Fanfic: Pescoços vermelhos e rosas AyA - TERMINADA

Agarrou
uma mala e pôs-se a andar para as escadas. Não, iria ao Harrisburg, estavam
obrigados a ter ali algumas roupas masculinas decentes, e lhe conseguiria roupa
apropriada. Uma vez que aquela barba estivesse barbeada, seu cabelo fosse
retirado para trás em uma rabo-de-cavalo e estivesse vestido com a roupa
apropriada, pareceria muito mais vampiresco.  

Quando
seu pé se assentou ao final do degrau, Anahí franziu o cenho e mordeu o
interior de sua bochecha. Tinha o cabelo vermelho. Tinham os vampiros o cabelo
vermelho? Sua mente percorreu todos os episódios do Buffy que tinha visto.
Angel tinha o cabelo escuro. Spike era loiro. E todos os outros vampiros sempre
pareciam ter o cabelo escuro, os masculinos, de todos os modos.

Meia-noite
se sentou no meio do vestíbulo e a contemplou.

Anahí
deixou de morder a bochecha. "O se pudessemos tingir seu cabelo de negro. Sim,
essa é uma boa idéia. Há muitas boas tinturas de cabelo disponíveis para
homens. Sim, tingirei seu cabelo. Então parecerá um verdadeiro vampiro.

Cantarolando
felizmente, seguida estreitamente de sua gata vesga, perambulou para seu
dormitório e fechou a porta firmemente detrás dela.

Uma
vez dentro, Anahí se apoiou contra a porta e contemplou a sua gata.

- Meu próprio
herói vampiro. Tia Ernestine, obrigado.

Afartando-se
da porta, passeou-se de um lado a outro da habitação enrugando o nariz quando
suas sapatilhas de esporte chapinharam e seu jeans úmidos lhe irritaram as
coxas. "Puf. Necessito uma ducha. E esta roupa tem que lavar-se. Mas esse
quarto de banho tem que ser limpo primeiro."

Momentaneamente
fez uma pausa. Havia um atoleiro da água da privada no chão. O que é mais,
Realmente queria tomar uma ducha em uma banheira onde um vampiro tinha estado
dormindo? Toda aquela barba. Franziu o nariz. A banheira estava provavelmente
asquerosa e o ralo possivelmente bloqueado. Ao menos a água das privadas era
somente água. Os vampiros não faziam ...  

Suspirando,
de um chute retirou seus sapatos molhados, desabotoou seu jeans e baiolou para
tirar-lhe junto a sua roupa interior que ficou aderida. "Puaj! Cair dentro da
privada. Dulce nunca me deixará esquecê-lo.

Deslizou
sua camiseta sobre sua cabeça, levou as mãos para trás e desenganchou seu
prendedor. Nua, agarrou sua mala e a levantou para a cama. Sua bata estava
nela. A cálida bata rosada se ateu ajustadamente sobre sua cintura. dirigiu-se
por volta do quarto de banho. Uma vez ali, plantou as mãos nos quadris.
Primeiro, o atoleiro de água. Em um armário pequeno ao outro lado do quarto
encontrou algumas toalhas velhas.

Meia-noite
se sentou na entrada, sua cabeça girando ao vê-la mudar de rumo.

Anahí
se impôs uma tarefa. "Estão desfiadas, Meia-noite. Tia Ernestine nunca atirava
fora nada; até se isso tivesse buracos. Alegra-me ter trazido minhas próprias
toalhas, mas estas estão bastante bem no momento para absorver esta confusão.
Esfregarei o chão amanhã."

Agarrou
um cubo metálico que encontrou debaixo do lavabo, deixou cair as toalhas
empapadas dentro do atoleiro e seguiu secando o chão até que toda a água se
foi. Então se voltou para a banheira. Retirou a cortina da ducha e olhou
fixamente para a banheira.

Meia-noite
entrou brandamente para a habitação e miou.

Anahí
baixou a tampa da privada e subiu à gata sobre ela. "A banheira não está tão
mal como pensei, riqueza. Um par de cabelos aqui e lá. Posso fazer uma limpeza
rápida e pulverizar com desinfetante e estará preparada para uma ducha rápida.
Esfregarei-a amanhã."

Quinze
minutos mais tarde, relaxava-se sob uma ducha quente.