Fanfic: Nada é por acaso ~~

"Estava tudo perfeito, era uma vida que toda adolescente de 14 anos queria ter, mais o destino é imprevisivel, e o que fazer quando ele nos prega uma peça talvez até inrreparável?"
Nada, é só aproveitar ao máximo"
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Meu nome é Bella, tenho 14 anos e moro na capital do meu país [BRASIL]. Eu me considero uma garota normal, estudo em tempo integral, faço provas e deveres, tive meus peguetes [ que inclusive foram poucos], mais me preocupe mais com meu futuro! Mudei de colégio faz 1 ano e vou levando a vida, já que as minhas amigas não estudam comigo: Keith,Clarisse e Nanda.Éramos inseparáveis. Agora só tenho uma amiga nova: Amanda.Mais o pior de tudo é que gosto de um garoto que é super galinha e não me dá a minima, dificil né? Mais vamos parar por aqui por que estou indo pra escola.

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Vamos ao que interessa né, acabo de chegar na porta da escola.

- Bella, eu vou te buscar hoje ás 19:00hrs ok? - disse meu pai olhando sua agenda de compromissos.

- Mais pai a escola fecha ás 18:00hrs, eu saio 17:00hrs, vou ficar 2 horas sem fazer nada?- digo indignada.

- Sei lá, vai pra casa de uma amiga sua. Se vira, você sabe como fazer isso filha, agora desce logo do carro, estou com pressa.-  com arrogância respondeu meu pai, só tive tempo de o mirar com os olhos cheios de água. Meus pais não davam a minima pra mim, nem quando eu ficava com as melhores notas da sala, eles me davam parabéns.

- Sei mesmo. - saio quase chorando e bato a porta do carro, e só ouço o barulho do motor ligando e o carro saindo. Que lindo dia tá começando o meu né?

Caminho com pressa para chegar logo á sala, para ninguém ver meus olhos derramando lágrimas, quando chego na porta, quem está lá? O Bruno. O garoto que gosto. Mais o que ele tava fazendo ali? Ele está numa série a mais de mim. E eu feia deste modo, mais o que adianta? Ele nem repara em mim quando me arrumo? QUE SE DANE. Entrei na sala e coloquei os materiais em cima da carteira sem olhar na cara de ninguém. Sentei e coloquei meus fones de ouvidos do MP4 no ouvido no volume mais alto que pude, enquanto isso fechava os olhos e deitava a cabeça sobre a carteira, queria não poder chorar, mais não adiantava, era dor demais. Meus olhos se encheram de água novamente.