Fanfics Brasil - Capítulo 7 Pescoços vermelhos e rosas AyA - TERMINADA

Fanfic: Pescoços vermelhos e rosas AyA - TERMINADA


Capítulo: Capítulo 7

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As
cortinas do dormitório ondularam com uma brisa suave.


As
aves cantavam canções jubilosas.


Anahí
abriu lentamente seus olhos e olhou o relógio colocado na mesa de noite. Piscou
para enfocar e olhou outra vez. Seis! deu-se a volta e cravou os olhos na
janela. Contra as flores brancas do cornejo se posou um Cardeal vermelho
brilhante, cantando felizmente.


"Ouça,
ave estúpida, Te cale! São só seis da manha. Não quero despertar ainda."


Sem
lhe fazer caso, o Cardeal seguiu trilando.


O
quente vulto contra as costas do Anahí se moveu. Meia-noite plantou suas patas
traseiras contra o traseiro de Anahí e se empurrou para estirar-se todo o
comprido. Suas garras se aprofundaram no soco esquerdo de Anahí.


Anahí
rodou longe rapidamente. "Ouch! Meia-noite! Com que freqüência tenho dito que
não me use de tabela de estiramento?"


Esfregando
seu traseiro, Anahí se sentou e bocejou. As seis da manhã. Maldita seja, mas
estava destroçada. Inclusive quando trabalhava, tinha sido capaz de dormir até
as sete, ou sete e meia se apurava. Piscou. Bom. A casa inteira tinha que ser
limpa, assim levantar-se cedo era uma boa idéia. Uma vez que se tomasse duas ou
três xícaras de café, estaria bem.


Ficando
de pé, estirou-se, calçou suas sapatilhas de casa e arrastou seus pés até a
porta do quarto de banho. Quando empurrou a porta aberta, parou-se em seco. A
cortina da ducha estava corrida ao redor da banheira. Estava dormindo seu
vampiro ali outra vez? Deu um passo mais perto da banheira e abriu a cortina.


Alfonso
jazia igual a ontem, sobre suas costas. Sua barba avermelhada-dourada
esparramada sobre seu peito.  


Inclinando-se,
Anahí se tomou tempo para estudá-lo mais atentamente. Realmente, uma vez que a
barba se fosse, ele não seria tão mal. Tinha maçãs do rosto altas e um nariz
muito agradável. Nenhuma protuberância, nenhuma curvatura nem cabelos que
cresciam ali estavam desconjurado. E, considerando que sua barba parecia um
arbusto, suas sobrancelhas estavam muito mais cuidadas; sem unir-se na ponte do
nariz. Sua boca era bonita, lábios firmes, nem muito cheios, nem muito magros.


Sua
atenção voltou para sua barba e sacudiu a cabeça. Quando despertasse essa
noite, diria-lhe que tinha que barbear-lhe Nenhum vampiro que se respeitasse a
si mesmo teria uma barba. Ela apertou os lábios. Será que tinha um queixo
débil? Ou uma mandíbula afundada? Bem, preocuparia-se disso depois de que se
barbeasse a barba.


E esta
noite era a última em que dormiria aqui. Que classe de vampiro dormia em uma
banheira?


A
pressão em sua bexiga interrompeu seus pensamentos. Anahí correu a cortina da
ducha e sentiu que suas bochechas ficavam quentes. Realmente tinha que fazer
xixi. Ela sabia que seu vampiro não podia ver através da cortina, mas e se
pudesse ouvi-la? Mordeu-se o lábio inferior e meditou. Poderiam ouvir os
vampiros enquanto estavam em seu modo dormido? A pressão em sua bexiga aumentou
e jogou uma olhada sobre seu ombro para a privada. Podia fazer suas
necessidades aqui ou correr escada abaixo a privada do tanque. depois de
resmungar um palavrão, girou ao redor e correu velozmente para a escada. De maneira
nenhuma um vampiro ia escuta-la fazer suas necessidades.  


Seis
horas mais tarde, Anahí se jogou no sofá da sala de estar com um gemido.
Respirando profundamente, inalou o aroma doce do ramo de rosas selvagens que
tinha recolhido da colina detrás da casa e tinha colocado na mesa baixa.


Que
manhã! Mas a parte de baixo tinha sido limpa. Não estava acostumada a esfregar
tanto mas, tinha esfregado e passado a aspiradora, e todos os cantos foram
tirados o pó e os poucos pratos dos armários da cozinha tinham sido lavados.
Graças à lava-louça portátil que encontrou escondido detrás da tabua de engomar
e um montão de cartão vazio de embalar em uma esquina do tanque. Não é que
tivesse estado surpreendida de encontrá-lo escondido. Tia Ernestine sempre
rechaçava usar a lava-louça em sua própria cozinha. Dizia que as faturas da luz
e a água podiam subir.


Anahí
fechou os olhos e apoiou a cabeça na poltrona. "Deus, mas que miserável era.
Tio Henry devia ter comprado essa lava-louça."


Meia-noite
subiu a seu colo e começou a ronronar.


Uma
buzina de um carro soou com grande estrondo, e as garras de Meia-noite
devolveram Anahí à realidade.


- O
que? Quem?


A gata
miou, saltou de seu colo, chocou-se com a pata da mesa baixa e logo desapareceu
por debaixo da cadeira que estava cruzada sobre o sofá.


O
xerife estava de pé no alpendre, olhando fixamente à distância.


-
Boa...ah, - comprovou seu relógio, - Tarde, xerife. O que posso fazer por você?


O
xerife dando a volta, tirou seu chapéu e a saudou com a cabeça.


- Boa
tarde, senhorita Portilla. Estava conduzindo por aqui e pensei em parar e
comprovar que estava bem.


-
Estou bem, obrigado. Realmente não tinha que ter conduzido de volta aqui, sabe?
- Disse ela através da porta de tecido metálico.


Ele
assentiu com a cabeça.


- Só
estava comprovando. - Girou, logo se deteve e se deu a volta para ela. - Ah, só
queria lhe fazer uma menção. Estão esses Herrera..


Anahí
jogou uma olhada abaixo por seus seios e logo examinou sua cara.


-
Perdoe-me.  


Seu
rubor se estendeu até o cabelo.


- OH,
não os seus... Ah, trato de dizer estes Herreras. OH, demônios! Olhe. Herrera é
um sobrenome bastante comum por aqui.


- Ah.
Então isso é o que você queria dizer ontem. Falava dessas pessoas.


Sua
cara avermelhou ainda mais.


- Sim.
Tem alguns desses Herreras gosta de caçar fora de temporada. De todos os modos,
está esse outro Herrera, Alfonso. Um tipo alto com barba grande. Gosta de dar
passeios de noite. Só quero lhe dizer que ele não é perigoso nem nada. Não tem
que assustar-se se o vê vagar ao redor. Não lhe fará mal.


Anahí
contemplou ao xerife. Alfonso dormia em sua banheira enquanto eles falavam, mas
o xerife obviamente não sabia isso. Bom. Alfonso era seu vampiro e não ia
compartilhar com ninguém mais.


-
Obrigado por me avisar. Não me preocuparei se o ver.


- Bom.
Porei-me em caminho então Que tenha um bom dia.


-
Obrigado, Xerife.


Franzindo
o cenho, Anahí olhou como seu carro desaparecia meio-fio abaixo. A que vinha
tudo isso? Sabia ele que Alfonso era um vampiro? Se ele sabia, Quantas outras
pessoas também? Ninguém parecia suspeitar que um vampiro vivesse perto. Eles
mantinham sua presença em segredo do resto das pessoas. Que merda fazia Alfonso
lhe revelando às pessoas o que era?


 



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Autor(a): annytha

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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 45



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  • franmarmentini Postado em 07/01/2015 - 11:41:28

    :)

  • jl Postado em 08/12/2010 - 16:13:16

    AAAAAAAAAAAAAAAAAAAAA
    Acabei de ler essa *-*
    Muito bom, eu ri do final
    KKKKKKKKKKKKK

  • jl Postado em 08/12/2010 - 16:13:11

    AAAAAAAAAAAAAAAAAAAAA
    Acabei de ler essa *-*
    Muito bom, eu ri do final
    KKKKKKKKKKKKK

  • jl Postado em 08/12/2010 - 16:13:07

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    Acabei de ler essa *-*
    Muito bom, eu ri do final
    KKKKKKKKKKKKK

  • jl Postado em 08/12/2010 - 16:13:03

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    KKKKKKKKKKKKK

  • jl Postado em 08/12/2010 - 16:13:00

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    KKKKKKKKKKKKK

  • jl Postado em 08/12/2010 - 16:12:55

    AAAAAAAAAAAAAAAAAAAAA
    Acabei de ler essa *-*
    Muito bom, eu ri do final
    KKKKKKKKKKKKK

  • jl Postado em 08/12/2010 - 16:12:52

    AAAAAAAAAAAAAAAAAAAAA
    Acabei de ler essa *-*
    Muito bom, eu ri do final
    KKKKKKKKKKKKK

  • rss Postado em 29/04/2010 - 01:59:21

    maisssssssssssssss

  • rss Postado em 29/04/2010 - 01:59:18

    maisssssssssssssss


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