Fanfic: Pescoços vermelhos e rosas AyA - TERMINADA

O
experiente cão gemeu e meneou sua cauda quando Alfonso pendurou o cervos morto
no gancho que sobressaía da esquina do teto do alpendre. Tinha tido tanto
sangue como queria e até tinha mastigado um par de partes de carne. Nada como o
sabor da carne de veado fresca. Mas não havia nenhuma razão para deixar que
toda essa boa carne se tornasse a perder. Ted Musser tinha sido despedido fazia
mais de um ano e sua família podia usar a carne extra.

Depois
de acariciar ao cão na cabeça, agarrou seu rifle, girou e correu a grandes
passos através do campo para em bosque. A casa estava a trinta milhas de
distância, mas agora aproveitou que ele era capaz de viajar muito mais rápido.

Alfonso
franziu o cenho. Lar. Ela estava ali. A tola escritora. Qual era seu nome?
Alice...Amy...Não, Anahí. Sim, Anahí, esse era. Sacudiu sua cabeça. A tola mulher
não tinha medo dele absolutamente. por que diabos não?

Sua
mãe tinha soluçado e tinha fugido dele quando tinha visto seus dentes. Seu pai
tinha sugerido que fosse viver em outra parte. E sua avó. Ela tinha começado um
ciclo de rezas para expulsar ao diabo de sua alma. Todas as anciãs de sua
igreja ainda rezavam. Encolheu-se de ombros. Não é que isso tivesse servido de
algo.

Mas
esta escritora, essa Anahí. Não tinha medo dele. Não, justamente o contrário.
Ela era feliz porque escrevia um desses livros românticos, com as pessoas meio
nuas na capa que muitas mulheres olhavam encantadas.  

Enquanto
caminhava a grandes passos, acariciou-se a barba. Cristo, aquelas
enloquecedoras perguntas que lhe fez eram pessoais. Morder às pessoas lhe punha
excitado?! Aonde queria chegar lhe fazendo uma pergunta como essa? Ele não a
conhecia ainda.

Um
sorriso apareceu na comissura de seus lábios quando corria. Ela era bastante bonita.
Cabelo loiro, olhos azuis. Seu nariz era um pouquinho pontudo, mas ao menos não
era grande. Também tinha um sorriso agradável. E não só tinha seus dentes
retos, mas também não tinha perdido nenhum. Não se parecida em nada com a maior
parte das mulheres daqui que perdiam um dente ou dois. Alfonso sorriu
abertamente. Seu pai sempre lhe dizia que se assegurasse de que uma mulher
tinha a boca cheia de dentes antes de gastar qualquer quantidade de tempo com
ela.

O
resto do Anahí era realmente agradável também. Seus peitos tinham estado
escondidos sob sua folgada camiseta, mas havia duas muito notáveis
protuberâncias. Era alta, quase tão alta como ele, com pernas que pareciam
alcançar seu pescoço. Alfonso suspirou. Como amava ele às mulheres de pernas
longas. Anahí nua seria um espetáculo para a vista.

"Eu
poderia fazer qualquer coisa com ela se quisesse. Droga. Meu penis não faz nada
mas que pender no seu lugar de qualquer maneira," grunhiu ele para a noite
vazia.

De
todos os modos, ele podia fingir. Deslizando uma imagem de Anahí em sua mente,
despiu seus altos seios, coquetes seios com rosados mamilos, estômago liso,
cachos de ouro entre suas pernas. Sim, uma mulher extremamente delicada de se
olhar.  

Quando
Alfonso saltou um tronco cansado, seu estômago pôs-se a rodar. Os músculos de
seu estômago ondearam e se apertaram quando o calor alagou sua virilha. O
sangue emergiu para seu sexo. Quando aterrissou ao outro lado do tronco,
cambaleou-se e quase caiu sobre sua cara. Gemendo, abriu de um puxão o zíper e
seu sexo saltou livre, duro, palpitante, dolorido. Baixou a mão e tocou a
cabeça de sua masculinidade. Esta se sacudiu. Deixando cair seu rifle, Alfonso
caiu ao chão sobre seus joelhos. Uma única lágrima rolou por sua bochecha e
desapareceu em sua barba. "Companheiro, estas de volta!" Empunho seu sexo e
devagar começou a bombear.

