Fanfic: Pescoços vermelhos e rosas AyA - TERMINADA
Anahí
se deslizou até um estacionamento vazio. Os focos de néon de várias cores
brilhavam das janelas poeirentas do rústico edifício de troncos. Que pitoresco.
- Que
grande idéia, Alfonso. Um bar. O lugar prefeito para caçar seu primeiro humano.
A maior parte deles estarão bêbados e não se darão conta do que faz.
Ele se
encolheu de ombros quando se deslizou para fora.
- Se
você o diz. Pessoalmente, tomaria primeiro uma cerveja. O que acha?
- De
acordo. - Respondeu quando abriu sua porta e saiu para fora. - Talvez precise
relaxar um pouco de todos os modos.
- Sim,
- Alfonso respondeu com um sorriso. Jogou um olhar para seu pênis. Ouve isso
companheiro? Relaxe-se.
Anahí
colocou sua mão sob o braço do Alfonso e o arrastou para a porta.
-
Vamos.
Estavam
a uns cinco metros da porta quando esta se abriu e um homem cambaleou para
fora. A porta se fechou de repente e o homem se cambaleou para eles, cantando
uma canção de algo que tinha feito mal um homem, totalmente fora de tom ao
soltar o último fôlego de seus pulmões.
Anahí
sacudiu com força ao Alfonso para que parasse.
- Ali.
Ele. Está tão bêbado, que não recordará nada.
Um
olhar pasmado e de repugnância apareceu na cara do Alfonso.
- Quer
que lhe morda? A esse tipo? Estas malditamente louca?
Franzindo
o cenho, Anahí moveu sua cabeça de um lado a outro e olhou fixamente para Alfonso.
Ele
deu um passo atrás, sacudindo a cabeça.
- De
maneira nenhuma vou chupar o pescoço desse homem. Que classe de homem pensa que
sou?
Anahí
permitiu que sua boca se abrisse durante um momento. Logo a estalou fechando-a.
- Tem que estar brincando.
Ele
seguiu sacudindo a cabeça.
- Não!
Não é brincadeira. Eu gosto das mulheres, não os homens. Não vou mordiscar o
pescoço de nenhum tipo e isso é tudo.
- Os
vampiros não se preocupam a quem mordem.
-
Encontrarei algo por aqui, - respondeu Alfonso enquanto conduzia Anahí por
volta de dois tamboretes vazios ao final da barra. - Só me dê um tempo
Dave
lhe deu uma palmada nas costas quando passaram e riu dissimuladamente
-
Deixar com você, não é? Posso ver por que. - depois de outra risada mais forte,
Dave se voltou a sentar e riu com os outros homens que estavam sentados em sua
mesa.
Anahí
se deslizou em um tamborete vazio e olhou ao redor. Este bar era
certamente...rústico.
Quando
Alfonso se instalou a seu lado, o pançudo taberneiro se aproximou deles.
-
Ouça, Alfonso, o de costume?
Alfonso
assentiu com a cabeça.
-
Cerveja para ti também, carinho?
Anahí
girou sua cabeça e fulminou com o olhar ao garçom.
-
Carinho?
O
garçom estava sorrindo inofensivamente. Só lhe faltavam três dentes.
- Uma
margarida - estalou ela.
Seu
sorriso desapareceu.
- Um
quê?
- Uma
margarida. Já sabe, tequila...
O
começou a sacudir a cabeça antes de que ela terminasse.
-Não
temos nada disso. Pomos cerveja, uísque e bourbon. O que quer?
Anahí
piscou. Quão longe exatamente estava ela no distrito rural?
- Esta
bem, tomarei uma cerveja light.
O
garçom sacudiu a cabeça outra vez.
- Bom.
Dê-me
o mesmo que Alfonso está tomando.
O
garçom sorriu.
- Uma
coisa segura. Duas cervejas de barril.
Apertando
os dentes, Anahí olhou ao redor. Um ancião e sua mulher sentados em uma mesa
próxima ficaram olhando. Quando o ancião sorriu abertamente, a mulher chiou
como uma banshee e lhe golpeou a cabeça com seu moedeiro.
Anahí
rapidamente se deu a volta. Bom Deus. Estava na terra dos camponeses brancos
sulistas.
- Aqui
Esta, Alfonso. São dois dólares.
As
luzes piscavam na sombria esquina e a canção do Johnny Cash soava com grande
estrondo do toca-discos.
Anahí
contemplou a cerveja diante dela.
- Isso
é um pote de conserva?
Alfonso
levantou o seu e tomou um comprido trago.
- Sim,
- respondeu finalmente. - Josh se cansou de que sempre lhe quebrassem todos os
copos. Estes potes são mais difíceis de quebrar. É obvio, fazem mais dano se
receber um golpe na cabeça com um.
-
Receber um golpe na cabeça...
antes
de que ela pudesse terminar, um ensurdecedor ruído reverberou através do
quarto.
Agarrando
a borda da barra, Anahí girou sua cabeça ao redor.
- Isso
soou como um disparo.
Autor(a): annytha
Este autor(a) escreve mais 30 Fanfics, você gostaria de conhecê-las?
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Alfonso seguiu bebendo a sorvos sua cerveja. - Era. Josh tem uma escopeta que esteve tratando de vender há três anos. Fascina-lhe dar tiros para fora pela porta de trás. Anahí ficou boquiaberta depois de agarrar sua cerveja e tomar de um gole a metade dela. O país dos barbaros? Infernos, estava no país dos loucos camponeses ...
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Comentários do Capítulo:
Comentários da Fanfic 45
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franmarmentini Postado em 07/01/2015 - 11:41:28
:)
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jl Postado em 08/12/2010 - 16:13:16
AAAAAAAAAAAAAAAAAAAAA
Acabei de ler essa *-*
Muito bom, eu ri do final
KKKKKKKKKKKKK -
jl Postado em 08/12/2010 - 16:13:11
AAAAAAAAAAAAAAAAAAAAA
Acabei de ler essa *-*
Muito bom, eu ri do final
KKKKKKKKKKKKK -
jl Postado em 08/12/2010 - 16:13:07
AAAAAAAAAAAAAAAAAAAAA
Acabei de ler essa *-*
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jl Postado em 08/12/2010 - 16:13:03
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jl Postado em 08/12/2010 - 16:13:00
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jl Postado em 08/12/2010 - 16:12:55
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jl Postado em 08/12/2010 - 16:12:52
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rss Postado em 29/04/2010 - 01:59:21
maisssssssssssssss
-
rss Postado em 29/04/2010 - 01:59:18
maisssssssssssssss