Fanfics Brasil - Maldade Felicidade Clandestina

Fanfic: Felicidade Clandestina | Tema: Maldade.


Capítulo: Maldade

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               Felicidade Clandestina


                                                      Clarice Lispector


                                                                Fanfiction de Zezito Ferreira


Maldade


       Ela que era uma moça sem muita aparência, exagerada no peso, meia que fora de forma física pela própria escolha, pois exagerava nos doces, e por cima era sardenta, com uma fisionomia não tão aparente, e ainda por cima é daquelas que se alegra com o sofrimento daqueles que por alguma maneira ela não simpatizou. E para se ridicularizar mais enchia os dois bolsos de doces e balas para engrandecer mais ainda seus bustos enormes, fazendo um barulho enjoativo ao mastiga-las dando motivos para ficar afastado das outras colegas, sem entusiasmo para crescer nem para ver os outros crescerem na leitura, o que o faz pequena demais, pois vivia apenas na alegria de tirar a alegrias das outras.


      Ela era o próprio ódio com desejo de vingança e por cima sem nenhuma aparência física invejável, a inveja que suas colegas traziam dela era por ela ser filha de um dono de livraria, e como todas elas eram amantes da leitura, o faziam próximas dessa criatura pelo desejo ardente de ler.


      O que não era seu caso lê, pois ela não dava a mínima para os livros mesmo com tanta facilidade e acesso, perdendo a chance de enriquecer sua cultura e o seu saber, e que seria uma ótima chance de crescimento para você que neste momento se enriquece com essa leitura, oxigenando seu cérebro e sua mente lendo um bom livro, mas que ela mesma tinha nas mãos, mas não dava há mínima para os livros, nem para ela muito menos para suas colegas, que até mesmo em aniversario em vez de um livrinho barato, levava um cartão para propagar a loja de seu pai com paisagens de lá mesmo, não que seja ridícula a imagem, mas eram todas muito conhecidas.


      Todas suas colegas eram chantageadas todas as vezes que demostrava interesse por seus livros, como deveria odiá-las ela que era totalmente sádica e feroz, e as amigas todas bonitinhas, bem trajada e aparentada todas bem vestidas e bem vistas, de uma classe totalmente acima, e todas bem de fisionomias, e que pelo amor a leitura deixava passar despercebida com tantas humilhações que eram submetidas a passar, mas continuava a lhe pedir emprestado os livro que ela não lia.


    Era estupida pela própria natureza capaz de sorrir com o choro do outro.


     Até que chega o dia em que ela anuncia um livro de grande desejo de ser lido por sua amiga, A reinação de narizinho. Monteiro lobato mas que tornou um motivo para que elas fossem torturadas pelo desejo de ter em mãos o livro e era uma grande chance de ela colocar para fora sua maldade interna.


    Enquanto uns acredita que o saber o faz crescer outros se deixa desperceber sem saber o que vai perder, perdendo e fazendo os outros perde.


       Suas amigas sonhavam dizia ser um livro grosso, meu Deus, de se ficar vivendo com ele, comendo-o, dormindo-o, enquanto que ela ficava trancada dentro de si alimentando sua inferioridade empobrecendo seu espirito e enfraquecendo seu caráter e a visão de suas colegas sobre si.


    É ai que surge o primeiro dia de ela emprestar o livro, então lá vai sua colega transformada na própria esperança de alegria, ela não vivia, nadava devagar, as ondas a levava e a trazia, chegaram correndo literalmente, que a observara logo sua classe inferior pela sua casa e não as convidando para entrar.


       Pois elas além de todas bonitinhas morava em um sobrado em outro estilo de vida, então ela atendeu as, mas não as chamou para entrar, olhando bem em seus olhos, informando logo que tinha emprestado o livro para outro alguém, na segunda vez ela dizia que se tivesse vindo à parte da manhã teria dado sorte, pois àquela hora ela havia emprestado, e sempre ficava para o dia seguinte, aumentando e transformando as colegas na própria esperança que até começava a pular ao andar pelas ruas de recife guiava-me na promessa do livro a vontade de ter.


       As colegas iam diariamente à procura do livro sem faltar um dia sequer para ouvir quase sempre as mesmas, de que o livro esteve no seu poder, mas como elas demoraram ela havia emprestado, mas mesmo assim o amor pela leitura e pelo livro o fazia sofrer e aceitar. A felicidade dela era fazer as outras sofrer, talvez inveja ou ruindade mesmo, de uma natureza repugnante.


        Mas em um belo dia quando expunha sua maldade foi surpreendida pela sua mãe, e sua amiga somente com a esperança de ser chantageada mais uma vez, aparece sua mãe que espiava sua maldade, já por alguns minutos e se compadece do sofrimento de sua amiga, que ela observava por alguns dias, e que chega logo pedindo a sua filha uma explicação, que depois de tanto tentar explicar ela entende, e foi dizendo a ela que aquele livro nunca havia saído da prateleira e que ela nem o lia, apenas liberando seu ódio e maldade.


        E que sua mãe foi logo pedindo para si o livro emprestado se o responsabilizando, e passando para a menina que tanto tempo o esperava por um tempo indeterminado, que o fez sair estonteada de alegria, sem acreditar no que para ela foi um milagre saindo alegre cantarolando, e a mãe outra vez alegre por ter acabado com o sofrimento de uma inocente, e triste por saber da natureza ruim de sua filha na sua capacidade de fazer o mal. E ela deu continuidade a tal felicidade mesmo sem acreditar que havia conseguido o livro, e conseguido sair dá maldade que era exposta com tanto prazer e vontade, mas que ela estava livre para saboreá-lo.


        As pessoas próprias se fazem ser afastada pela sua intolerância, em querer aplicar-nos outros a sujeira que causou para si próprio com suas atitudes e deslealdade.


       Mas que bom ter pessoas com o interesse em saber crescer, sabendo crescer com o prazer de lê assim como eu e que sege você também. E ela que era apaixonadamente apaixonada por livros passa a viver um êxtase dentro dela sem acreditar no que conseguiu, sentindo se completa em ter encontrado o seu amor, na alegria desacelerada de ter.


      Saiu andando bem devagar, sabia que segurava o livro com as duas mãos comprimindo o contra o peito, ela era uma rainha delicada criava a mais falsa dificuldade para aquela coisa clandestina que era a felicidade.


     Enquanto muitos não têm interesse por aquilo que o faz crescer, outros sofrem por não ter, e nem quem o vai socorrer. Mas que não seja assim nem eu nem você impedindo alguém de crescer para o seu bem. Se você lê, não vai haver ninguém na competência de te vencer.


       Não se sentia uma menina mas uma mulher com o seu amante, pelo seu grande amor pela leitura.


        Na vontade de vencer as vezes os empecilhos nos fazem perder.


     


 


 


   



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Autor(a): zezito_ferreira_de_jesus

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