Fanfic: Ao mestre com carinho. | Tema: Harry Potter

Severo Snape acordou em uma cama de hospital, assustado procurou sua varinha, mas não a encontrou, olhando em volta ele percebeu que estava na zona hospitalar de Hogwarts. Ele estava vivo? Como? A última coisa que se lembrava era Nagini a cobra de Voldemort o envenenando e então... Ele olhou e percebeu três pessoas duas dormindo nos bancos que eram Harry Potter e Ronald Weasley o herói do mundo dos bruxos e seu fiel amigo cabeça oca. E havia outra pessoa, dormindo ao lado da cama segurando sua mão, era Hermione Granger, parece que a bruxinha de “sangue ruim” nascida trouxa foi a responsável por salvar a vida do professor mais sombrio e arrogante de Hogwarts, ele nunca iria admitir, mas ele estava muito agradecido.

Snape olhou para o castelo que estava visivelmente danificado da terrível batalha que a poucos dias ocorrera, mas se todos eles estavam aqui vivos era verdade... O lorde das trevas estava morto... Snape se perguntava se depois que ele ficou inconsciente eles o salvaram? Mas por que? Ele era um agente duplo trabalhando para Albus(Alvo) Dumbledore, mas não era motivo suficiente para eles o salvarem, afinal ele sabia que era um homem insuportável, e mesmo que seu amigo Alvo Dumbledore tivesse pedido para ele mata-lo devido a maldição que o afligira, Snape acreditava que ainda devia ser visto como um mostro pelos outros, mas mesmo sem saber por que seus alunos o salvaram, ele estava agradecido.

Snape murmurou: Muito bem feito crianças... –Ele nunca iria admitir, mas ele estava orgulhoso, seus alunos da Grifinória realmente fizeram isso, salvaram o mundo. Snape deu um leve sorriso, uma coisa muito rara para um homem como ele, mas ele estava feliz. Ele disse olhando para Granger ao seu lado e os dois meninos atrás. –Acho que Grifinória é melhor que Sonserina no final das contas. –Ele então sentiu movimento ao seu lado, Hermione soltou um pequeno suspiro, ela estava acordando, ela bocejou e abriu seus olhos, olhando de imediato nos olhos do professor, ela então soltou um genuíno sorrio de alegria.

Hermione disse sorrindo sem perceber que estavam de mãos dadas: Bem vindo de volta ao mundo dos vivos professor. –Ela então chamou Harry e Ronald.

Snape disse sério: Obrigado Granger, Potter e Weasley. Mas por que me salvaram?

Harry disse sorrindo: Quando você me mostrou suas lembranças professor, eu soube que não era um homem mal, apesar de tudo... Acho que o senhor não merecia morrer lá.

Snape manteve-se severo, mas estava profundamente agradecido. Então ele falou: Senhorita Granger percebo que você que fez as poções e magias para me curar então agradeço... Mas por que segura minha mão? –Hermione corou e a soltou, Harry e Ronald riram.

Hermione disse: Calem-se Harry e Ronny! –Ela gritou para eles e então disse para o professor, ainda corada. –Eu lhe ministrei vários antídotos, não sabia a força do veneno de Nagini, você estava desacordado a dias, e cada vez piorava... Teve um momento ontem à noite que você parou de respirar e seu coração parou, chamei Harry e Ronny para me ajudar a reanima-lo, quando você voltou eu fiquei checando sua pulsação... E eu acabei dormindo de exaustão assim.

Ronny completou brincando: Ainda mais por que o professor enquanto delirava pelo veneno te chamou de Lilian e te abraçou fortemente!

Com este comentário tanto Harry, Hermione e Snape coraram nervosamente, Harry por que seu professor gosta de sua mãe, Hermione por que apesar de ser meio inesperado ela gostou da sensação e o professor por conta de que ele fez algo que não condizia com ele.

Snape disse: Desculpe. –Isso os espantou mais ainda ninguém esperava que o professor se desculpasse.

Harry disse: Sem problemas professor, o senhor estava envenenado era plenamente explicavel.

Snape sorriu, isso foi um choque para o trio. Não acreditavam que ele podia sorrir. Ele então disse. –Mais dez pontos para Grifinória. –O trio riu afinal de contas eles não tinham se formado ainda no último ano estourou a guerra, eles estavam realmente estavam felizes. Mas então o sorriso de Snape desapareceu e ele disse. –Quando o ministério virá para me levar para Azkaban? –Eles se silenciaram de imediato, não entendendo a pergunta dele.

Ronny falou: Por que você iria para Azkaban?

Snape disse sarcasticamente: Não seria pelos crimes que eu cometi durante a guerra? E eu... –Seus lábios tremeram com o que ele disse a seguir. –Eu matei o diretor Alvo Dumbledore.

Eles iam falar quando a professora Minerva McGonagall entrou na sala falando: Matou? Pelo que nós sabemos o senhor a pedido de Alvo que lhe pediu por favor para livra-lo da maldição que o estava matando lentamente. Tudo isso para ganhar a confiança do Lord das Trevas e proteger Harry Potter, para que fosse proporcionado esta vitória para todos nós. E isto tudo já está em conhecimento do novo Ministério da Magia. Benvindo de volta Severo. –Minerva sorriu para Snape.

Snape disse: É muito bom estar de volta Minerva. –Os alunos observavam, sorrindo. Hermione percebeu que Snape nunca chamava ninguém pelo nome apenas Minerva e os falecidos Lilyan Potter e o Alvo, isso fez a menina pensar e perceber que Snape era um homem bem reservado e só chamava pelo nome pessoas que considerava muito. Ela queria saber se um dia o professor iria se importar com ela, Harry e Ronny deste jeito... Principalmente com ela. Hermione corou com o pensamento e se auto martirizou por pensar algo assim primeiro por que ele era o professor, segundo ela e Ronny estavam em algum tipo de relacionamento e eles ainda estava descobrindo qual era.

Snape disse se levantando: Bem então eu gostaria de voltar ao trabalho. –Ele se levantou, mas tentaram para-lo, as pernas de Snape falharam e todos tiveram que segura-lo até o sangue voltar as pernas. Ele agradeceu e caminhou até a porta para voltar ao trabalho, todos o ficaram observando.

Chegando a sua sala ele desmoronou de joelhos em angústia absoluta, ele foi perdoado por todos, mas ele ainda não se perdoava. E demoraria muito para o professor poder superar tudo isso, mas uma certa aluna ruiva estava atrás de sua porta, ela o seguiu, sabia que ele estava fingindo a força, e ao vê-lo tão triste, ela chorou também desejando poder ajuda-lo.

Continua.