Fanfic: Pescoços vermelhos e rosas AyA - TERMINADA

Com os
olhos abertos em uma expressão de total inocência em sua cara, olhou-a
fixamente. Sua voz era baixa.

-
Estou fazendo justo o que quer que faça, encontrar minha primeira vítima.

Diabos.
Isso era o que o se supunha que estava fazendo. Anahí quis apagar seu aturdido
sorriso diretamente de sua cara.

Ele
agarrou sua mão e a deslizou de seu assento.

-
Vamos. Você olha e assim te assegura de que o estou fazendo bem.  

Olhá-lo.
Estava louco?

- Está
louco? Ela chegará a suspeitar se me vêr.

Ele
soprou. Uma audiência nunca deteve a Jolene antes. Parou-se detrás de uma
esmurrada caminhonete de partilha.

-
Disse que queria olhar e te assegurar que fazia isto bem. Pode ficar aqui,
detrás desta caminhonete. Eu estarei exatamente lá. Se fizer algo incorreto,
pode me apontar isso.

- Se
fizer algo incorreto! Mas...

Empurrou-a
detrás da caminhonete.

-
Shhh. Lá vem ela. Agora fique aqui e guarda silencio.

Alfonso
empurrou Anahí contra a parte traseira da caminhonete e perambulou para onde
Jolene pudesse vê-lo. Diabos. Esperava ter razão e que Anahí estivesse mas
interessada nele do que deixava ver. Antes, a combinação de pescado e cigarros
no fôlego de Jolene quase lhe tinha dado ânsias. Só a irritação que se
transformou rapidamente em cólera que irradiava de Anahí o tinha mantido
encerrado nesse beijo.

- Aqui
estas, carinho. Pensava que te tinha partido com essa cadela de traseiro fraco.

Alfonso
sorriu. Estava seguro de que Jolene pensava que e estava rindo dela mas
realmente ria da reação de Anahí ao ser chamada cadela de traseiro fraco.
Jolene podia aprender uns novos palavrões se a tivesse ouvido tão bem como ele.

-
Estou aqui mesmo, como te disse que estaria.

Jolene
agarrou sua mão.

- Meu
carro está aqui. Podemos voltar para minha casa. Papai se saiu com seus amigões
de pesca.

Ele a
atraiu de volta a seus braços.

-
Vamos ficar aqui, carinho.

Elevou
a vista para ele.

-
Aqui?

Alfonso
a fez subir sobre a parte frontal de um carro e embalou seus quadris entre suas
pernas.

-
Vamos, carinho. Lembra quando nos aproveitávamos da excitação de que pudessem
nos agarrar. - Apertou seu peito. - O que me diz?

Acariciando
seus antebraços, Jolene riu baixo  

- Esta
bem, Alfonso, carinho! Não pensava que sofria disso novamente. Não foste o
mesmo desde que voltou dessa universidade elegante. - Então agarrou a prega de
sua camisa e a passou por cima de sua cabeça. Seu sutiã desapareceu igualmente
rápido. Ela cavou seus seios, girando seus polegares ao redor de seus mamilos.

-
Estou certa de que não viu mamilos tão bonitos como estes nessa elegante
universidade, verdade?

Anahí
se apoiou para trás contra a caminhonete. Universidade? Alfonso foi à
universidade? Os camponeses brancos sulistas não vão à universidade.

Armazenando
em seu cérebro essa parte de informação, Anahí sacudiu sua cabeça e entreabriu
os olhos de volta ao redor do flanco da caminhonete só para ser saudada pela
visão dos peitos nus de jolene do tamanho de melões. Essa fêmea de Jolene
estava de pé meio nua nos braços de seu vampiro! Ficou rígida. A porca não
tinha que estar em pelos para que Alfonso lhe mordesse.

O som
de uma porta abrindo-se atravessou o ar e Anahí ofegou quando Alfonso meneou
seus quadris e meio se girou para ela. Viu seu pênis saltar livre de seu jeans.
Seu pênis! Que demônios estava passando ali? supunha-se que Alfonso a ia
morder, não transar com ela. Era suficiente.

Ela
saiu detrás da caminhonete.

-
Ouça! Que demônios pensa que estas fazendo?