Fanfic: Pescoços vermelhos e rosas AyA - TERMINADA

Anahí
piscou, ofegou, tragou saliva e gaguejou quando o calor emergiu para suas
bochechas. Seu vampiro acabava de fazer xixi diante dela, ao lado do alpendre,
nada menos. Faz xixi! Os vampiros não faziam xixi. Faziam?

- E
não vou mudar meu nome - disse quando atirou puxou para cima o ziper. - O nome
do avô era Alfonso Herrera igual a seu avô. É uma tradição familiar. Assim
esqueça-o. Agora, vou caçar. Até mais tarde.

-
Mas...

Ele
desapareceu na escuridão.

Cravando
as unhas nas Palmas das mãos, Anahí fulminou com o olhar o lugar onde ele havia
desaparecido.

-
Teimoso, intolerante, inculto, mal educado, patetico! Tudo o que trato de fazer
é te ajudar,...idiota - gritou na escuridão. Girando, andou a pernadas dentro
da casa e fechou de um golpe a porta atrás dela. "Asno ingrato," resmungou
quando se passeou daqui par lá. "Não se dá conta do ridículo que faz? É um
vampiro, um dos mais apaixonados e mais desejável seres que há; não um obtuso
camponês sulista. Só trato de lhe ajudar."

Ela
continuou passeando, discutindo com ele como se o tivesse passeando a seu lado.

Finalmente
parou e se instalou sobre o sofá. "Bem, respira fundo, Anahí. Toma profundas
inspirações. Não trabalhaste todo o dia para nada. resolveste já que ele não
foi um vampiro por muito tempo. Paciência. Só tem que ser mais paciente. Ele
recuperará o sentido."

Fora
da janela, Alfonso permaneceu nas sombras e olhava o caminhar de Anahí daqui
par lá. Inclusive embora a janela estivesse fechada, com sua audição realçada,
não tinha nenhum problema em ouvir cada palavra murmurada. Sorriu abertamente e
até riu em voz alta uma vez. O que importava que ela usasse essas palavras em
sua novela?

Enquanto
olhava, ela levantou sua mão e agitou um dedo ao sofá  

Soltou
uma gargalhada. Seguro que era uma graça.

Finalmente
passou os dedos por seu cabelo loiro retirando-se da cara e se jogou sobre as
suaves almofadas.

Depois
o demônio de inferno que ela chamava gato vacilou através do quarto até
sentar-se a seus pés. Anahí o alcançou e o pôs sobre ela. decidiu-se por seu
colo, seu ronrono retumbou.

Ela
levantou a gata e a abraçou junto a seu peito.

- O
que vou fazer Meia-noite? Meu vampiro não quer cooperar comigo. Tudo o quero
fazer é escrever meu livro. Desta maneira ganharei um pouco de dinheiro para
manter a mim mesma. É isso uma idéia tão má?

A gata
seguiu ronronando.

Alfonso
lamentava não ser ele o qual estava acariciando.

Anahí
olhou a sua gata.

-
Decidir que me queixar não me vai servir. vou tomar um banho e você vai vigiar
a porta se por acaso Alfonso retornar. Sacudiu a cabeça. - Alfonso Herrera.
Como diabos vou fazer um vampiro decente de um homem chamado Alfonso Herrera?
Quem tomará a sério?

Quando
ela desapareceu de vista, Alfonso comprovou a árvore que crescia ao lado da
casa. Sim, um nítido ramo sólido precisamente onde ele queria. O salto de três
metros e meio requereu um pouco de esforço mas estava comodamente escondido
contra o amplo tronco, com uma vista clara da janela do quarto de banho quando Anahí
se meteu e começou a tirar a roupa.  

"OH
sim, pequena," murmurou. Sua masculinidade se elevou em resposta antes de que
sua camiseta golpeasse o chão. "Demônios, tem posto sutiã como esse todos os
dias?"

Em
lugar de um cômodo, sutiã de algodão branco, o do Anahí era de cetim rosado
bordado de encaixe. por aqui, as mulheres só levavam postos sutiãs assim quando
tinham que ir a algum lugar especial, como um casamento ou baile. Sim Anahí
tinha posto esse capricho só para limpar a casa, e o que vestiria quando
comemorasse ocasiões especiais?

Seus
jeans seguiram a sua camiseta. Alfonso baixou rápido seu zíper e deixou a seu
sexo brotar livre. Inferno estava vestida uma dessas coisas de tiras em lugar
de calcinhas de algodão brancas. Só uma pequena peça de cetim rosado que logo
que cobria o triângulo dourado entre suas pernas. Quando ela se girou e se
inclinou...

Alfonso
tragou para evitar babar incontroladamente sobre sua barba. Seu sexo se sacudiu
com força e suas presas exploraram fora de suas gengivas. Nada exceto um
diminuto cordão rosado entre as bochechas de seu traseiro. E que traseiro
tinha! Ontem à noite lhe tinha parecido bem com os jeans molhados, mas nu,
adornado com um par de cordões rosados. Virgem Santa! Era um traseiro feito
para que as mãos de um homem o agarrasse e apertasse quando empurrasse seu sexo
dentro dela por trás. Seriam essas bochechas tão lisas e apertadas como
pareciam?  

Quando
ela levantou o cabelo de seu pescoço e o segurou em sua cabeça, suas presas já
alargadas começaram a doer. Mais que nada queria afundar suas presas nela
enquanto enterrava em seu interior profundamente.

"E
provavelmente estaria me dando pauladas com o atiçador da chaminé logo que
conseguisse pôr suas mãos nela" resmungou. "Não posso forçá-la." Então sorriu
abertamente e acariciou a cabeça de seu sexo. "Não se preocupe, companheiro,
deslizarei-me simplesmente dentro de sua cabeça, uma vez que esteja na
banheira."