Fanfics Brasil - Capítulo 13 Pescoços vermelhos e rosas AyA - TERMINADA

Fanfic: Pescoços vermelhos e rosas AyA - TERMINADA


Capítulo: Capítulo 13

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gracias as todas minhas leitoras que comentam.


besos


 


Absorvida
em sua escritura, Anahí não ouviu abrir-se a porta.


- O
que estas fazendo?


A mesa
inteira estralou quando ela saltou da cadeira.


- Não
te ensinou sua mãe alguma vez a bater na porta?!


Alfonso
se encolheu de ombro.


- Não.


Murmurando
algo sobre palurdos e falta de maneiras, Anahí o fulminou com o olhar.


- Quer
algo?


Ele se
encolheu de ombros.


- Só
estou sendo amigável já que estamos vivendo juntos. - Sorriu abertamente. - Ou
algo assim.


Anahí
simplesmente o olhou fixamente e tragou. Este era um camponês sulino que limpo
era mais que aceitável.


Seu
cabelo estava retirado em um rabo-de-cavalo. E sem sua barba, o sorriso do Alfonso
era devastador.


Seu
atento olhar deixou sua boca e vagou para baixo por seu corpo.


- Onde
conseguiu essas roupas?


Seu
sorriso permaneceu.


- São
minhas. Conservei-as guardadas no quarto que esta desocupado. Não tenho vestido
a mesma roupa todo o tempo, sabe?


Ela
piscou. Os ajustados jeans se aderiam a suas pernas e quadris. A camisa pólo de
cor pinheiro que tinha posto incrementava o verde de seus olhos. Além disso se
estirava muito agradavelmente sobre seus ombros e seu peito. E levava postas
botas de vaqueiro. Botas de vaqueiro! Um vampiro que levava postas botas de
vaqueiro?


Apoiando-se
atrás contra a porta, ele cruzou os braços sobre o peito.


Ela
tragou outra vez e se limpou a garganta.


- Ah,
posso te fazer algumas pergunta?  


Seu
sorriso não vacilou.


-
Fala.


Agarrou
um bloco de papel e o lápis.


- Como
vai mordendo às pessoas? Ah, quero dizer... Hipnotiza-os, domina-os ou o que?


Quando
ela não conseguiu uma resposta, elevou a vista.


Estava
Alfonso ruborizado? Os vampiros não podiam ruborizar-se, verdade? Seu atento
olhar se deslizou por seu corpo outra vez. Estavam esses jeans mais ajustados?


Seu
sorriso se desvaneceu e olhava para o chão.


- Para
falar a verdade, não mordi a nenhum humano.


Anahí
dirigiu seu olhar de seu entre perna a sua cara.


-
Ainda não mordeu ninguém? Que classe de vampiro é você, em todo caso?


Ele
elevou a vista e riu entre dentes.


- Um
não muito bom, segundo você.


Anahí
tragou as palavras que estavam a ponto de fazer erupção de sua boca.
Ofendeu-lhe que não pudesse abastecer-se dela em qualquer parte. Tragou então,
e com uma voz tênue, perguntou.


-
Quanto tempo faz que é vampiro?


-
Aproximadamente um mês e meio.


-Um
mês e meio? Isso é tudo?


Ele
assentiu com a cabeça e sorriu com vergonha.


- Não
lhe explicou seu progenitor nada? - Anahí fracassou em manter a surpresa de sua
voz.


Ele
franziu o cenho.


-Não
penso que meu pai realmente saiba algo cobre como ser um vampiro.


Ela
sacudiu a cabeça.


-Não
seu pai, seu criador. O vampiro que o transformou.


A
repugnância e a cólera apareceram em sua cara.


-
Aquele filho da puta? Se pudesse pôr minhas mãos nele, arrancaria-lhe as
tripas.


Anahí
deu um passo atrás. De repente, Alfonso não parecia tão...dócil. Um fogo verde
flamejava em seus olhos. Sua voz era baixa e tensa. E ele bloqueava a única
saída do quarto.  


Ela
retrocedeu outro passo e seu traseiro se chocou contra a mesa.


- O
que aconteceu?


Alfonso
começou a passear-se.


- Eu
estava fora dando um passeio durnte a noite; sempre gostei de andar de noite,
quando alguém saltou sobre mim. Recebi uns socos amigáveis mas então senti que
mordia meu pescoço. Doía como o inferno mas acreditei que se ia brigar sujo, eu
o faria também. Então lhe mordi o braço até que derramei sangue. Aí é quando
todo ficou impreciso. Podia ouvir essa voz em minha cabeça que me dizia que o
deixasse, mas não o fiz. Enquanto ele se mantinha sobre meu pescoço, eu
mantinha meus dentes enterrados em seu braço.


-
Tomou seu sangue?


