Fanfic: Pescoços vermelhos e rosas AyA - TERMINADA
Concentrando-se
em seus dentes, inclinou-se mais perto.
- Você
é realmente um vampiro?
Ele
abriu sua boca mais amplamente. Seus dentes eram muito compridos e muito
pontudos.
- Sim.
E se não sair daqui agora mesmo, vou chupar todo o sangue de seu corpo.
Anahí
tremeu de excitação. Um verdadeiro vampiro vivendo em sua casa! Tinha tido
alguma vez outro escritor tanta sorte? Sacudiu sua cabeça.
-
Tolices. De maneira nenhuma tem o estômago o bastante grande para conter todo o
sangue de meu corpo. Estive investigando os vampiros durante o mês passado.
Isso é sobre o que estou escrevendo.
Ele
rangeu sua mandíbula ao fechá-la.
-
Escreve livros sobre vampiros?
Anahí
sacudiu outra vez a cabeça.
- Não,
escrevo um romance onde o herói é um vampiro.
Ele
franziu o cenho.
-
Herói? Pensava que os vampiros eram sempre os tipos maus.
A
excitação dançou caminho acima pela coluna de Anahí. Estou falando com um
verdadeiro vampiro. Ah caramba! Só de pensar na informação que posso conseguir
para meu livro!
- Ah
não! Os vampiros são muito populares sendo heróis agora. Importaria-se de
responder umas perguntas para mim? - Deu um passo a frente.
Alfonso
retrocedeu. A mulher tinha um olhar realmente estranho em sua cara, como se
acabasse de encontrar um amigo perdido que não tinha visto durante muito tempo
ou algo assim. E que tipo de perguntas queria ela lhe fazer?
-
Quanto sangue bebe quando morde às pessoas? Bebe-a a lambeduras ou a sorve?
Prefere o pescoço ou alguma outra parte do corpo?
Ele
esfregou-se a barba outra vez.
- Ah...
- A
quem prefere morder, homens ou mulheres?
Deixou
de coçar-se.
- Que
merda de classe de pergunta é essa?
Ela
deu um passo mais perto. Seus olhos cintilavam com uma espécie de fanática luz
azul.
-
Morde a alguém quando fica excitado? fica duro? Gosta de ter relações quando
morde às pessoas?
Ele
avançou ligeiramente para a bordo da porta principal.Brincalhão! Duro!
-
Jesus, senhora, você está louca.
Ela
acudiu, mas perto.
- Mas
posso conseguir tão boa informação de voce. Nenhum outro autor teve alguma vez
esta oportunidade; ao menos penso que não desta maneira, em todo caso. Por
favor, diga que me ajudará. Deixarei-lhe ficar aqui. Por favor?
-
Olhe, senhora...
Sorrindo
amplamente, deu-lhe a mão.
- Anahí.
Anahí Portilla. Prazer em conhecê-lo. Não tem nem idéia de quão contente estou
de encontra-lo.
Contemplando
a mão oferecida, Alfonso seguiu retrocedendo.
- Ah,
obrigado, acredito. Ah, tenho que ir agora.
Um
brilhante sorriso iluminou seu rosto.
-
Certo. Acaba-te de despertar. Tem que caçar para obter sangue.
Ele
alcançou a porta por detrás e retirou um rifle.
- Oh,
sim. É verdade. Tenho que ir caçar.
Franzindo
o cenho Anahí, contemplou o rifle.
- Para
que é isso?
Jogou-lhe
uma olhada e depois a ela.
- Para
disparar contra um cervo.
-
Disparar a um cervo. Por que?
Ele se
encolheu de ombros
- Como
você disse, tenho fome. - Girando, caminhou a grandes passos para a porta.
Ela o
seguiu.
- Não.
Isso não é verdade. Não pode ir caçando cervos.
- Por
que não?
-
Porque os vampiros bebem sangue humano.
- Este
não. Eu gosto dos cervos. - Gritou sobre seus ombros. Sem um olhar para trás,
apressou-se através do alpendre, saltando sobre a cerca e desapareceu em torno
ao lado da casa.
Sorrindo
abertamente, sua mente dançando de idéias, Anahí se abraçou quando contemplou o
lugar por onde Alfonso tinha desaparecido. Um vampiro. Um verdadeiro vampiro.
Seus mamilos se franziram quando tremeu e uma sensação prazenteira atravessou
seu corpo. Seu vampiro de carne e osso. Um best seller. Ia escrever um best
seller. As casas editoriais implorariam para comprar seu livro.
Girando,
dirigiu-se à parte traseira da casa, sua mente fiando com possibilidades. É
obvio, ia ter que curá-lo desse gosto estúpido de sangue de cervo e conseguir
que com mordesse algo humano. Teria que fazer algo com aquela barba. Teria que
desaparecer. Seu cabelo comprido estaria bem, depois de um corte. Enrugou o
nariz. Mas aquela roupa teria que ir-se. Os vampiros eram arrumados e foram bem
vestidos. Uma camisa de tecido escocês de flanela e o macacão de peitilho não
foram lhe dar êxito.
Autor(a): annytha
Este autor(a) escreve mais 30 Fanfics, você gostaria de conhecê-las?
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Agarrou uma mala e pôs-se a andar para as escadas. Não, iria ao Harrisburg, estavam obrigados a ter ali algumas roupas masculinas decentes, e lhe conseguiria roupa apropriada. Uma vez que aquela barba estivesse barbeada, seu cabelo fosse retirado para trás em uma rabo-de-cavalo e estivesse vestido com a roupa apropriada, pareceria muito mais vampi ...
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Comentários do Capítulo:
Comentários da Fanfic 45
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franmarmentini Postado em 07/01/2015 - 11:41:28
:)
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jl Postado em 08/12/2010 - 16:13:16
AAAAAAAAAAAAAAAAAAAAA
Acabei de ler essa *-*
Muito bom, eu ri do final
KKKKKKKKKKKKK -
jl Postado em 08/12/2010 - 16:13:11
AAAAAAAAAAAAAAAAAAAAA
Acabei de ler essa *-*
Muito bom, eu ri do final
KKKKKKKKKKKKK -
jl Postado em 08/12/2010 - 16:13:07
AAAAAAAAAAAAAAAAAAAAA
Acabei de ler essa *-*
Muito bom, eu ri do final
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jl Postado em 08/12/2010 - 16:13:03
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Acabei de ler essa *-*
Muito bom, eu ri do final
KKKKKKKKKKKKK -
jl Postado em 08/12/2010 - 16:13:00
AAAAAAAAAAAAAAAAAAAAA
Acabei de ler essa *-*
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jl Postado em 08/12/2010 - 16:12:55
AAAAAAAAAAAAAAAAAAAAA
Acabei de ler essa *-*
Muito bom, eu ri do final
KKKKKKKKKKKKK -
jl Postado em 08/12/2010 - 16:12:52
AAAAAAAAAAAAAAAAAAAAA
Acabei de ler essa *-*
Muito bom, eu ri do final
KKKKKKKKKKKKK -
rss Postado em 29/04/2010 - 01:59:21
maisssssssssssssss
-
rss Postado em 29/04/2010 - 01:59:18
maisssssssssssssss