Fanfics Brasil - Em família Jamais te esquecerei

Fanfic: Jamais te esquecerei | Tema: Shingeki no Kyojin


Capítulo: Em família

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decidi dividi-la em quatro partes. Diferente de algumas que eu já escrevi esta tem relação com uma outra one que vai ganhar um capítulo extra.

Quando tiro uma folguinha não aguento e desenvolvo novas estórias.
Então segue aí, espero que gostem, se divirtam e tenham uma boa experiência de leitura.

 


Capítulo 1 - Em Família


 



Tudo começou no sábado a noite. Estava eu me preparando para uma festa na casa de um amigo. Meus pais viam na TV na sala de estar e conversavam com seus assuntos do dia como sempre. Mina é a minha irmã. E tudo ia bem entre nós duas até que ouvi uma batida na porta do quarto em que dormíamos.


- Entra. – Pedi.


Ela entrou acompanhada de Jean, o meu namorado.


- Mina! – Falei indo ao seu encontro e abraçando.


Achei estranho que ela não me abraçou como eu a abracei. Tentei beijar o Jean e ele virou o rosto. Ela nos observou e já fiquei tensa.


- Não precisa bater na porta para entrar no nosso quarto. – Falei.


Estranhei que ela estava com meu namorado e sua expressão não era das mais amigáveis. Meus pais chegaram logo depois.


- Por que essa reunião aqui no quarto, meninas? – Perguntou minha mãe.


Mina olhou para mim.


- Sente-se, Mikasa. – Ela pediu. Olhou para os meus pais. – Papai, mamãe, vocês também.


Nos três nos sentamos e ela olhou para o Jean e seguraram as mãos. Troquei olhares com meus pais.


- O que significa isso, Mina? – Perguntou meu pai.


Eu estava em choque. O olhar de cumplicidade deles me deu certeza. Ela sorriu triste e olhou para nós.


- Pai, mãe…Mikasa...- Suspirou. – Jean e eu seremos pais.


Minha mãe estava em choque. Meu pai não sabia o que dizer. E eu estava perplexa. Como minha irmã teve coragem?


- Mina? – Falei? – Jean é o meu namorado! – Gritei.


- Desculpa...- Antes que ela terminasse eu lhe dei um tapa fazendo com que caísse sobre a cama.


- Mikasa?! – Ouvi os outros três dizerem e as mãos do meu pai sobre mim.  – Acalme-se, filha. – Ele pediu.


- Sai daqui! – Gritei. – Sai agora, Jean!


Ele saiu. Mina se levantou e foi atrás. Minha mãe estava em lágrimas, continuou sentada enquanto meu pai foi com eles. Eu estava em lágrimas, em choque, desiludida.


- Como ela pode? – Perguntei.


Minha mãe se aproximou e se sentou ao meu lado aos prantos.


- Vai ficar tudo bem, filha.


- O que eu fiz, mamãe? – Perguntei. – Eu o amava. Eu achava que ele me amava e agora isso! Por que eu? O que eu fiz?


Minha mãe me deitou no colo e ficamos assim durante muito tempo. Em lagrimas e em silêncio. Algum tempo depois meu pai entrou com copos de água com açúcar.


- Onde está a Mina? – Ouvi minha mãe perguntar.


Me levantei e meu pai me entregou o copo.


- Jean foi embora. – Ele disse. – Pediu desculpas.


Olhei para o meu pai com raiva.


- E vergonha, ele tem? – Perguntei.


Eles nada disseram. Resolvi lavar meu rosto, fazer uma maquiagem e sair como já planejado.  Ainda estava furiosa com Jean e a minha irmã. Não sabia se conseguiria ir. Ao descer para a sala, vi minha irmã que virou o rosto.


- Vira mesmo traidora. – Falei irritada. – Na verdade, você me fez um favor. – Falei amarga. – Cuidado para ele não fazer o mesmo com você.


Ela abaixou a cabeça e eu sai. Na sexta feira fiquei sabendo que a Mina havia passado mal. Somos da mesma turma e ninguém me disse nada. Mas ficou um burburinho que não entendi muito bem o motivo. Naquela noite ela chega e joga uma bomba dessas na minha cara.  Passei a noite vagando.  Não fui a festa. Nem conversei com as minhas amigas. Queria sumir da vida deles.


Todas as minhas amigas ficaram preocupadas comigo. Como a maioria também era amiga da Mina, pedi a todas elas que nos tratassem normal. Embora olhar para a cara da minha irmã estava sendo um sacrifício doloroso. Mais ainda para o meu ex. Quando os dois estavam juntos me dava náuseas. Eu vomitava mesmo.


