Fanfics Brasil - Capítulo 10 Pescoços vermelhos e rosas AyA - TERMINADA

Fanfic: Pescoços vermelhos e rosas AyA - TERMINADA


Capítulo: Capítulo 10

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Afirmando-se
com as mãos na borda da banheira, Anahí ficou de pé, com os joelhos tremulos.
As borbulhas espumosas serpentearam para baixo por seu corpo, acossando os
nervos ainda sensíveis. Quando seus músculos internos se apertaram com um
espasmo final de prazer, fechou os olhos e gemeu. Só seu aperto de rendição
sobre os cantos arredondados da banheira lhe impediu de desabar-se para trás
dentro da banheira.


Aspirou
uma grande baforada de ar e a soltou devagar. "meu deus. Isso
esteve...esteve...incrível. Se pudesse encontrar um homem que me fizesse sentir
tão bem


Outra
respiração profunda. Logo outra.


A
força retornou a suas pernas.


Devagar,
levantou sua perna direita sobre o bordo da banheira, assegurando-se que estava
plantada com firmeza sobre o áspero pano atirado no chão; logo elevou a outra
fora. Agarrando a toalha, a envolveu ao redor, segurando-a com uma mão e
agarrou o toalheiro para estabilizar-se quando seus joelhos cambalearam outra
vez.


Um
calafrio dançou para cima por sua coluna. Seus mamilos ainda formigavam.
"Merda, se me posso fazer isto mesma, talvez não necessite a um homem."


-
Meeeerowww?


Anahí
riu entre dentes.


- Sim,
tem razão. Ter a alguém ao redor para que mate às aranhas seria uma grande
idéia.


Outra
profunda respiração e finalmente seus pés se mantiveram firmes sem apoio.
secou-se devagar, fazendo uma pausa de vez em quando para suspirar ou tremer.
Finalmente, deslizou-se dentro de sua camisola. O material suave acariciou seu
corpo ainda sensível. Os agonizantes minutos do interlúdio de paixão dançaram
por sua coluna, e ela não obstante tremeu de novo. por que estava ainda tão
excitada? O orgasmo que acabava de experimentar era o mais satisfatório que
nenhum dos que podia recordar. Ainda assim seu corpo estava ainda quente, ainda
dolorido. por que? Para que? Para quem?  


A
figura do Alfonso apareceu em sua mente, sacudiu a cabeça e soprou. "Nem pense.
Ele não. meu deus, tem folhas grudadas em sua barba!"


Agarrando
sua escova, passou-o por seu cabelo úmido. Alfonso Herrera lhe interessando?
Isso sim, era uma piada. Não, não existia nenhum homem que a tivesse agradado
recentemente. Somente estava excitada em escrever as cenas de amor em seu
livro. depois de tudo, não tinha feito o amor com um homem desde...mais de um
ano. Não sentia saudades que seu corpo estivesse voltando-se louco.


Anahí
assentiu com a cabeça. Sim, esse era o problema. Escrever sexo ardente quando
se passou muito tempo sem isso.


Depois
de umas breves escovadas por seu cabelo, acariciou a Meia-noite na cabeça. Logo
deixou que a água se esvaziasse da banheira . Uma vez que esteve vazia, apagou
a vela e agarrou uma caixa que tinha colocado no interior da habitação antes,
esse mesmo dia. "De maneira nenhuma Alfonso vai dormir aqui esta noite."
Colocou a cruz de madeira que tinha encontrado em um dos dormitórios adicionais
ao final da banheira e pulverizou dentes de alhos com o passar do fundo. "Vá!
Isto o manterá afastado. Deixarei a porta do dormitório em frente aberta. Ele
deveria ser bastante perspicaz para entender que deveria dormir ali."


depois
de escovar os dentes, ela se dirigiu para seu dormitório seguida por
Meia-noite; arranhando-se essa molesta coceira no pescoço.  


Fora, Alfonso
bombeou seu pênis duas vezes mais. Gemendo, inclinou-se para trás quando se
correu outra vez. Quem era esta mulher que tinha tal efeito nele? Desde que ele
se converteu em vampiro não tinha sido capaz de conseguir uma ereção; com
nenhuma mulher, até Jolene, a cabeleireira que dormia com qualquer coisa que
tivesse uma franga entre as pernas. Mas só olhando Anahí, secando-se depois de
banho tinha ficado duro e dolorido outra vez; só minutos depois liberou sua
carga. Nunca se tinha recuperado com tanta rapidez depois do sexo. Mas Anahí
tudo o que teve que fazer foi passar a escova pelo cabelo e seu pequeno
companheiro rugiu à vida. Algo não estava bem sobre tudo isto. Era porque agora
era um vampiro? Ela era a perita em vampiros, verdade?


