Fanfic: Chiquititas A Resistência.. | Tema: Chiquititas, Rebelde, Casi Ángeles.
Felipe:
Já passaram cinco meses desde a explosão do Rincón de luz, tudo mudou sobrenaturalmente, os pequenos foram enviados para outros orfanatos, conheci outras crianças que eram filhos de Belén e Alejo, do livro da vida que tinha a Maria como ela faz faz falta ...
Há uma garota que é meio patricinha e é muito gritona, ela se chama Martina, uma das meninas é muito rebelde e meio louca, ela é Jimena, há uma outra menina muito agradável e que está com seis meses de gravidez seu nome é Barbi, Abril, a menina que estava com Tiago, agora está do nosso lado, também temos o Patricio do nosso lado, ele é um dos filhos de Belén e do Alejo, e nós somos a Resistência, estávamos vivendo em um celeiro e tinhamos poucos recursos, a comida era racionada, não tinhamos água quente, tudo o que tinhamos era a eletricidade e água Encanada, e embora nos faltasse quase tudo, tinhamos uns aos outros e também esperamos ver os nossos amigos denovo.
Eu estava com Titã e Batista vendo alguns recursos tecnológicos que Titan havia conseguido, estávamos elaborando um plano para ver o que tinha por trás do muro, embora Titan e Batista etivessen entristecidos pelo desaparecimento de Luisana, e eu estivesse desnorteado pelo desaparecimento de Camilla, nós alimentavamos a esperança estar juntos novamente e ver os meninos ...
— Sinto falta da minha irmã ... — disse Titan enquanto nos entregava alguns suprimentos.
— Eu sinto falta da Lu ... — Bauti disse um pouco triste. — E se ela tiver morrido?
— Não, ela não morreu, tenho certeza que vamos ficar juntos, e tenho certeza que Camila também está viva ... — falei com a voz embargada.
— Chega! Agora não é hora de chorar. — Patricio disse um pouco triste. — Eu também sinto falta dos meus irmãos, especialmente Nadia, Catalina e Solcito.
— Sinto falta de Maria, Tali, Sebastian, Federico, Juanita e Agustin ... — falei olhando para o chão e chorando.
— Ai fofos não chorem, tudo vai ficar bem. — Martina disse enquanto tentava nos acalmar.
— Martina está certa, não chegaremos a lugar algum chorando. — Barbi disse um pouco triste. — Eu sinto muita falta do Mosca.
— Eu também sinto falta do meu irmão gato. — Jimena disse ficando triste. — Pelo menos eu encontrei meu amigo Bautista.
— Eu também senti falta de você Jimena. — Bauti disse um pouco melancólico. — É estranho, mas eu não sou o mesmo Yago que antes era inocente.
— Mas você ainda é meu melhor amigo.
Obrigado. - Bauti disse enquanto abraçava Jimena.
Camila:
Meu nome é Camila Patricia Molina Prado Rojo, eu era filha de uma cantora importante, tinha tudo que uma garota pode sonhar em ter, eu tinha dinheiro, roupas caras, ia para as melhores escolas, e era muito feliz, até os selvagens matarem meus pais, sorte que a senhora Lidia me resgatou e me trouxe para o NE, este aqui um orfanato na cidade, e aqui é bem legalr, temos roupas caras, temos uma piscina, temos um spa Bem divertido que é cuidado por Milagros, uma menina meio esquisita que coloca apelidos estranhos em todos, até em mim, esta menina me chama ás vezes, Cami, ás vezes de Pato, Tiago, ela botou o apelido de Roña, que apelido mais tosco, mas quem teve o pior apelido sem dúvida foi Cristian, um dos guardas, Milagros chama ele de Mosca, que é um apelido muito ruim, mas apesar de nos colocar esses apelidos ridículos, Mili é legal e eu gosto dela, ela é uma garota inteligente e a única que conserta bem meu cabelo, tem um menininho muito lindo que entende tudo de moda, ele é o Agustín, ele é meio bochechudo, mas o que tem de bochechas, tem de inteligência, ele também teve seus pais mortos por selvagens, e Lidia adotou ele como filho, igual adotou essa Olivia, mas eu não gosto dela, ela tem cara de cachorro vira lata.
