Fanfic: Pescoços vermelhos e rosas AyA - TERMINADA

Abriu-lhe
a boca. Fazendo um ruído seco, fechou-a e levantou o atiçador.

- Está
morto.

Ele
cruzou seus braços debaixo de sua crescida barba e deu um passo para baixo.

-
Pareço morto?

Os
nódulos do Anahí ficaram brancos quando agarrou o atiçador mais fortemente.

- Quem
demônios é você e que demônios faz em minha casa?"

Um
fogo verde cintilou em seus olhos esmeralda quando acariciou sua barba.

- Vivo
aqui.

- Não,
você não o faz. Esta casa pertence a minha Tia Ernestine. Er... o era antes de
morrer. Agora isto me pertence

Ele
franziu o cenho.

- Quer
você dizer que a velha senhora Myers finalmente estirou a pata?

Anahí
tragou.

- O
mês passado. Esta propriedade foi deixada para mim. Sou sua sobrinha.

Arrastou
seu cabelo comprido detrás das orelhas.

- Bom,
droga.

Anahí
assentiu com a cabeça. Lhe escutava. Isso estava bem, Verdade?

-
Disse-lhe que a casa era minha.

Fulminou-a
com o olhar, primeiro a ela e depois para seus pertences.

- Não
pode mudar-se para cá. Eu vivo aqui.

A seu
lado, Meia-noite vaiou, arqueou seu lombo e sacudiu sua já arrepiada
pelagem.  

- Não
mais. Agora vá daqui antes de que chame o oficial de polícia.

Cruzou
seus braços sobre seu peito e sorriu abertamente.

- O
telefone não está conectado.

Empurrando
com seu pé, atirou seu telefone para ela.

-
Tenho o meu próprio.

Seu
sorriso se alargou.

- Não
há cobertura aqui.

Anahí
tragou e logo apertou os dentes. Se o fosse atacá-la, já o teria feito,
verdade? Seu atento olhar se dirigiu a sua boca. Maldição, tinha formosos
dentes brancos e um sorriso agradável. Seus olhos eram agradáveis também, de um
verde absolutamente magnífico. Mas todo esse cabelo por toda parte de sua cara!
Argh!

Seu
subconsciente a esbofeteou por afastar sua atenção de sue rosto. Merda, Anahí.
No que estas pensando? Há um homem, um homem enorme, em sua casa. Até onde
poderia saber poderia ser o assassino da tocha, um violador, um assassino em
série ou algo assim. Tinha que conseguir tira-lo daqui.

-
Escute. Se você sair agora não haverá nenhum problema. O xerife já esteve aqui,
Sabe? Ele sabe que estou aqui.

Ergueu
sua cabeça.

- Brad
esteve aqui?

Anahí
piscou. Chama o Xerife por seu primeiro nome? O que era ele, um parente ou algo
assim?

- Quem
é você de todos os modos?

Coçando
sua barba respondeu.

- Alfonso
Herrera.

Anahí
o olhou fixamente. Disse ele o que pensou que havia dito?

-
Perdão?

- Alfonso
Herrera.

Ela
tragou ansiosamente. O atiçador vacilou quando seus ombros começaram a tremer.
Tossiu e se afogou outra vez. Herrera? Alfonso Herrera? Outra baforada e
sufocou.  

-
Você... seu nome é Alfonso Herrera? Que tipo de nome é esse? - pigarejou e
soluçou. " estava sonhando com se tivesse de ressaca. OH, Meu deus. Estou
sonhando, verdade? tive um acidente, Não é certo? Encontro-me em um hospital em
estado inconsciente. Alfonso Herrera! Que pessoa real poderia admitir chamar-se
Alfonso Herrera? Isto não é real. Estou em um mundo paralelo." O atiçador
golpeou o chão. Anahí foi afastando-se, rindo-se até que as lágrimas caíram por
suas bochechas.

Alfonso
contemplou à alta loira que estava na sua frente e que lhe deu as costas, não
estava acostumado a lhe dessem as costas, com os braços a seu lado; rindo-se
histericamente. Os jeans empapados se aderiam a suas coxas, quadris e parte
traseira. Se concentrou em seu traseiro. Era um traseiro agradável; a classe de
traseiro que um homem poderia agarrar enquanto enterrava seu pênis
profundamente dentro. O resto dela seria tão bom?