depois
de embutir seu ainda semi-erguido pau de volta em seu jeans, saltou com
agilidade ao chão. Necessitava sangue, e a necessitava agora. Erguendo a cabeça
para um lado, escutou com cuidado. Ali, ao norte, cervos. Um calafrio percorreu
suas costas ao pensar no sangue quente deslizando-se para baixo por sua
garganta.


depois
de uma última olhada por volta da agora escura janela do quarto de banho,
saltou longe. Uma vez que satisfizera sua ânsia de sangue, seria capaz de andar
pela casa enquanto Anahí dormia; sem preocupar-se de se o a atacaria ou não.


De
todas formas, ele não pensava que fosse o tipo de mulher que se submetia
simplesmente a um homem sem reclamar. Não! Era propensa a lhe golpear o flanco
da cabeça com uma frigideira de ferro.  




A
débil luz estava avançando ligeiramente para o Este por cima do bosque quando Alfonso
retornou a casa. Parando somente o tempo suficiente para escolher um par de
casulos de rosa, silenciosamente deu um passo para o alpendre traseiro e se
permitiu entrar, agachando-se quando as dobradiças da velha porta chiaram.


Um
mocho cantou.


Além
disso, permanecia tranqüilo.


Quando
entrou na cozinha, o aroma de café recém feito chegou ao nariz. parou-se e logo
andou até a cafeteira automática. A água borbulhava e gotejava.


Inalou
e sorriu. Café. Quando foi a última vez que tomou uma taça de café?


Deixando
as rosas na mesa, agarrou uma taça do armário e depois tamborilou os dedos
sobre a superfície enquanto observava o magro jorro de líquido escuro que caía
dentro da jarra. Diabos! Quanto tempo ia demorar?


Cansado
da espera, Alfonso agarrou a jarra e encheu sua taça, sem fazer caso do quente
chiado do café evaporado quando este golpeava a placa quente do fabricante.
encolheu-se de ombros quando colocou a jarra de novo. Só uma pequena quantidade
faltava à jarra. Havia ainda suficiente para Anahí.


Levantando
a taça, bebeu a goles. Quando o aroma fragrante e suave, do sutil sabor do
forte, café quente se deslizou sobre sua língua, suspirou de prazer. Sorveu
algo mais e suspirou outra vez. Demônios, mas este estava bom.


- O
que estas fazendo?


 



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Autor(a): annytha

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Devagar, Alfonso se voltou.   Anahí estava de pé na entrada tendo posto somente essa pequena camisola de seda que se pôs a noite anterior. tragou um sorvo de café quente e uivou. A dor aguda de sua língua queimada substituiu a dor que começava em sua agora relaxada franga. Entrou sapateando na cozinha. Seu gato v ...


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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 45



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  • franmarmentini Postado em 07/01/2015 - 11:41:28

    :)

  • jl Postado em 08/12/2010 - 16:13:16

    AAAAAAAAAAAAAAAAAAAAA
    Acabei de ler essa *-*
    Muito bom, eu ri do final
    KKKKKKKKKKKKK

  • jl Postado em 08/12/2010 - 16:13:11

    AAAAAAAAAAAAAAAAAAAAA
    Acabei de ler essa *-*
    Muito bom, eu ri do final
    KKKKKKKKKKKKK

  • jl Postado em 08/12/2010 - 16:13:07

    AAAAAAAAAAAAAAAAAAAAA
    Acabei de ler essa *-*
    Muito bom, eu ri do final
    KKKKKKKKKKKKK

  • jl Postado em 08/12/2010 - 16:13:03

    AAAAAAAAAAAAAAAAAAAAA
    Acabei de ler essa *-*
    Muito bom, eu ri do final
    KKKKKKKKKKKKK

  • jl Postado em 08/12/2010 - 16:13:00

    AAAAAAAAAAAAAAAAAAAAA
    Acabei de ler essa *-*
    Muito bom, eu ri do final
    KKKKKKKKKKKKK

  • jl Postado em 08/12/2010 - 16:12:55

    AAAAAAAAAAAAAAAAAAAAA
    Acabei de ler essa *-*
    Muito bom, eu ri do final
    KKKKKKKKKKKKK

  • jl Postado em 08/12/2010 - 16:12:52

    AAAAAAAAAAAAAAAAAAAAA
    Acabei de ler essa *-*
    Muito bom, eu ri do final
    KKKKKKKKKKKKK

  • rss Postado em 29/04/2010 - 01:59:21

    maisssssssssssssss

  • rss Postado em 29/04/2010 - 01:59:18

    maisssssssssssssss


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