Assentiu
com a cabeça.


- A
maldita coisa saía a fervuras para dentro de minha boca. Era tragá-la ou
deixá-lo ir. E tão seguro como o inferno que não ia deixar antes de que ele o
fizesse.


Piscando,
Anahí assentiu. Pobre homem.


-
Quando ele finalmente liberou meu pescoço, deixei seu braço. Realmente estava
me sentindo enjoado então, mas consegui plantar meu punho em sua virilha. O
bastardo gritou e se dobrou - Alfonso seguiu com voz satisfeita, - mas estava
tão débil, que me deprimi. Despertei sob ceu abeto a noite seguinte muito
doente com um desejo de sangue. Encontrei um coelho e drenei o sangue de seu
corpo. Senti-me melhor depois disso e fui para casa.


- Foi
ai que descobriu?


Ele
deixou de passear-se e se encolheu de ombros.


- Mas
ou menos. Uma vez que descobri que sair ao sol era doloroso e que o alimento
habitual não me satisfazia, soube que algo estava mau. Minha avó me pegou
tomando sangue de uma vaca e os grandes rasgos explicaram as coisas.


Anahí
se afundou em sua cadeira.


- De
verdade?  


Seu
sorriso foi divertido.


- Sim,
bastante bem. depois de lhe explicar o que tinha passado, disse-me que me tinha
convertido em um filho de Satã que seria condenado para toda a eternidade.
Prometeu começar um ciclo de orações e terminou com ‘Sai de minha casa,
chupa-sangre,` Aí é quando imaginei o que tinha ocorrido. Era um vampiro. Quem
se imaginava que isso podia passar?


Apertando
os dedos ao redor das costas de sua cadeira, Anahí olhou ao Alfonso enquanto
ele dava voltas pela habitação, examinando pequenos artigos que ela tinha posto
aqui e lá. Não havia duvidas de que não soubesse o que estava fazendo. O
vampiro que o mordeu nunca tinha pensado em transformá-lo. Alfonso se tinha
engendrado mais ou menos a si mesmo.


Ela
jogou uma olhada a sua cara.


Ele
não parecia estar tão zangado.


-
Ummm. Não quer ser um verdadeiro vampiro?


Ele
elevou a vista, sorriu e se encolheu de ombros.


-
Suponho que sim. O que deveria fazer?


Anahí
sorriu. OH, sim. As coisas começavam definitivamente a tomar forma.


- Suponho
que a primeira coisa que deveria aprender a fazer é morder às pessoas.


 



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Autor(a): annytha

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Absorvida em sua escritura, Anahí não ouviu abrir-se a porta. - O que estas fazendo? A mesa inteira estralou quando ela saltou da cadeira. - Não te ensinou sua mãe alguma vez a bater na porta?! Alfonso se encolheu de ombro. - Não. Murmurando algo sobre palurdos e falta de maneiras, Anahí o fulminou com o olhar. - Quer ...


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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 45



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  • franmarmentini Postado em 07/01/2015 - 11:41:28

    :)

  • jl Postado em 08/12/2010 - 16:13:16

    AAAAAAAAAAAAAAAAAAAAA
    Acabei de ler essa *-*
    Muito bom, eu ri do final
    KKKKKKKKKKKKK

  • jl Postado em 08/12/2010 - 16:13:11

    AAAAAAAAAAAAAAAAAAAAA
    Acabei de ler essa *-*
    Muito bom, eu ri do final
    KKKKKKKKKKKKK

  • jl Postado em 08/12/2010 - 16:13:07

    AAAAAAAAAAAAAAAAAAAAA
    Acabei de ler essa *-*
    Muito bom, eu ri do final
    KKKKKKKKKKKKK

  • jl Postado em 08/12/2010 - 16:13:03

    AAAAAAAAAAAAAAAAAAAAA
    Acabei de ler essa *-*
    Muito bom, eu ri do final
    KKKKKKKKKKKKK

  • jl Postado em 08/12/2010 - 16:13:00

    AAAAAAAAAAAAAAAAAAAAA
    Acabei de ler essa *-*
    Muito bom, eu ri do final
    KKKKKKKKKKKKK

  • jl Postado em 08/12/2010 - 16:12:55

    AAAAAAAAAAAAAAAAAAAAA
    Acabei de ler essa *-*
    Muito bom, eu ri do final
    KKKKKKKKKKKKK

  • jl Postado em 08/12/2010 - 16:12:52

    AAAAAAAAAAAAAAAAAAAAA
    Acabei de ler essa *-*
    Muito bom, eu ri do final
    KKKKKKKKKKKKK

  • rss Postado em 29/04/2010 - 01:59:21

    maisssssssssssssss

  • rss Postado em 29/04/2010 - 01:59:18

    maisssssssssssssss


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