Fanfic: Felicidade Clandestina | Tema: Reescrita Felicidade Clandestina
Em uma cidadicinha chamada Florença dos Tropicos, localizada em Recife, vivia duas meninas de “mundinhos totalmente opostos”, onde Ana era uma menina que fazia admiração e inveja onde passava com seu corpo era magra,alta.branca.de cabelos longos e de tom negros.Já eu Margarette era gorda,baixa,saderta e de cabelos execessivamente crespos meio arruivados.Mas não as odiavas porque eu era distinta delas, mas sim , porque elas sempre humilhavam por não ter corpos binitinhos como os delas.Como se não bastante as brincadeira dela sob minha forma física, sentia inveja de mim por ter um pai dono de uma livraria.
E assim durante quase todos mês eu tinha que aguentar Anna fazendo sua brincadeira. Os únicos dias que eu podia chegar em casa sem querer matar um é quando estava prestes a chegar a data de sua festa e mesmo ela nem querendo me convidar, era obrigada pela mãe, e eu sabendo que ela gostava de livros em seus aniversários não levava nenhum livro sequer, dava um cartão-postal da loja de meu pai. Atrás eu escrevia com letra bordadíssima.
“Um feliz aniversario,querida Anna!
Que faz desta data ainda mais especial
Comemorando-a em noite de Natal!
Espero o bolo depois da ceia, hein?
Parabéns, de sua miga Margarette,saudade e bjs”.
Minha maior sastifaçao era ver sua cara de raiva, depois de ler minha carta.Como tenho talento para crueldade.Sou toda pura vingança, chupando balas com barulho,exercendo com calma ferocidade o meu sadismo.Mas felizmente a felicidade dura pouco e quando era no outro dia la estava ela imperdoavelmente bonitinha, esguia,altinha, de cabelos, fazendo minha vida um inferno.Ah!Como eu a odiava.
Com os passar dos dias cansada pela sua implicação, tive a brilhante ideia de submeter Anna a uma seção de tortura chinesa. No dia seguinte la estava ela sentada aos lados de suas amigas achatadas, comentado sobre a coleção de livro que queria e que não conseguia compra-los, visto que tinha acabando com toda sua cota por conta de sua fiesta. Me aproximei dela como quem não queria nada e informei algo que a interessava: a coleção do livro As Cronicas de Narnia, de Clive Staples Lewis.E eu a notar que que Anna estava com ânsia de ler pedi para que ela passasse em minha casa no dia seguinte que eu emprestaria o livro. Sem perceber que lhe estava submetendo a uma humilhação la estava ela no dia seguite em minha porta de minha casa, abri a porta sem perdi para que ela entrasse, Anna foi entrando e longo em seguida ela estava petrificada admirando o quanto grande bela era minha casa,mas eu estranhei pq ela sempre dizia que sua casa ela as das mais grandes da cidade, ficara surpreendida com a minha.
Com calma,ferocidade e satisfação olhei e a disse com expressão de dor e sarcasmo disse que havia emprestado o livro a outra menina e lhe perdi para que ela voltasse no dia seguinte para busca-lo.E assim continuou por vários dias,ela vinha em minha casa sem faltar um dia sequer e eu dissia que o livro ainda não estava la..Ah!Como eu tinha o poder em minha mão, amava ver Anna se humilhando para mim.
Durante varias semanas, depois de 16:40 la estava a gente se repetindo a mesma cena.Mas, até que um dia, quando eu estava prestes a retornar a minha cena preferida do dia, aparece minha e a chama para dentro de casa e a oferece cookies e leite,longo em seguida mamãe a pergunta o por que de tanto vir em nossa casa.Eu assustada de meu plano desmoronar digo a presas que ela é minha nova amiga, minha mãe esperando a resposta dela, que seria oposta da minha, Anna responde: _Margarette e eu somos novas amigas!.Minha mãe esperta sacou que eu havia algo estranho em sua fala olhou para nos duas e pediu que explicasse o que estava acontecendo aqui e por que a visita dessa menina todos dias em nossa casa. Anna sem dó e piedade conta toda verdade para minha mãe. Eu nervosa pelo que havia ocorrido começo a chorar e com a cabeça abaixada só vejo minha mãe entregando o livro para ela e dizendo que ficasse com ele o tempo que quisesse.Anna há agradece e saindo da nossa sala ela olha para mim e sai sorrindo de minha derrota.
Longo com a saída dela, minha mae olha seria para mim e começa com seu sermão, e depois de uma longa e cansativa conversa vou para meu quarto e começo a imaginar a cara de felicidade da Anna por ter conseguindo o que queria minha coleção de livro favorito da Narnia.Após, varias horas mergulhadas em revoltas,fustada pelo meu plano diabólico não ter dando certo, disse a mim que teria volta ou não me chamo Margarette Olivia da Paz!.
Autor(a): lah123
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