Fanfic: Pescoços vermelhos e rosas AyA - TERMINADA

Anahí
deu um passo mais até para a habitação e abriu as pesadas cortinas azuis. Um
amplo, poeirento ventanal com um intrincado desenho de vidro de cores aparecia
bordeando a parte superior e dois dos lados.

- Meu
Deus! Esta janela é linda.

Depois
de uma olhada rápida para fora, não viu nada exceto árvores. Anahí girou e se
dirigiu para a porta para a esquerda da chaminé. - Aposto que a cozinha está
por este caminho. Vamos, Meia-noite.- Enquanto sua gata se passeava detrás, ela
caminhou a grandes passos para a parte traseira da casa. "Espero com segurança
que exista um quarto de banho traseiro aqui." 

A
cozinha era surpreendentemente grande, os eletrodomésticos não muitos velhos. A
porta da esquerda conduzia a uma pequena sala de jantar. A única da direita a
um tanque menor que continha uma mais ou menos lavadora-secadora nova, e uma
pia inodora.

-
Graças a Deus! E até há papel higiênico.

Alguns
minutos mais tarde, Anahí estava de volta na cozinha. Olhou para sua gata. -
Suponho que deveria descarregar a bagagem antes de que fique muito tarde.

Meia
hora mais tarde, todas as posses que havia trazido com ela foram amontoadas no
chão da sala de estar, exceto a urna da Tia Ernestina. Esta se achava em uma
mesa ao lado da porta principal.

Anahí
a contemplou e suspirou.

Olhou
ao redor do quarto, logo a seu montão de pertences. "A caixinha do gato. Melhor
colocar isto no tanque em seguida, Não e? Caberá embaixo daquela mesa. O
alimento de gato fica também aqui embaixo, e as provisões que trouxe. Suponho
que deveria tirar as coisas da geladeira portátil e as pôr na geladeira.
Colocou a caixa do gato sob seu braço e agarrou a bolsa da areia de gato com
sua mão esquerda. Agarrando a asa da geladeira portátil com sua direita,
levantou o extremo e o fez rodar para o interior da cozinha.

Meia-noite
estava enroscada em cima de uma de suas malas quando ela voltou quinze minutos
mais tarde.

- Só
vais sentar-se aí e me olhar? Pensava que queria usar seu caixinha.

Meia-noite
bocejo e depois se lambeu a pata.

Resmungando
algo sobre gatos, Anahí levantou a maleta que guardava seu toucador portátil.
"vou transformar aquele pequeno salão da cozinha em um escritório. Há uma vista
agradável das colinas com rosas selvagens e o bosque. Este deveria ser um bom
lugar para escrever." Franziu o cenho e sacudiu sua cabeça. "Um herói vampiro.
Quem teria pensado que poderiam ser tão populares algum dia?. O Senhor sabe,
graças a Dulce, que viu o bastante do Buffy, Spike e Angel, sem contar cada
filme de drácula feito alguma vez, assim deveria ser capaz de resolver como
escrever um.  

Meia-noite
bocejou outra vez.

Anahí
contemplou a maleta em sua mão, logo olhou para fora da janela. A frente da
casa olhava para o Este, e ela logo que podia distinguir seu carro na mortiça
luz. A cozinha não era muito mais brilhante mesmo que olhava ao oeste. Uma vez
que o sol se deixou cair detrás dos bosques, a escuridão se propagou com
velocidade. "Isto pode esperar. Estou cansada. Ali em cima se supõe que há um
quarto de banho moderno. vou tomar uma ducha quente e irei para cama. "
agachou-se e acariciou a Meia-noite. "sua terrina de comida e água estão na
cozinha. "

Agarrando
sua bolsa de viagem, e a vassoura que havia trazido com ela, encabeçou para a
escada, fazendo caretas quando o pó se elevou assim que agarrou o corrimão da
escada. "Passarei-me na próxima semana limpando. Odeio limpar.

No
alto dos degraus, girou o interruptor da luz e andou para o pequeno vestíbulo.
Quatro portas se encontravam abertas.

Girando
à direita, caminhou a curta distância até a porta do final do corredor, apalpou
dentro e girou o interruptor da luz. O quarto era pequeno e continha uma só
cama individual desfeita e uma pequena cômoda com espelho. Estendeu a vassoura
diante dela. Observou as esquinas do teto. Nenhuma aranha. Bom.

Apagou
a luz, girou à esquerda e alcançou nessa porta o interruptor da luz. Um quarto
ligeiramente maior, nu exceto um baú grande, passado de moda. Comprovou as
esquinas. Nenhuma aranha aqui tampouco. Talvez esta não estivesse tão mal.  

Espirrando,
Anahí apagou a luz e andou ao outro extremo do vestíbulo. Andando para a porta
da direita, sobressaltou-se, sacudindo suas mãos ao redor quando algo golpeou
contra sua frente. "Morcegos! Melhor não ter morcegos nesta casa."

Seus
dedos passaram roçando contra uma cadeia e riu nervosamente. Agarrando-a,
atirou. A luz alagou o quarto e um ventilador do teto começou a girar devagar.
Este quarto era maior. Uma cama de matrimônio, coberta por um guarda pó, estava
colocada contra a parede. Um escritório fazendo jogo e uma cômoda estava
colocada contra a outra. Uma porta corrediça na parede esquerda indicava um
armário de grande tamanho.

"Graças
a Deus pelo guarda-roupa. Anahí murmurou quando colocou a vassoura contra a
parede e com cuidado tirou o guarda-pó da cama, dobrando-o sobre si. Ao menos
não se passaria a noite espirrando. E tampouco tinha que preocupar-se a
respeito dos lençóis. Havia trazido as seus próprias, mas se não tivesse
vontade de fazer a cama, sempre poderia usar seu saco de dormir. Veria como se
sentia depois da ducha.

Deixando
a luz acesa, dirigiu-se para a última porta. Isto tinha que ser o quarto de
banho.

Outra
vez, o interruptor da luz estava só dentro da porta. Depois de girá-lo, Anahí
olhou ao redor. Obviamente um dormitório convertido, o quarto de banho era
maior do que ela tinha pensado que seria.

"Mmmm.
Posso pôr algum novelo aqui. Mas essa cortina de ducha tem que ir-se. Azul
escuro com um pescado verde. Puaf! Quem escolheu isso?"

Agarrando
a cortina, atirou para trás.

Um
homem de barba espessa, cabelo comprido e ruivo que vestia uma camiseta marrom
de flanela e um macacão de peitilho, jazia na velha tina com pés de garras.

Estupefata,
Anahí o olhou fixamente. Ele não se movia e estava muito pálido. A realidade
abriu caminho.

"Ah,
Meu deus! Há um morto em minha banheira!"

galera o começo é meio chato, mas garanto que vocês vão se diverti muito com essa web.

então comentem muito vai.