Foi então que Hange veio falar comigo. Isso já tinha quase um mês que eu e Mina dormíamos no mesmo quarto, ela tentava conversar e eu não queria.


- Vai ter uma festa lá em casa. – Ela disse.


Eu tentei sorrir.


- Vocês só pensam em festa, hein Hange? – Falei desanimada.


- Um amigo meu de outra cidade chega para morar aqui e ele faz parte de uma banda que tem um vocalista lindo. Tenho certeza que vai ser amor à primeira vista. Nada haver com Jean. – Falou eufórica como sempre. - Quem sabe você gostaria de conhecê-lo, conhecer outras pessoas e deixar este momento triste para trás?


Olhei para ela.


- Não estou querendo festa ultimamente. – Falei.


- Vai ficar curtindo a fossa? – Sasha disse comendo batata como sempre. – Vai que ele é um gatinho?


Annie olhou para mim.


- Vai! Quem sabe você esquece aquele traste do Jean?


Aceitei o convite com um aceno de cabeça.


- Tudo bem. – Me venceram.


Hange me entregou uma máscara carnavalesca preta.  


- Todos devem portar isso e o convite. – Ela disse. – Seja bem-vinda e aprecie! – Ela disse saindo. – Só mais uma coisa! – Falou. – Tem um que é um pequeno gênio no que você está com dificuldade.


-Recuperar da fossa e de física e matemática. Nossa, você nunca foi tão ruim. Como se deixou cair no rendimento assim? – Falou Annie. Minha melhor amiga.


 


Hange era uma ótima organizadora de festas e curtia essa linha social. Olhei o convite e a máscara e observei. Por que não dar um tempo? Olhei para Jean e Mina felizes. Poucos dias antes éramos nós três. Não sei o que aconteceu entre eles para haver uma traição tão grande. Não era fácil esquecer, e eu ainda não estava preparada. Mas o resultado estava vindo nas minhas notas. Em breve eu teria que dar explicações sobre isso também.


Suspirei. A festa!


 


*


Estava vestindo um vestido preto de alcinhas, justo, pouco acima dos joelhos. Maquiagem leve e destaque para os meus lábios. Se tinha uma coisa que eu queria mais que diversão era distância de casa. Conviver com a minha irmã estava muito tenso.  Ela estava lá estudando algo, trocando mensagens com o Jean. Provavelmente eram muito carinhosas. Cada sorriso dela, era uma expressão bem sem vergonha.


- Eu preciso falar com você.


- Não precisa. – Respondi.


Mal nos falamos, mas sobre a minha cama uma caixa de presente vermelha com um laço amarelo e um bilhete direcionado.


 


  Para Mikasa.


 


Abri, um bilhete do meu pai me dizendo que era a viagem para esquecer a dor. Era mesmo fim de bimestre. Deixei a caixa e guardei as passagens na minha gaveta de calcinhas e desci. Tive que ir de ônibus, nenhum dos meus pais estavam em casa para me levar e não ia pedir a minha irmã.


Ao chegar a festa, a casa estava lotada. Hange veio me receber pessoalmente.


- Seja muito bem-vinda. – Ela disse me puxando.


Assim que olhei para o lado notei que Jean estava conversando com algumas garotas. No palco alguém cantava uma música inesquecível. Não pude deixar de olhar para a pessoa que cantava, mas ao seu lado outra pessoa, o baixista me chamou ainda mais atenção.  Aquela visão ficou na minha mente. O cabelo caindo sobre o olho que ele tentava insistentemente retirar mesmo fazendo breves pausas entre uma música e outra. Ele estava deixando aquela atitude muito atraente e sexy.


Hange conversava com um ou outro convidado. A música estava na minha mente. Olhei para ao Jean novamente. Não sei como consegui distinguir as risadas dele entre a música e as conversas dos demais. Bloqueei minha mente para lembrar os nossos momentos felizes e fazer loucuras.


- Passado! Isso é problema da sua irmã. – Ela disse ao ver meu olhar para ele. - Além do mais é só uma conversa de amigos.


Ela balançou os ombros. Eu não estava preocupada com Jean e me deixei olhar para o palco rapidamente.  


- Dá só uma olhada no vocalista...- Sugeriu. – Não é uma graça?


Embora o carinha que cantava era uma graça, me chamou a atenção mesmo foi o baixista.  Foi como receber uma flechada no coração. Não era apenas atração momentânea. Eu estava apaixonada por um cara que nunca havia visto?


