Fanfic: Pescoços vermelhos e rosas AyA - TERMINADA

Anahí
despertou de repente.

Meia-noite
estava sentada em seu peito lhe cravando o olhar.

-
Meoooow?

Anahí
subiu sua mão por sua garganta; só pele Lisa. Ela franziu o cenho. Vincent a
tinha mordido. Recordava isso.

Um
rico, florido aroma a envolveu. Girando sua cabeça, fixou sua atenção nas rosas
de cor rosada pálida que estavam a seu lado no travesseiro.

-
Anoiteceu, preguiçosa. Como se sente? - Alfonso se sentou na cama com uma xícara
de café na mão.

Deu-lhe
uma cotovelada a Meia-noite desde seu peito e a fez sair.

- O
que é isso?

-
Sangue. - Ofereceu-lhe.

O
rico, acobreado perfume alcançou suas fossas nasais.

Em vez
das náuseas que ela esperava, sua boca imediatamente começou a doer. Uma dor
aguda atravessou ambos os lados de suas gengivas superiores. Quando contemplou
seu reflexo no espelho da penteadeira, um par de presas se deslizaram para
baixo desde seu lábio superior.

Ela
olhou fixamente.

- O
que aconteceu?

Alfonso
apoiou a xícara na mesa de noite e a envolveu entre seus braços.

-
Sinto muito. Nunca teria feito isto se tivesse tido outra opção. - Deslizou um
dedo sob seu queixo e a levantou. - Estava morrendo. Não podia te perder, não
depois de te haver encontrado. Amo-te muito.

Anahí
piscou.

- Quer
dizer que agora também sou um vampiro?

Ele
assentiu.

- Sim.
Perdoa-me?

- Te
perdoar? - Agarrando dois punhados de cabelo, atraiu sua cara para ela e o
beijou profundamente. Logo afundou suas presas em seu peito.  

Quando
seu doce sangue quente golpeou seu estômago, uma energia explorou através de
suas veias.

-
Bandido! - disse ela, logo o mordeu outra vez.

- É
suficiente - disse-lhe ele com uma gargalhada quando separou sua boca. - ou terá
que me socorrer. Não te importa realmente ser um vampiro?

- Me
importar? Estas brincando? É tão fantástico! - Saltou de seu colo e se estirou.
- Serei a única escritora com um conhecimento de primeira mão sobre os
vampiros. Escreverei um best seller. Não posso esperar a começar. - Vestindo-se
depressa com uma camiseta e um par de jeans, desapareceu pela porta.

Apoiando-se
para trás, Alfonso agarrou a xícara e bebeu a sorvos o sangue de cervo. A vida
parecia ir cada vez melhor. Uma vez que superasse a excitação inicial,
baixaria, despojaria-a de sua roupa e se permitiria gozar de seu pecaminoso
corpo.

Meia-noite
fixou o olhar debaixo de seu nariz e miou.

Um
rugido zangado procedente da parte de baixo interrompeu seus pensamentos. Em um
instante, Anahí estava de pé na entrada com a urna esmagada entre as mãos.

-
Demônios, Alfonso! Onde infernos está Tia Ernestine?

Fim

Galera muito obrigada por terem participado dessa web.

logo estarei com novas, besos e até mais, ah e não esqueçam de comentar.