Fanfic: Pescoços vermelhos e rosas AyA - TERMINADA

Ela
tratou de liberar suas mãos mas ele apertou ainda mais.

Anahí
tremeu e chupou sua língua dentro de sua boca quando seus lábios encontraram os
seus de novo. Estava dominando-a, controlando-a, e ela o adorava.

Sua
boca se retirou da sua e ela ofegou quando sorveu primeiro um mamilo em sua
boca, depois o outro. Arqueou suas costas. Quando tinha tido seus seios esta
sensibilidade?

A
pressão estava forjando-se em sua virilha.

Ele
rebolou seus quadris outra vez e a tensão de seus clitóris aumentou.

Seu
corpo inteiro se estremeceu.

- Por
favor, Alfonso, mais duro. Necessito...  

Afundou
suas presas nela e todo seu corpo explodiu.

As
estrelas cintilaram e giraram em espiral. Logo, a escuridão a reclamou.

- Anahí,
Anahí, amor, fale comigo. Sinto muito. Nunca o voltarei a fazer outra vez

Ela
abriu os olhos perigosamente e sorriu a sua preocupada cara.

- Se
não fizer isto outra vez, tirarei suas presas. - Então suspirou e se estirou.
Seu corpo doía em todos os lugares corretos. E aquele molesto formigamento em
seu pescoço se foi finalmente.

A
risada afogada do Alfonso atraiu de volta sua atenção para ele.

- Bom,
cari...

- Se
me chamar carinho...

Ele
sorriu abertamente.

-
Amor. Prometo fazer esta parte mais freqüentemente. - Uma pequena ruga apareceu
entre suas sobrancelhas. - Fiz-te mal? - Um dedo suave seguiu o rastro ao longo
de seu pescoço e para baixo por seu ombro.

Ela o
apanhou e o degustou brandamente. Uma crosta já se estava formando.

Alfonso
levantou sua mão e beijou sua palma.

-
Penso que deve haver algo em minha saliva que o cura. A crosta se vai pela
manhã e não ficará cicatriz.

Anahí
elevou a vista para a cara do Alfonso e um sentimento de felicidade como nunca
havia sentido floresceu dentro dela. Sorriu.

-
Acredito que poderia me apaixonar por ti.

A
surpresa em sua cara era fácil de ler.

- Esta
segura?

Ela se
empurrou até sentar-se.

- Isso
é algo sobre o que estou segura. Agora não tem você algo que me dizer?

Ele
sorriu abertamente.

-
Bonita noite?

Quando
seu punho aterrissou em seu estômago, a dor subiu por seu braço.

- Oh,
maldita seja.

Rindo-se,
atraiu-a do carro a seus braços. depois de um beijo definitivamente longo,
cavou sua cara entre suas mãos.  

-
Amo-te sem dúvidas nenhuma, Anahí Portilla.- Beijou-a outra vez. - Esse gato,
entretanto...

Anahí
envolveu seus braços ao redor de seu peito e o abraçou.

- Infelizmente,
somos uma equipe. Não pode ter um sem o outro.

Ele
beijou sua frente.

- Isso
que me dá medo.

Uma
brisa geada serpenteou entre os carros estacionados e acariciou o traseiro nu
de Anahí.

Estremeceu-se.
Alfonso riu entre dentes.

- Não
esta exatamente vestida para vagar ao redor de um estacionamento.

A mão
do Anahí se deslizou para baixo por seu estômago.

Sua
franga se elevou para encontrá-la.

Anahí
sorriu abertamente e acariciou sua cabeça.

- De
quem é a culpa disso?

Ela se
afundou entre seu joelho e beijou a cabeça de sua franga.

- Não
toma muito tempo a um vampiro conseguir uma segunda ereção.

Ele
sepultou os dedos em seu cabelo.

-
Amor, estive excitado desde que vi esse bonito traseiro naqueles jeans
molhados.

Sua
resposta foi chupar sua franga dentro de sua boca.

Quando
Anahí fez rodar sua língua na base de sua cabeça, Alfonso gemeu.

-
Isso, pequena, me chupe profundamente.

Ela
obedeceu, alternativamente chupava, mordiscava e bebia a lambeduras de seu
pênis.

Ele
apertou os dedos em sua cabeça e empurrou seus quadris.

Ela
abriu sua garganta e o tragou mais profundamente.

-
Hmmmmmmmm.

Alfonso
gemeu e suas presas começaram a doer de novo.

Ela
roçou com seu dente ao longo de seu sexo quando o a retirou de sua boca.

-
Droga. - levantando-a, deu-lhe a volta e a apertou contra o capô do carro.
Deslizou um joelho entre as suas. Abre a pernas, Anahí. Vou montá-la até que
grite.