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Fanfic: felicidade clandestina | Tema: felicidade clandestina ( reescrita)


Capítulo: felicidade clandestina

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                   Felicidade clandestina


                        


Ana uma garota magra, alta, um pouco sardenta e de cabelo excessivamente liso, longos. Tinha um busto que se encaixava perfeitamente no seu corpo, enquanto eu e as outras erámos achatadas. Como se não bastasse, enchia os bolsos da blusa, que havia por cima do busto, de chocolate. Mas possuía o que qualquer adolescente sonha em ser escritor gostaria de ter: um pai dono de uma editora de livros.


Pouco aproveitava, e nós menos ainda: em datas comemorativas, ao invés de pelo menos dá a nos um livrinho barato como presente, ela nos mandava um e-mail com o slogan da editora do seu pai, com paisagem de onde moravam, com vista de frente pro mar, e escrevia com palavras relevante a data “natalícia” e “aniversario”.


Quanto extinto para crueldade Ana possuía. Ela fazia questão de se aproxima de pessoas que há achava menos favorável a ela, só para machuca-las com seus egoísmos. Como ela deveria nos odiar, nós que éramos tão inocentes em relação ao seus sadismos.


Já eu com meu sonho de adolescente na ânsia de publicar um livro e se torna uma escritora, não enxergava tanta crueldade e humilhações que Ana já havia feito comigo, eu continuava a pedir a ela que leva-se um livro que eu havia escrito, para que seu pai pudesse analisar ou até mesmo publica-lo.


Em um certo dia ela me chamou e pediu-me o livro para que ela pudesse levar até o seu pai. Então daí começaria sua grande e imperdoável tortura. Disse-me que eu passasse na semana seguinte em sua casa que me daria a resposta sobre o que seu pai havia achado do livro.


Durante a semana, me transformei em completa esperança em se torna uma das mas sucedida escritora de livros, minha vida se transformou durante esse dias em um mar de alegria, onde as ondas me levavam e me trazia suavemente.


Na semana seguinte, fui a sua casa, completamente ansiosa, pois ela não morava numa simples casa como a minha, mas sim numa mansão. Nem se quer convidou-me para entrar, lá mesmo na porta ela olhou bem para me e com o olhar de desprezo falou que seu pai não tinha tido tempo ainda para ver meu livro e que eu voltasse na semana seguinte. Sair devagar, um pouco desanimada, porém nos dias seguintes senti-me entusiasmada, e novamente a alegria e a esperança tomaram conta de me, andava pelas ruas como se não houvesse perigo algum, sentia-me guiada pela esperança da semana seguinte eu estivesse uma resposta serenamente confortável, bem diferente do que tinha ouvido da primeira vez, a minha ansiedade tornaria a semana seguinte a más longa possível.


Mas o plano diabólico e imperdoável da filha do dono da editora não ficou só nisso. Na semana seguinte lá estava eu, mas esperançosa possível, e como da primeira vez, lá mesmo na porta falou que seu pai estava muito atarefado e que não havia resposta novamente e que eu passasse na semana seguinte novamente. Mal sabia eu que o drama da “semana seguinte” iria continuar muitas e muitas vez, não sei até quanto tempo. Pois ela sabia que esse tempo era indefinido enquanto seu plano de tortura existisse. Mesmo assim, eu ia semanalmente em sua casa, sem faltar uma se quer e ela continuamente com suas desculpas esfarrapadas.


Até que em uma certa semana lá estava eu, ouvindo humildemente as desculpas e os egoísmos da garota. Seu pai vinha chegando da editora e eu oportunamente resolvi ir até ele e pergunta se ainda iria demorar pra me dá a resposta sobre o livro que eu tinha dado a sua filha para que ela repassasse a ele, e surpreendentemente ele falou que não estava sabendo de nada e que a filha dele nem se quer havia repassado a ele.


E o pior para esse senhor, não era saber a tortura que ela havia feito a mim, mas sim a descoberto da filha diabólica que ele tinha. Então foi ai que, finalmente ele pediu que a filha entregasse o livro a ele. E disse a mim. Que eu poderia ir que ele iria ler e analisar o livro com calma e que ia mandar a resposta por e-mail na mesma semana ainda.


Por mas que eu ainda não tinha tido a resposta, mas isso já valia como uma lição para aquela garota que havia feito eu passa por tanta humilhação e constrangimento.


Depois disso, eu sair serenamente pelas ruas da cidade, chegando em casa, aquela tão grande esperança tomou conta de me novamente, a ansiedade pela aquela resposta era tão grande, que eu ficava a todo instante entrando no meu e-mail e verificando minha caixa de mensagem. Dava algumas volta pela casa e verificava novamente. Finalmente em um desses momentos, lá estava eu verificando minha caixa de mensagem e então a tão esperada resposta havia chegado, e pra minha surpresa, nela vinha o convite para a realização do meu sonho, enfim eu pude publicar o meu livro e mim torna uma escritora. Naquele momento eu fiquei sem saber o que fazer de tanta alegria, mas por incrível que pareça. Parece que eu já pressentia aquele momento. A felicidade sempre ia ser clandestina. Eu não era más uma menina que sonhava, eu era uma mulher realizada pelo meu desejo de ser aquilo que sempre sonhei.


 


                                                                                       Felicidade clandestina (reescrita)


                                                                                       Autor: Andrey Sena



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Autor(a): andrey sena

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