Fanfic: Pescoços vermelhos e rosas AyA - TERMINADA
Jogou
uma olhada para baixo.
-
Sabe?, isto vai se resolver muito bem. Tenho o dinheiro que economizei e o
dinheiro daquela conta de moradia. Não sei como o fez mas o Tio Henry conseguiu
manter essa conta em segredo de voce, assim não tenho que me preocupar da
realização de reparações ou pagamento de impostos. Vem-me muito bem para tirar
dinheiro para a comida. Estou toda posta. Posso gastar no próximo ano e
escrever somente. E estou certa de que poderia encontrar um emprego de tempo
parcial aqui se realmente o necessitar. Serei até garçonete se tiver que
fazê-lo. Sim se o fiz no colégio posso fazê-lo outra vez.
A urna
golpeou contra o lado do assento de passageiros.
Anahí
entortou os olhos através do pára-brisa, a luz do sol da tarde a deslumbrou
quando esta se deslizou debaixo da viseira.
A urna
rodou e golpeou contra seu assento.
Quando
girou sobre uma curva o sol perfilou uma pequena casa, branca e de dois pisos.
-
Parece que chegamos Meia-noite.
Depois
de conduzir por mais um atoleiro que enviou mais folhas molhadas voando pelo ar
a ambos os lados do carro, Anahí freou para reduzir a velocidade detendo-se a
seis passos que conduziam ao pórtico dianteiro. Indeciso dentro do
estacionamento, suspirou, apertou as mãos sobre o volante, logo as relaxou.
Jogou uma olhada a sua gata.
Meia-noite
olhou fixamente para trás, sua cabeça inclinada ligeiramente à esquerda.
Anahí
sorriu e acariciou sua cabeça.
-
Estou certa de que há montões de ratos para caçar. Venha, vamos verificar o
lugar.
Apoiando
Meia-noite contra seu peito, deu uma cotovelada no fecho da porta, empurrou a
porta aberta e se deslizou do carro. Seu nariz se enrugou. Meia-noite deu
voltas com sua cabeça farejando o ar.
Alguns
metros mais a frente , um coelho se estremeceu para depois saltar longe e
desaparecer debaixo do alpendre.
-
Meia-noite! - contorcendo-se e revolvendo-se, a gata fincou suas garras no
estômago de Anahí e se retorceu fora de seus braços.
Anahí
a deixou cair ao chão.
-
Ouça! Maldita, Meia-noite! Não tinha que me arranhar!
A gata
se revolveu depois de que o coelho, tropeçando com um degrau do alpendre se
apertasse entre esse e o seguinte para desaparecer atrás do coelho.
Com as
mãos nos quadris, Anahí olhou ferozmente os degraus.
- OH,
estupendo. Meia-noite, supõe-se que tem que perseguir ratos não coelhos. Sai
dai agora mesmo!
Um
miado débil a respondeu.
Retirando
o cabelo do rosto, Anahí esperneou para os degraus e se abaixou. Entortando os
olhos, tratou de ver em meio à escuridão.
Meia-noite
miou outra vez.
Resmungando,
Anahí agarrou fortemente um degrau e tentou arrancar um. Isso não sortiu
efeito. Os degraus eram sólidos.
Outro
miado.
- Bem,
o que espera que faça? Você é que se colocou neste lugar. Encontre sua própria
saída.
Os
miados de Meia-noite se fizeram mais queixosos.
Levantando-se,
Anahí limpou suas mãos no traseiro de suas calças.
- Juro
que nunca tive um gato que se metesse em tantos apuros. Como vou conseguir
tirar-la daí de baixo?
Olhando
ao redor divisou um buraco escuro no final do alpendre.
-É
afortunada já que alguém ou algo separou a grade, Meia-noite. - Resmungou
quando colocou suas mãos nos joelhos e levantou-se rebolou pelo caminho através
da abertura.
-
Meia-Noite!
Piscando,
Anahí fez caretas quando a umidade se filtrou nos joelhos de seu jeans e a
branda sujeira penetrou através de seus dedos. Reteve o fôlego contra o aroma
rançoso, o aroma bolorento que emanava do chão úmido. Aguardou que seus olhos
se adaptassem à escuridão, logo olhou ao redor tentando encontrar a sua gata.
-
Tinha que ter um gata negra. Meia-noite, onde está?
Algo
suave lhe fez cócegas na bochecha direita. Ela girou sua cabeça, tratando de
ver sua gata.
- Bem,
vamos sair daqui.
Meia-noite
miou longe a sua esquerda. Uma carícia, ligeira como uma pluma acariciou sua
bochecha outra vez. O que seja que a estivesse tocando não era Meia-noite. Só
uma única coisa podia ser assim tão suave; Tarantalas.
-
Ahhhhhhh! Aranhas! Ah, Meu deus! Há uma aranha sobre mim!
Anahí
avançou para trás cambaleando, dando um golpe na cabeça contra a madeira escura
em cima de sua cabeça. Lacrimejando seus olhos, empurrou-se para fora do
buraco. Saltando sobre seus pés, começou a se sacudir imediatamente a cabeça e
a escovar a roupa, a todo o momento saltando de um pé a outro.
-Ahhhhh.
Se afastem de mim! Se afastem de mim!"
-
Problemas senhora?
comentem!!!
Autor(a): annytha
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Com os dedos sepultados em seu cabelo, Anahí se congelou. Era a voz de um homem. Devagar, deu-se a volta e olhou atentamente através das pontas de seu cabelo que pendurava diante de seus olhos. O homem que a encarava tinha posto o que parecia um uniforme de polícia. Um carro decorado em verde e amarelo com as letras impressas ‘Xerife do ...
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Comentários do Capítulo:
Comentários da Fanfic 45
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franmarmentini Postado em 07/01/2015 - 11:41:28
:)
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jl Postado em 08/12/2010 - 16:13:16
AAAAAAAAAAAAAAAAAAAAA
Acabei de ler essa *-*
Muito bom, eu ri do final
KKKKKKKKKKKKK -
jl Postado em 08/12/2010 - 16:13:11
AAAAAAAAAAAAAAAAAAAAA
Acabei de ler essa *-*
Muito bom, eu ri do final
KKKKKKKKKKKKK -
jl Postado em 08/12/2010 - 16:13:07
AAAAAAAAAAAAAAAAAAAAA
Acabei de ler essa *-*
Muito bom, eu ri do final
KKKKKKKKKKKKK -
jl Postado em 08/12/2010 - 16:13:03
AAAAAAAAAAAAAAAAAAAAA
Acabei de ler essa *-*
Muito bom, eu ri do final
KKKKKKKKKKKKK -
jl Postado em 08/12/2010 - 16:13:00
AAAAAAAAAAAAAAAAAAAAA
Acabei de ler essa *-*
Muito bom, eu ri do final
KKKKKKKKKKKKK -
jl Postado em 08/12/2010 - 16:12:55
AAAAAAAAAAAAAAAAAAAAA
Acabei de ler essa *-*
Muito bom, eu ri do final
KKKKKKKKKKKKK -
jl Postado em 08/12/2010 - 16:12:52
AAAAAAAAAAAAAAAAAAAAA
Acabei de ler essa *-*
Muito bom, eu ri do final
KKKKKKKKKKKKK -
rss Postado em 29/04/2010 - 01:59:21
maisssssssssssssss
-
rss Postado em 29/04/2010 - 01:59:18
maisssssssssssssss