Fanfic: Pescoços vermelhos e rosas AyA - TERMINADA

gracias a todos os comentários.

alguns capitulos extras as todas minhas leitoras

- OH,
que chatice. Esqueci de esfregar a banheira. - Anahí se inclinou ao lado da
antiquada, banheira com patas e esquadrinhou o interior. Exceto por alguns
cabelos vermelhos perdidos, parecia limpa. "Um pequeno repasse com algum
desinfetante não lhe viria mal" agarrou uma garafa de limpar banheiros de
debaixo do lavabo, jogando-o com generosidade dentro da banheira, esfregou-o
com uma velha toalha, logo abriu a torneira da água quente ao máximo. Abrindo o
armário, tirou primeiro uma garrafa e depois outra.

- Que
espuma de banho deveria usar, Meia-noite?

A gata
não fez caso dela e se seguiu lavando a pata.

Anahí
riu entre dentes.

- Beau
de alho, talvez? Manterá ao grande vampiro mau longe? - riu um pouco mais entre
dentes. - Nada de alho. Presumo que ficarei com o de lírios do vale. Tenho uma
vela aromática de lírios que posso acender, também.

Igual
à umidade, o vapor delicadamente perfumado se elevou e as espumosas borbulhas
brancas, encheram a banheira. Anahí abriu a torneira da água fria. Recolheu-se
o cabelo e depois se tirou o sutiã e as roupa intima.  

- Deus,
mas como estou cansada. Não posso recordar quando trabalhei tão duro. Um bom,
grande banho na banheira e logo tomarei todo o dia em resolver como convencê-lo
para que me escute.

Depois
de fechar a água, afundou-se na banheira.

-
Ahhhhhhh. Isto é tão bom.

Apoiando
sua cabeça para trás contra uma toalha que ela tinha dobrado sobre o bordo da
banheira antes, fechou os olhos e inalou a fragrância floral que flutuava no ar
devido à vela que se consumia.

Alfonso
estirou o pescoço, tratando de conseguir uma melhor vista. Durante uns segundos
breves, ela esteve de pé com o traseiro nu. Ela parecia até mais desejável que
quando a tinha imaginado ontem à noite. Logo tinha andado para a tina e se
afundou na água e as borbulhas a haviam coberto até o pescoço.

- Por que
pôs tantas malditas bolhas na banheira? Não posso ver nada - resmungou ao mocho
que estava posado nos ramos superiores da árvore.

Sua
masculinidade se sacudiu com força e se colocou para trás contra a árvore. Bem,
Hora de jogar o jogo principal, tinha que fazê-lo de algum jeito. Olhou para
baixo. Voltou a olhar através da janela. "Estas descansando ali, doce Anahí, ou
suas mãos estão ocupadas debaixo de todas essas borbulhas? Estão agora mesmo
tão molhada e escorregadia em seu interior como o estas por fora? Estão jogando
seus dedos com essa pequena protuberância entre suas pernas? Está duro? Dói?
Sente o mesmo que eu?"  

Alfonso
acariciou seu sexo, deslizando sua mão de cima abaixo enquanto se imaginava Anahí
tocando-se, acariciando-se, agarrando seus sensitivo clitóris. Ele começou a
bombear mais rápido, apertando seu pênis quando se imaginou seus quadris
arqueando-se. Deslizou sua língua ao longo de suas presas, tragando com
impaciência o sangue que se filtrou. Manteve seu olhar fixo nela, recostado para
diante quando ouviu seu gemido.

Ela se
arqueou e seus seios se elevaram sobre a água. As borbulhas os acariciaram e
gotejaram fora seus erguidos mamilos. Gemeu outra vez. Ao princípio a água se
formou redemoinhos prazerosamente, agora salpicava. Seu pé apareceu e o apoiou
a um lado da banheira.

O
sangue caiu pesadamente ao longo do seu pênis. Seu bolas se apertaram,
perfilando-se mais próximas a seu corpo. Suas presas se alargaram mais
inclusive. "Ah, demônios, carinho, quem dera pudesse ver-te.

Anahí
jogou para trás a cabeça, sua boca aberta. Um gemido solucante se elevou da
profundidade de sua garganta. Mais água se derramou no chão.

Alfonso
dirigiu um dedo ao longo de suas presas e sorveu o sangue em sua boca. Apertou
e bombeou seu sexo mais duro. "Isso pequena. te corra para mim. te corra
forte."  

Quando
seu soluço se fez um lamento, o orgasmo fez erupção no pênis de Alfonso, saindo
a grandes jorros pelo ar, salpicando gotas brancas contra as folhas. Gemendo,
desabou-se contra o tronco da árvore. Maldição, se vê-la masturbando-se
enquanto tomava um banho era tão bom, como seria quando finalmente sepultasse
sua franga entre suas pernas tão profundamente como pudesse enquanto seu
quente, doce sangue fluía dentro de sua boca?

estremeceu-se
quando mais sêmen saiu a jorros.

Quando
seu corpo finalmente voltou em si, abriu os olhos e olhou com fixamente para a
janela.

Ofegante,
Anahí ainda jazia para trás na banheira, os dedos de ambas as mãos sepultados
em seu cabelo. Bastante da água e as borbulhas tinham salpicado fora da
banheira para que ele tivesse uma vista clara de seus rosados mamilos quando
seus peitos se elevaram e descenderam com sua profunda respiração.

Lambendo
seus lábios, Alfonso se retirou o cabelo da frente e sorriu abertamente. Talvez
amanhã escutasse o que ela tinha a dizer. Quem sabia que classe de idéias teria
sobre como os vampiros faziam amor.