Hange olhou para mim.


- Levi é um chato as vezes. Deve conhecer Eren. Ele é mais legal. – Sugeriu.


Pouco tempo depois terminaram a apresentação e o colega veio ao meu encontro.


- Eren?! – Ela gritou e acenou.


Era o vocalista. Conversamos um tempo. Pensei em dar uns beijos nele. Mas o baixista era mais interessante. Onde estaria? Terminei meu assunto com o vocalista e fui até a porta dar uma volta por aí. Quem sabe me encontraria com ele?  Ele estava lá encostado na parede de braços cruzados. Durante todo o tempo que estive com o outro, ele manteve seu olhar sobre mim.


O rapaz era magro, menor que eu, de cabelos lisos e muito escuros.  Mas a princípio não pareceu interessado. Notei que mesmo utilizando a máscara me pareceu entediado. E eu estava sem ar por causa dele.


- Ei. – Cumprimentei e ele retirou a máscara.


- Ei. – Disse ajeitando a postura enquanto eu me aproximava.


- Tudo bem com você? Vejo que está sozinho. – Eu o fitei e tirei a minha máscara. – A propósito sou Mikasa. – Estendi a mão.


- Levi. –Suspirou a apertando me fitando com os belíssimos olhos azuis.


A princípio ele parecia me olhar dos pés a cabeça. Ele se afastou enigmático.  Balancei os ombros e fui para o jardim. Ele observava a noite.


- Vejo que não gosta de locais muito cheios.  – Falei.


Ele assentiu.


- Quer tomar algo e tomar um ar? – Convidou. – Gente demais me deixa um pouco irritado.


Ele não gostava de festas mesmo.  Pegamos as bebidas que alguém distribuía e saímos para nos conhecermos. Olhei para trás e Jean já estava mais próximo da menina com quem ele conversava no início.   


- Algum conhecido seu? – Perguntou.


- É passado. – Falei e ele balançou os ombros.


O jardim da casa da Hange era enorme e maravilhoso. Lotado. Próximo a piscina, que era muito lindo, lotado. Apenas um local está disponível, o parquinho de diversões próximo a um banco de areia.


- Quer ficar aqui? – Eu perguntei.


- Eu não quero me sujar! – Falou.


Olhei surpresa.


- É o único lugar. Não seja chato. – Pedi. – E é um local para crianças.


Ele suspirou e nos sentamos um em cada balanço. Ele olhava o parquinho com curiosidade. Acho que ele nunca teve um. Ri. Ele olhou para mim e me senti uma idiota.


- Hange me falou sobre você. – Ele disse. – Eu perguntei ao perceber seu olhar para mim.


Quase vomitei a cerveja.


- O que ela disse? – Perguntei surpresa.


Ele sorriu.


- Que está passando por um problema pessoal e que é uma Ackerman como eu. – Falou me olhando intensamente. – Tem excelentes notas e por sermos fechados seríamos ótimas companhias.


Ufa! Pelo ao menos ela não falou para o amigo que estava desiludida com um palhaço que havia transado e engravidado a minha irmã, sendo o meu namorado.


- Por que está de mudança para o interior?


Ele sorriu.


- Minha família tem uma filial das nossas empresas aqui. Aqui é bem menor que a minha cidade, a capital. Quero um pouco de paz. – Desabafou. – Tocar no final do ensino médio sem a minha mãe para encher o saco. Ela planeja tudo sabe. É irritante.


Bebei um gole, ele fez o mesmo.


- Vai trabalhar em quê? - Ele me olhou. Mesmo sob a fraca luz do jardim pude perceber que ele era mais tímido do que eu imaginava. E que aquele mistério todo me deixava cada vez mais caída por ele. Eu estava mesmo afim de ficar de quatro. Estava quase me jogando no colo dele. Ainda bem que não percebeu.


- Não tem nada haver com o que gostaria mesmo de fazer. – Ele disse. – Nem sempre o que devemos fazer é a nossa vontade.


- E qual seria a sua vontade? – Perguntei curiosa.


Eu o fitei. Sempre tive um pouco de dificuldade em entender certas atitudes e opiniões. Mas as respeitava. Depois da palhaçada do meu ex, algumas coisas passaram a fazer menos sentido ainda.  Me aproximei um pouco o fazendo abaixar a cabeça.


- Físico? – Sorriu e olhou para cima. – Fazer uma viagem ao espaço? Matemática? Criar uma nova fórmula? – Olhou para mim.


Ele me olhou rápido e desviou o olhar.


– Não sei. Eu queria tantas coisas. Talvez seja por isso que escolheram um futuro para mim.


- Então é um gênio em exatas. – Perguntei.


Ele riu.


- Gênio? Talvez.  – Olhou para mim.


- Não sou tão boa. Agora estou pior ainda.


– Está com alguma dificuldade? – Perguntou gentil.


Suspirei e olhei para a noite.


- Sim. Muita. Física e matemática. É muito bom?


Ele sorriu e suspirou.


- Precisamos entender onde está a sua dificuldade e saná-la. Não tenho muito tempo para ajudá-la, mas farei o possível. – Disse balançando a gangorra e parando em seguida. -  Faltam três meses para o colegial acabar. Não pode ser tão mal assim.


Eu não sei qual a expressão estava direcionando para ele. Levi parou e ficou observando a minha face e se aproximou. Pude sentir sua respiração suave. Seu perfume maravilhosamente encantador. Eu estava desejando aquele cara que mal conhecia? Mas já?


- Ei, pirralha! – Chamou minha atenção. – Uma cervejinha já derrubou você?


Eu sorri.


- Não. Já estou acostumada. – Falei tentando disfarçar e não tocá-lo.


Ele acenou a cabeça.


- Você é muito bonita, Mikasa. – Elogiou. – Espero que seja da minha turma.


Nos olhamos outra vez. Eu estava encantada com ele. Não falava muito, não precisava jogar charme. Era a beleza em pessoa. Depois da tristeza dos últimos meses, só me restava fazer uma coisa.


- Quer ficar comigo? – Perguntei aspirando seu perfume inesquecível.


Ele quase vomitou a cerveja.


- Ficar? – Questionou.


Eu sorri.


- Sim, dar uns beijos. – Falei sentindo a minha pele ficar vermelha. – Uns amassos se estiver afim.


Ele ficou me olhando e eu me senti uma idiota oferecida.


- Sabe, se você tiver compromisso ou... – Fui interrompida.


Ele se aproximou e tocou os meus lábios os envolvendo com os dele e se afastou.


- Você tem uma bela boca. – Brincou.


Fingi irritação.


- Você nem me beijou. – Provoquei. – Prove. – Pedi.


Ele se levantou e eu o segui.  Fomos caminhando pelo jardim até chegar a um local onde havia um guarda corpo, lá embaixo mais pessoas. Colocamos nossas cervejas sobre o local e Levi me abraçou. Me olhou durante alguns segundos. Tinha muito tempo que eu não sabia como era beijar outro alguém que não fosse o meu namorado. Eu fiquei um pouco tímida e zonza por seu perfume maravilhoso.


Segurei o rosto do Levi e me aproximei um pouco mais dele. Ele é alguns centímetros menor que eu. Toquei seus lábios com os meus em um selinho. Suas mãos desceram a minha cintura. Toquei seus lábios mais uma vez, apenas toques suaves. Aos poucos fui adentrando minha língua em sua boca. Ele me pressionou contra si e nosso beijo foi se tornando mais urgente, sentia necessidade de estar com ele.


Em poucos minutos a tensão inicial se dissipou e começamos a sincronizar nossos movimentos tornando nossa experiência ainda mais inesquecível. Toques suaves com as mãos, leves mordidinhas, apertos suaves com os lábios. Eu estava num paraíso de emoções boas.


Terminamos nossos beijos com selinhos, mais beijos pelo meu pescoço, meus ombros. Ele me manteve próxima, o toque do seu rosto no meu corpo deixava óbvio que estava sentindo o meu cheiro, me fazendo carinhos com aquela boca maravilhosa. Eu estava precisando mesmo de um carinho. Aquele momento foi o suficiente para me deixar mais animada.


- Gostou? – Perguntei.


- Muito. Você beija bem. – Disse ao meu ouvido fazendo a minha pele arrepiar.  – Sorriu.


- Me deixou animada para provar que posso ser melhor do que você imagina. – Respondi.


Nos olhamos.


- Tenho que fazer uma viagem amanhã. – Eu disse.


- Que pena. – Ele falou. – Achei que poderia te ver amanhã.


Eu sorri e falei meu número de telefone que ele pacientemente anotou.


- Pode me ligar se quiser. – Falei. – Até breve.


Comecei a me afastar.


- Mas já? – Perguntou.


Eu sorri e continuei me afastando sem olhar para trás. Ele veio até a mim e me abraçou me dando mais um beijo. Aquele gesto me deixou sem ar. