Fanfics Brasil - Capítulo 8 Pescoços vermelhos e rosas AyA - TERMINADA

Fanfic: Pescoços vermelhos e rosas AyA - TERMINADA


Capítulo: Capítulo 8

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O opressivo
peso estava outra vez em seu peito.


Entreabriu
os olhos.


Esse
gato vesgo tinha os olhos cravados sob seu nariz. A ponta rosada de sua língua
estava pendente entre seus pontudos dentes outra vez. Uma gota de saliva
gotejou de sua língua e fez plaf em sua barba.


Alfonso
se incorporou violentamente.


-
Jesus Cristo. Há saliva de gato em minha barba!


O gato
cravou seus quatro jogos de garras em seu peito e se sustentou.


Anahí
acabava de pôr o último prato sobre a prateleira quando ouviu um grito. Os miados
lastimosos de Meia-noite se ouviam acompanhados por uma réstia de obscenidades
muito deselegantes que agitaram as vigas. Deixando cair o trapo de cozinha,
deu-se a volta e correu para a escada.


Braços
agitando-se. Um miado. Amaldiçoando o vulto de cabelo vermelho e negro deu um
tropeção, deslizou-se e patinou escada abaixo até aterrissar em um montão no
chão.


Colocando
as mãos em seus quadris, Anahí deu um chute à perna vestida com jeans mais
próxima com seu pé.  


- Que
demônios está passando?


- Este
enlouquecido inseto estranho me atacou, isso é o que fez! - Alfonso gritou
quando ele agarrou a meia-noite de ambas as patas e tratou de tira-lo de seu
peito.


Meia-noite
enterrou suas garras mais profundamente.


- Ei!
Está-me esfolando vivo. Tira-o! Tira-o daqui!"


Inclinando-se,
Anahí colocou a mão sob o nariz de Meia-noite.


- Se
deixasse de gritar, ela já te teria deixado. Assusta-lhe terrivelmente, idiota.


Alfonso
soltou o gato e tentou endireitar-se ajustando-se com os pés.


-
Assusto-a? Assusto-a! Ela é quem estava sentada sobre meu peito quando
despertei.


Anahí
o empurrou para trás.


-
Fique em silêncio, deixa de gritar e ela poderá ir. Vamos, Meia-noite. Vêem com
mamãe. Aqui gatita, gatita.


-
Miauuuuuuu! - Meia-noite embainhou suas garras, deu voltas a ao redor, usou o
peito do Alfonso como trampolim e saltou quase aos braços do Anahí. Julgou mal
outra vez e não caiu sobre Anahí, aterrissando em troca no chão a sua direita.
As garras arranharam o chão de dura madeira, saiu disparada através do quarto,
ricocheteou com a esquina do sofá e desapareceu nas escadas.


-
Agora olhe o que fez. Assustou a Meia-noite.  


Estendendo
as pernas para frente, Alfonso se sentou nos pés das escadas e ficou com a boca
aberta.


- Esse
demônio de feto que você chama gata começou. Não deveria ter estado sentada em
meu peito. Onde diabos conseguiu esse monstro de todos os modos?


Endireitando-se,
olhou-o fixamente, as mãos nos quadris.


-
Monstro! Meia-noite não é um monstro. Não é culpa dela que tenha os olhos
vesgos e os dentes estranhos. E a adquiri em um refúgio para animais. O que se
supunha que tinha que fazer, deixá-la ali quando podia ser sacrificada? Isso é
que não, machão.


-
Alguma vez ouviu falar da sobrevivência dos mais fortes? - queixou-se rodando
sobre suas mãos e joelhos para logo dar-se impulso com os pés.


Anahí
tinha uma vista muito bonita de seu traseiro sobre os gastos jeans; e um
traseiro muito bonito.


Uma
vez sobre seus pés, Deu-se a volta para encará-la. Uma parte de barba caiu até
o chão; uma vítima mortal das garras de Meia-noite.  


Alfonso
s esfregou o queixo.


- O
maldito gato estava arrancando minha barba pelas raízes.


Anahí
cruzou de braços. Agora era tão bom momento como outro para começar a lhe
ensinar como ser um correto vampiro.


- Tem
que te barbear de todos os modos.


Ele
ficou rígido.


- De
que merda estas falando, mulher?


- Não
foi um vampiro muito tempo, Verdade?


Ele
começou a afastar-se pouco a pouco.


Anahí
deu um passo diante dele. De maneira nenhuma ia conseguir partir desta vez.


Alfonso
parou quando ela se colocou entre ele e a porta. As janelas de seu nariz
bateram as asas. Ela cheirava a transpiração, livre de produtos cosméticos e a
mulher; a mulher quente.


Suas
presas começaram a doer e seu sexo se agitou.


Queria-a.


Fechou
seus olhos, querendo que sua masculinidade ficasse onde estava e seus dentes
ficassem no lugar de suas gengivas. A única vez que tinha roubado um beijo de
Sue Ellen Keister, seu papai lhe tinha golpeado bem forte. Nunca force a uma
mulher; nem se quer para um beijo. Não estava a ponto de começar agora, embora
fosse um vampiro.


Ele
ouviu sua patada sobre o chão.


- Esta
me escutando?


Alfonso
abriu os olhos. Demônios, ela era ainda mais bonita agora que estava
enfurecida.


- O
que?


- Não
esta me escutando, não é verdade? Olhe. Quero te ajudar mas tem que cooperar.


- O
que? - Tratou de concentrar-se em suas palavras mas o tamborilar de seu débil
pulso na base de sua garganta era tão...delicioso. Apertou sua mandíbula para
impedir que suas presas ficassem em erupção.


 



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Autor(a): annytha

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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 45



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  • franmarmentini Postado em 07/01/2015 - 11:41:28

    :)

  • jl Postado em 08/12/2010 - 16:13:16

    AAAAAAAAAAAAAAAAAAAAA
    Acabei de ler essa *-*
    Muito bom, eu ri do final
    KKKKKKKKKKKKK

  • jl Postado em 08/12/2010 - 16:13:11

    AAAAAAAAAAAAAAAAAAAAA
    Acabei de ler essa *-*
    Muito bom, eu ri do final
    KKKKKKKKKKKKK

  • jl Postado em 08/12/2010 - 16:13:07

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    Acabei de ler essa *-*
    Muito bom, eu ri do final
    KKKKKKKKKKKKK

  • jl Postado em 08/12/2010 - 16:13:03

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    Acabei de ler essa *-*
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    KKKKKKKKKKKKK

  • jl Postado em 08/12/2010 - 16:13:00

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    KKKKKKKKKKKKK

  • jl Postado em 08/12/2010 - 16:12:55

    AAAAAAAAAAAAAAAAAAAAA
    Acabei de ler essa *-*
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    KKKKKKKKKKKKK

  • jl Postado em 08/12/2010 - 16:12:52

    AAAAAAAAAAAAAAAAAAAAA
    Acabei de ler essa *-*
    Muito bom, eu ri do final
    KKKKKKKKKKKKK

  • rss Postado em 29/04/2010 - 01:59:21

    maisssssssssssssss

  • rss Postado em 29/04/2010 - 01:59:18

    maisssssssssssssss


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