Fanfic: Pescoços vermelhos e rosas AyA - TERMINADA

-
Tesouras. Sei que vi algumas tesouras em algum lugar. O dormitório, sim.
coloquei no dormitório. - Apressando-se para seu quarto, deteve-se o tempo
suficiente para vestir-se com uns velhos jeans e uma camiseta. Logo agarrou as
tesouras e voltou para o quarto de banho.

-
Menino, estou tão contente de que guardasse todas essas toalhas puídas da Tia
Ernestine. Colocou a velha toalha sob o queixo e a barba do Alfonso e começou a
trabalhar com as tesouras.

Quinze
minutos mais tarde, Anahí dobrou com cuidado as pontas da toalha e a levantou
do peito do Alfonso. Levou-a até o cesto de papéis, agarrou as asas do
fechamento da bolsa de plástico e a tirou inteira. depois de atar os cabos,
colocou-a no corredor. Podia baixá-la ao contêiner de lixo quando voltasse a
descer as escadas.

Rindo-se
entre dentes, voltou-se para o Alfonso. As costeletas desigualmente cortadas se
sobressaíam de seu queixo e bochechas em diversas longitudes.

-
Disse-lhe que os vampiros não tinham barba. Agora, tenho que me livrarr do
resto dessas costeletas.- Agarrou a espuma e a navalha de barbear que ela
normalmente usava em suas pernas e começou a trabalhar.

-
Demônios, inclinar-se sobre o bordo da banheira é duro para as costas - disse Anahí
quando se endireitou, pôs as mãos sobre os quadris e se inclinou para trás.
Depois girou de um lado a outro. Suas costas se relaxou e suspirou com prazer.

curvou-se
para trás sobre a banheira.  

 Agora, vamos ver como é realmente. -
Limpou-lhe o excesso de espuma de barbear da cara, afartou seu cabelo de sua
frente e o olhou fixamente. - Nossa! É arrumado. por que te escondia detrás
dessa horrível barba?

Anahí
o seguiu olhando fixamente. OH, sim. Isto podia funcionar. Seu camponês vampiro
sulino era um tipo arrumado. Ampla frente, maçãs do rosto alto, nariz reto,
queixo firme. E lábios. Bom, demônios. Seus lábios pareciam beijáveis não tinha
dúvidas. E ela sabia que tinha uns formosos olhos verdes. Sim, isto ia
definitivamente funcionar. converteria-se em um bom herói vampiro, sempre e
quando a escutasse e seguisse seus conselhos.

Suspirou.
Ele tinha demonstrado já que era obstinado como uma mula. Anahí girou e saiu do
banho. Ele dormiria todo o dia como de costume. Ela tinha coisas que
fazer.  

A
última hora da tarde, Meia-noite passeou pelo quarto de banho. Sua humana tinha
estado transportando de habitação em habitação durante parte do dia,
desapareceu em sua caixa móvel pelo resto do dia, e agora se sentava ante a
brilhante caixa fazendo ruídos de estalos com os dedos. Este era o momento
perfeito para uma soneca.

Meia-noite
tirou a língua entre os dentes, contemplou a vários vazos imprecisos e decidiu
saltar por volta de um, à direita. Um leve ronrono se filtrou de sua garganta
quando ela aterrissou na tampa fechada. Logo se deu a volta para a banheira.
Tão grande como era, era muito mais difícil falhar. depois de um par de
corcoveantes, saídas em falso, saltou e aterrissou na ainda forma de homem que
jazia dentro.

deteve-se
e cheirou. Algo era diferente. moveu-se com delicados passos curtos sobre seu
peito e cheirou seu queixo. Onde estava todo esse suave, cômodo e quente
cabelo? Cheirou outra vez. Não cheiravam as pernas de sua humana desta maneira
às vezes?

Meia-noite
lambeu o queixo. Sim, as pernas do Anahí cheiravam desta maneira às vezes.

Esfregou
sua bochecha contra seu queixo, girou, moldou o peito um pouco, girou outra vez
e se acomodou comodamente abaixo. Sua amaciada cauda se envolveu ao redor dela
e remeteu suas patas sob seu peito.

Fechou
seus olhos e começou a ronronar.