Fanfic: O Pai Que Gostaria Na Minha Cama *AyA*Ponny* | Tema: Ponny, AyA

Capítulo 1

Ela era jovem demais para ele, inocente demais, vulnerável.

Anahí.

Só de pensar no nome dela o deixava duro.

Alfonso se remexeu na cadeira, seu pau lutando contra o zíper de suas calças.

Ele podia vê-la pela janela de seu escritório em casa, sentada à beira da piscina, com os cabelos castanhos empilhados acima da cabeça, mechas de fios caindo em suas bochechas.

Sua pele era da cor de alabastro, e o biquíni vermelho que ela usava era um forte contraste com o tom cremoso de seu corpo.

Ele gemeu, agradecido por ter sido esperto o suficiente para fechar a porta do escritório.

A última coisa que ele precisava era que Camila, sua filha, e a melhor amiga de Anahí, entrasse agora.

Porra.

Sim, ele queria a amiga da sua filha.

Elas vieram para casa devido as férias de verão da faculdade, e embora Anahí tivesse vinte anos, bem acima da maioridade para ele não se sentir tão culpado, isso não impedia que Alfonso sentisse vergonha.

Ele tinha o dobro da idade dela, velho demais para alguém como ela.

Mas maldição, ele a queria desde o ano passado.

Desde que ela chegou em sua casa de um semestre no exterior há mais de um ano, algo nele se deslocou em sua direção.

Talvez fossem suas curvas femininas, os grandes montes de seus seios pressionados contra sua camiseta.

Ou talvez fosse o simples fato de que ela era inteligente pra caralho, linda como o pecado, e uma tentação de coisas que ele nunca havia sentido antes.

Ou talvez seja o fato de que eu a quero e isso é um tabu pra caramba.

Alfonso observou quando ela tirou os óculos escuros, se levantou e ajustou as tiras de seu biquíni, com os laços mal segurando o pequeno triângulo de tecido sobre suas partes íntimas.

Ele gemeu novamente no visual que conjurou.

E então ela deslizou na água, nadou um pouco, e tudo que ele podia imaginar era estar na piscina com ela, seu corpo pressionado contra o dele, suas mãos memorizando cada centímetro dela.

Ele enrolou os dedos em torno da borda de sua mesa, seu pau estava tão duro que o filho da puta pulsava.

Suas bolas estavam bem apertadas, e sabia que se estendesse a palma da mão até ele, provavelmente gozaria na porra da sua mão como um adolescente.

O que piorava as coisas era que Anahí estava em sua casa mais vezes do que não, já que as meninas estavam se recuperando de estarem na escola durante todo o ano.

Vê-la em casa, vê-la usando apenas shorts que eram do tamanho de roupas íntimas, camisetas que deslizavam de seus ombros, e inalar o cheiro inebriante que era naturalmente dela, destruía seu autocontrole.

Ele limpou a garganta e passou a mão no rosto, exalando asperamente.

Ele precisava se recompor.