Fanfic: Pescoços vermelhos e rosas AyA - TERMINADA

Seus
olhos verdes começaram a brilhar.

-
Pensa que poderia me ajudar como aprender?

Anahí
agarrou sua cadeira mais forte para impedir de tremer com excitação. Sim!
Perfeito! Moldaria-o no vampiro perfeito. Seu livro sairia disparado direto à
cabeça da lista de best seller¤ do New York Time.

- É
obvio que te ajudarei. Para que servem os amigos?

Alfonso
sorriu e assentiu. Antes de que tivesse terminado com Anahí, eles seriam muito
mais que amigos.

- Vá
trocar de roupa.

Isso a
tomou de surpresa.  

- Por
que?

-
Preciso de sangue. Imagino que agora é tão bom momento como outro para ir caçar
um pouco de sangue humano. Pensava que gostaria de te trocar já que essa
camiseta está suja mas não tem que fazê-lo. Pensando-o bem, poderia morder a
você mesma.

- A
mim! Não! Quer dizer, tenho que me assegurar de que o faz bem assim tenho que
ser capaz de olhar, certo?

Ele
sorriu mais amplamente.

-
Sendo assim vá trocar de roupa.

Anahí
olhou para baixo. listas marrons atravessavam horizontalmente sua camiseta.
Aquelas caixas que tinha movido tinham estado muito sujas.

-
Certo. Espera. Só levara um minuto.

Alfonso
sorriu quando ela correu da habitação, depois se deteve perto de seu ordenador.

Meia-noite
se levantou de onde estava deitada ao lado dela e lhe miou

- Gato
estúpido. Só quero ver o que estava escrevendo. - Ele alcançou o teclado.

A pata
de Meia-noite saiu disparada, as garras estendidas.

Alfonso
sacudiu sua mão com rapidez e golpeou uma jarra de prata de em cima da mesa.

Esta
estralou para o chão. Bamboleando-se uma vez, dois, e golpeou contra a parede.
A tampa saltou de repente quando começou a rodar em outra direção. Um pó cinza
salpicou o chão quando a jarra derrubou para trás sobre a mesa.

-
Agora olhe o que me fez fazer, gato estúpido.

Meia-noite
vaiou e saltou da mesa. É obvio, calculou mal o salto e aterrissou sob os pés
do Alfonso. Ele deu um tropeção. Tratando de manter o equilíbrio, pisou no
pescoço da jarra, esmagando-a.  

Miando,
Meia-noite brincou de correr do quarto.

Amaldiçoando
ao gato, Alfonso se dirigiu para o tanque e procurou a escova e o recolhedor
que sabia que encontraria ali. Então agarrou a jarra, planejando esvaziá-lo
tudo de volta.

Como
tinha esmagado o pescoço, a abertura estava completamente fechada.

-
Senhor. Agora o que? Jogou uma olhada ao pó cinza do recolhedor. Seguro que se
parecia muito à matéria da caixa de areia do maldito gato.

Uma
porta se fechou acima. Agora ou nunca.

Mais
rapidamente que qualquer humano, Alfonso patinou dentro do tanque, esvaziou o
recolhedor dentro da caixa de areia e retornou à outra habitação. Ali recolheu
a jarra do chão e a colocou de volta onde tinha estado. Com um pouco de sorte, Anahí
nunca o notaria.

-
Estou pronta, se você o estiver - disse Anahí da entrada.

Alfonso
se voltou deixando de observar para fora da janela e sorriu.

-
Vamos então."- Tomando seu braço, conduziu-a pela sala de estar para a
porta. 

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Somente Por Prazer