Fanfic: Pescoços vermelhos e rosas AyA - TERMINADA

Alfonso
seguiu bebendo a sorvos sua cerveja.

- Era.
Josh tem uma escopeta que esteve tratando de vender há três anos. Fascina-lhe
dar tiros para fora pela porta de trás.

Anahí
ficou boquiaberta depois de agarrar sua cerveja e tomar de um gole a metade
dela. O país dos barbaros? Infernos, estava no país dos loucos camponeses
sulistas.

Uma
voz feminina chiou através do recinto.

- Alfonso!
Alfonso Herrera! Onde esteve, carinho?

Uma
exuberante loira, com o cabelo encrespado e engomado para dentro que se elevava
imponente, agarrou a parte traseira do tamborete do Alfonso e o fez girar sobre
si. Depois arrojou os braços ao redor de seu pescoço e atraiu sua boca à sua.

Anahí
se animou. Sim esta mulher estava tão impaciente por beijar ao Alfonso, seria
perfeita para converter-se em sua primeira vítima.

Quando
o beijo se prolongou e Alfonso deslizou suas mãos para baixo por seu flanco e
as descansou em seus rechocudos quadris, o rubor começou a avançar lentamente
pelo pescoço e a cara de Anahí. Quem pensava essa pelandusca que era, de todas
formas? Alfonso era seu vampiro.

Finalmente,
Alfonso levantou sua cabeça e retirou as mãos da mulher ao redor de seu
pescoço. Moveu sua mandíbula de um lado a outro.

-
Demônios, Jolene, aspiraste minha língua diretamente de minha boca. Como vai?

Meneando
seu traseiro rechoncudo, ela deu um passo mais perto entre suas pernas
estendidas.  

- Eu
poderia chupar outro par de coisas, também, Alfonso, - disse em voz baixa. Sua
mão se deslizou estômago abaixo para sua coxa.

-
Hummm

Sorrindo,
Alfonso lançou um olhar a Anahí.

-
Jolene, carinho. Esta é Anahí. Nos somos velhos amigos.

Jolene
jogou uma olhada ao Anahí, sorrindo burlonamente e voltou toda sua atenção ao Alfonso.

- E se
saímos daqui e vamos a algum lugar tranqüilo e agradável.

O
sorriso do Alfonso se ampliou.

O
caráter do Anahí se acendeu. Petulante loira da noite.

Alfonso
lhe golpeou com suavidade debaixo do queixo.

- Boa
idéia, carinho. Só me permita terminar minha cerveja.

Sua
mão escorregou entre suas coxas e o manuseou.

- Esta
bem, Alfonso. Tenho que terminar primeiro o serviço todas formas. Já volto.

Ele
apertou o seu traseiro.

- Se
reúna comigo lá fora, esta bem, carinho?

Ela
apertou sua virilha.

-
Trato feito, carinho. - Voltando-se ela zig-zagueó entre os clientes habituais,
as cadeiras e as mesas.

Quase
tendo ataques de todos os ‘carinhos` que tinham estado voando ao redor, Anahí
agarrou o braço do Alfonso.

- "O
que pensa que estas fazendo?