Eu estava no spa com Mili ajeitando meu cabelo porque no dia seguinte seria o desfile de paz, estava ansiosa porque eu tinha que ser perfeita, eu era a garota mais popular da NE, e devia estar impecável para o desfile da paz.
— Então você gostou pato? — Mili perguntou quando me mostrou o penteado que havia feito em meu cabelo.
— Sim, o penteado está muito bom, mas ...
— Mas que? — Mili disse enquanto olhava para mim.
— Mas eu não sei porque você insiste em me chamar de Pato. — eu disse cruzando meus braços.
— Bem, estou te chamando de Pato porque era o nome de uma das minhas melhores amigas do Colégio ... — disse Mili abaixando a cabeça.
— Ah sim. — respondi sorrindo.
— Eu vou pedir ao Agus para trazer as roupas para você. — Disse a polegarzinha enquanto se sentou no sofá, e depois de experimentar as roupas que trouxe Agustín, fui tomar banho na banheira, porque teria de dormir e estar divina.
Mili:
Desde que houve a explosão do casa, a felicidade se foi, Lidia resetou metade dos meus amigos, estavam tentando sobreviver fora do muro, Luz e Rafael foram pra espanha com Juanita para encontrar seu filho perdido, não consegui contato com Belén e Alejo, Luisana desapareceu, Titan estava do outro lado do muro, Agustin eu salvou da explosão, mas não consegui salvar ele do reset, aqui no NE estavamos Guille, Roña, Camila, Matias, Mosca, Agus e eu estava morrendo de tristeza por não ser capaz de acordá-los, como Lydia poderia ir tão longe e resetar a minha família, como esta velha poderia destruir o meu Rincón de Luz, depois de trabalhar no spa e fingir que estava reservada, decidi andar pela cidade e pensar na minha vida, eu sentia tanta falta da janelinha dos sonhos, o tobogan, os uniformes do orfanato, eu via a esquina da rua do Rincón de Luz completamente diferente, as casas pintadas em preto e branco, a ponte não era mais a mesma, a casa onde Facundo morava, nessa altura era a casa de Mosca, eu continuei caminhando arrasada quando tropecei, era apenas o cara que um dia eu confiada a posição do irmão mais velho, eleme viu deitada no chão e se ajoelhou ao meu lado, Mosca e me ajuda a levantar eu olhei em seus olhos e vi algo diferente , uma tristeza que partiu minha alma, eu o abracei e começamos a conversar.
— Mili, é você mesma?
— Lembra de mim?
— Sim, eu me lembro bem, quando você saiu do Rincón de luz com Gaby, você me deu o papel de irmão mais velho, e eu falhei, eu falhei em proteger nossa família, e eu nem sei onde está a Jimena ... — Mosca disse enquanto Eu chorei inconsolável.
— Não tem crise, eu sei que tudo vai ficar bem. — eu disse e abracei ele.
— Belém e Alejo, eles estão mortos ... — disse Mosca abaixando a cabeça e chorando.
—Como? — eu disse e revirei os olhos.
— Eles desapareceram na viagem de barco, e houve um naufrágio nessa viagem, a Guarda Costeira procurou por um ano e, em seguida, fechou as buscas. — Mosca disse chorando.
— Existe um lugar tranquilo sem câmeras onde podemos conversar?
— Sim, vamos lá em casa, então explico tudo. — Mosca disse enquanto tentava se acalmar.
— Ok — eu disse enquanto fui até a casa dele e perguntei a ele. — Não há câmera, nem microfone, nem conexão com o sistema de segurança?
— Não Mili, por que você está me perguntando?
— Por isso. — eu disse quando fiquei em pé e comecei a gritar desesperadamente. — Estou cansada de fingir que estou resetada, eu estou cansada de suportar e servir a Lidia, estou farta de não poder despertar e resgatar minha família, e agora até a Belén nós perdemos, não posso mais, eu desisto. — Eu disse e caí no chão chorando inconsolável, tinha procurado tanto pela Belén
e descobri que morreu, eu não posso acreditar, isso é uma mentira né, onde estão as câmeras escondidas, porque isso foi uma brincadeira de mau gosto do destino.
Autor(a): estrellasdero
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