse essa pequena gema. Em silêncio, Christopher olhou o visitante indesejado, esperando pelo próximo bote da cobra. Tinha sido Dulce Saviñon a começar o boato do noivado, é claro. Na noite anterior, ele presumira ter sido sem querer, mas agora se pergunta se foi. Conhecendo bem o seu amor pelos truques e trotes, ele desconfiava ter sido proposital.


— Como eu disse, se estiver interessado em minha garota, terá depagar. Do contrário, vou espalhar algumas coisinhas. Não vão soar muitobem para lady Uckermann quando ela souber dos crimes de sua noiva.Certamente será o fim da adorável Dulce Maria se eu contar o que elaandou aprontando, não acha?


 


Ele encarava o homem fixamente do outro lado da mesa, com ocalor subindo por seu colarinho. — O que ela andou aprontando?


 


— Roubando de seus amigos elegantes. Roubando nas cartas.Embolsando algumas joias, esvaziando bolsos desprotegidos. De que outraforma ela paga as contas do almirante?


 


Ele sentiu o chão sumir sob sua cadeira e parecia vagar na escuridão.Se precisava de dinheiro, por que ela não veio até ele? Em vez disso, elatinha se envolvido em um comportamento criminoso se juntando a esseescroque.


 


Ele imaginou o riso debochado de sua avó ao ridicularizá-lo, por eletolamente imaginar, mesmo que por um breve momento, que a tal Saviñontinha a mínima afeição por ele — o suficiente para fazê-la corar quandoele a beijava, o bastante para que o deixasse mordiscar as pontas de seusdedos nus.


 


Tinha sido tudo uma encenação astuta que o atraiu como um anzolcom uma isca.


 


Ele estendeu o braço para pegar o abridor de cartas na escrivaninhae ficou batendo na palma da outra mão. Ela o enganara por um noivadoenquanto sorrateiramente fingia não ser essa a sua intenção, e ele caiudireitinho, fascinado por seus olhos sedutores e seus lábios evasivos.Ontem à noite, ela o fizera de tolo ao sair correndo, deixando-o no salãode dança com sua luva, sabendo que ele iria atrás dela depois que ela otentou.


 


Ele sentiu a aversão amarga em sua garganta. Depois veio o ciúme,um punho quente que golpeava mais que um parceiro de treino.


 


Ele e eu temos uma ligação muito estreita. Somos quase inseparáveis.


 


Ele tinha espetado o abridor de cartas na mão. Não o suficiente paratirar sangue, mas causou uma dor aguda que rapidamente o trouxe devolta ao presente. Ele abriu os dedos sobre o mata-borrão na mesa eesperou que sua visão clareasse.


 


— Eu vi a forma como a olhou ontem à noite, Uckermann. — Otrapaceiro riu. — Certamente não vai se opor com uma pequena troca.Se quiser minha Dulce Maria, e quiser que eu mantenha silêncio quanto ànossa ligação e suas... digamos... suas tendências de mão leve.


 


— Quanto espera obter de mim, Bonneville?


 


— Digamos, mil libras?


 


Ele tinha imaginado muito mais. Talvez o sujeito não soubesse quantoela valia. Mas Dulce certamente sabia. — Imagino que ficará com osdiamantes Uckermann?


 


— Diamantes? Que diabo de diamantes? — Seu sotaque oscilou entreo dialeto pobre londrino e um traço de irlandês, alguma outra coisa, umarrastado de outra origem.



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Autor(a): cilly

Esta é a unica Fanfic escrita por este autor(a).

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Christopher teve vontade de pular por cima da mesa, pegar o homem pelopescoço e torcer-lhe até tirar o riso — e o último suspiro. Como elapôde ter se dado a esse parvo sem graça? Será que o vilão a coagira dealguma forma? Não. Se esse fosse o caso, ela não o defenderia, nemesconderia seu paradeiro. Ela n&ati ...


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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 38



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  • capitania_12 Postado em 29/07/2020 - 11:04:35

    cadê a fanfic?

  • capitania_12 Postado em 23/06/2020 - 09:06:57

    Uhul,continua logo. Amo demais

  • capitania_12 Postado em 15/06/2020 - 17:15:09

    Continua ,faz maratona . Poxa,o que esse garoto tem de tão misterioso? Kkk

  • capitania_12 Postado em 04/06/2020 - 12:55:15

    Continuaaaaaaa. Eu amo essa fanfic ,sabia? Não nos deixe ,poste mais. Faz maratona

  • capitania_12 Postado em 19/04/2020 - 18:51:44

    Continua logo, amando. Senti tanta falta kkk faz maratona

    • cilly Postado em 29/05/2020 - 00:43:00

      Sei que me faço de louca hahaha mas amanhã, prometo pra ti que vou postar dez capítulos <3

  • capitania_12 Postado em 26/02/2020 - 13:28:11

    Continua. Amo demais

  • Vondy Forever❤ Postado em 29/01/2020 - 12:55:58

    Não abandona a fic não ela esta muito boa, todo dia em venho aqui para ver se tem um capítulo novo.

    • cilly Postado em 30/01/2020 - 21:41:27

      Oi amore, me desculpe de verdade, eu tinha perdido a vontade de tudo. Mas prometo que agora vou ser mais ativa.

  • Vondy Forever❤ Postado em 15/01/2020 - 22:48:38

    Continua...

  • capitania_12 Postado em 02/01/2020 - 09:35:49

    Continua logo

  • capitania_12 Postado em 21/11/2019 - 10:32:39

    Cadê você mulher??


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