Fanfic: Pescoços vermelhos e rosas AyA - TERMINADA

Alfonso
permitiu que sua frente caísse para diante sobre a do Jolene. Graças a Deus. Só
o pensamento de morder a Jolene, muito menos o de lhe fazer o amor tinha a seu
estômago revolto. Só a imagem de Anahí que manteve com firmeza em sua mente lhe
tinha impedido de ter náuseas. Desejava sangue. Seu corpo a ansiava. Mas não o
de Jolene. Ele queria a Anahí; tanto o sangue como seu corpo.

Não
havia razão para lhe deixar saber isso; pelo menos, não ainda.  

Embaixo
dele, Jolene gemia e se retorcia, tratando freneticamente de desabotoar seu
apertados jeans. Quando Anahí lhe alcançou deu um passo afastando-se dela.

Sem
seu apoio, Jolene se deslizou do capô do carro e aterrissou sobre seu traseiro
a seus pés.

Anahí
agarrou seu braço e o fez girar para enfrentá-la.

Observando
o pulso furioso em sua garganta, Alfonso permitiu que suas presas saissem
Demônios, mas a necessitava.

A
cólera incentivava a paixão e o calor irradiava de seu corpo.

- O
que estava fazendo?

Ele
não fez nenhum intento de esconder seu pênis quando esta o sacudiu. Expôs suas
presas em um amplo sorriso dentuço.

- Faço
só o que me disse.

- Tudo
o que tinha que fazer era mordê-la. Não disse nada sobre sexo.

Avançou
um passo e surgiu ameaçadoramente sobre ela.

O
pulso de sua garganta saltou irregularmente.

- O
primeiro dia que me encontrou me perguntou se morder as pessoas me punha
excitado. Presumo que o faz.  

Ela
sacudiu com força seu queixo e disse de repente.

- Como
pode sabê-lo? Nunca mordeste a ninguém ainda.

Alfonso
se aproximou mais.

Seus
mamilos endurecidos roçavam contra seu peito.

Sua
voz era suave.

- Não
por falta de tentá-lo. Justamente me detiveste. Por que?

Seu
pênis acariciou seu ventre.

Ela
capturou seu fôlego e não o soltou.

- Ouça
Alfonso, carinho. O que acontece? Vamos continuar ou o que?

Girando,
fulminou com o olhar a Jolene.

Ela se
inclinava contra o capô do carro detrás dela, cavando e acariciando seus seios.
Seu jeans estavam desabotoados e baixada o zíper, mostrando uma parte de
algodão branco pelo v das bordas caidas.

Alfonso
deu outro passo mais perto, lhe permitindo obter uma boa vista de sua cara.

Quando
seu atento olhar foi até suas presas, o sangue lhe abandonou a cara.

-
Estas segura de que quer perder seu tempo, Jolene?

Um
pequeno chiado escapou de sua garganta quando ela passou velozmente para fora.
Um minuto mais tarde um carro voltou para a vida. O cascalho voou quando o
carro chiou fora do estacionamento.

Alfonso
girou para confrontar a Anahí outra vez.

-
Afugentou a minha vítima.

Ela
levantou o queixo.

- Não
o fiz. Você Fez.

Agarrando
seus antebraços, atraiu-a para ele.

Não
resistiu.

- Sou
um vampiro. Necessito de sangue.

Ela
tremeu ante o que dava a entender.

- Há
um bar inteiro cheio de gente aí.

Ele
esfregou sua bochecha contra a sua, deslizando sua língua ao longo de sua
orelha, com cuidado uma presa arranhou ao longo de seu pescoço.

- Não
quero a nenhum deles.

Ela
gemeu.

-
Desejo-te. - Empurrando-a contra seu peito, chegou abaixo, cavou seu traseiro e
a atraiu contra seu dolorido pênis. - me beije. - Ele cobriu sua boca com a
sua, forçando seus lábios a abrir-se, deslizando sua língua dentro de sua
boca. 

Ela
escorregou suas mãos por seu peito e envolveu seus braços ao redor de seu
pescoço. Gemeu e girou sua língua ao redor da sua, estremecendo-se ligeiramente
sempre que ela roçava suas presas.

Uma
gota de sangue se escorregou desde sua língua à sua. Uma necessidade mais
capitalista que a que ele tinha experimentado alguma vez explorou em seu corpo.
Lhe empurro as costas contra o carro.

-
Necessito-te. Preciso tomá-la aqui. Agora.

O fogo
e o desejo correram através do corpo de Anahí. Ela estava apanhada entre os
braços do Alfonso, escorada contra um carro por seu duro corpo e não havia
nenhum outro lugar no mundo que queria estar.

- Sim,
agora, por favor. Dói.