Uma
agradável calidez impregnou seu corpo. Sentiu que suas presas se alargavam mas
não fez caso deles, concentrando-se no puro prazer de sua primeira ereção que
tinha tido desde que se converteu em vampiro, do êxtase total que sentiu de sua
mão quente sovando e deslizando a suave pele de seu sexo acima e abaixo de seu
engrossado membro. droga, com se sentia bem. Como tinha sentido saudades dessa
necessidade dolorosa. Gemendo, bombeou mais duro. Sim .....se tivesse uma
mulher. só o pensamento de enterrar seu membro dentro do canal úmido e apertado
de uma mulher o endureceu ainda mais.

Sentando-se,
apoiou as costas contra uma árvore e estendeu suas pernas. Arqueando suas
costas, empurrou seus quadris para diante e fechou os olhos. Uma mulher. Que
mulher?

Anahí
apareceu em sua mente outra vez, esta vez, nua. OH, sim, pequena. Pernas
largas.

Cachos
de ouro ali entre elas. Jogaria ela consigo mesma? Vamos, sente-se doçura.
Estende essas pernas para mim.  

Os
dentes do Alfonso começaram a doer quando ela se sentou, estendeu suas pernas e
pegou seus mamilos. Capturou seu fôlego e o sustentou quando ela beliscou seus
mamilos até pô-los duros. Tão claros, tão arredondados. Seus mamilos eram tão
rosados. OH, ser capaz de chupar esses doces brotos em sua boca.

Quando
as gotas de seu sêmen gotejaram de seu membro, deixou de bombear e as
lubrificou sobre a cabeça. Não era o mesmo que a lubrificação de uma mulher mas
agora ele estava lubrificado. Começou a bombear outra vez.

Com os
olhos ainda fechados, ele observou quando ambas as mãos do Anahí se deslizaram
por seus peitos, para baixo sobre seu estômago e caminho dos cachos dourados
entre suas pernas.

Começou
a ofegar.

- Sim,
pequena. Me deixe ver como o faz.

Ela
riu dele, logo baixou o olhar para seu corpo. Com sua mão esquerda abriu seus
lábios.

- Você
gosta do que vê?

Alfonso
começou a ofegar.

- OH,
sim, doçura. me deixe ver mais. Afunda seus dedos dentro.

Seu riso
era baixo. Os dedos de sua mão direita se deslizaram entre seus lábios.
Baixaram e se esfregaram, depois deu voltas a seus clitóris para logo
inundá-los e esfregaram outra vez. Ela alternou e gemeu.

-
Hmmmm. Isto e tão bom. Você gosta, Alfonso?

Ele
dirigiu sua língua ao longo de seus dentes. O sangue se filtrou dos cortes
superficiais. Seu sexo ficou ainda mais duro. O bombeou mais rápido.

-
Mais, pequena. Toca-te com o dedo.

Ela
apoiou as costas contra o tronco da árvore que apareceu de repente. Ele tinha
uma vista clara de seu traseiro. Era vermelho, úmido e inchado. Ela deslizou os
dedos dentro e gemeu. Seus quadris se sacudiram. Deslizou seus dedos enquanto
retrocedia e esfregou seus clitóris. Escorregando seus dedos dentro outra vez.
Tirou-os e esfregou seus clitóris mais duro.  

- Vou
correr me, Alfonso. vou correr me.

Seus
dentes doeram. Sua masculinidade doía. Ele quis enterrar todos eles dentro
dela.

-
Venha, pequena. te corra para mim. Agora!

Seu
orgasmo explodiu. Abrindo seus olhos, observou seu sêmen sair disparado, e
salpicar contra uma árvore a uns quatro bons metros de distância. O suor se
esfriou de seu corpo.

Em sua
mente, ele ouviu o chiado de Anahí, então algo estalou e a visão dela
desapareceu.

Quando
sua respiração finalmente voltou para a normalidade, Alfonso olhou fixamente em
direção à casa. Tinha experiente ela a mesma sensação teve? Uniu-se a ela
mentalmente? "Cristo, Anahí. Tenho a esperança de que fosse tão bom para ti
como o foi para mim."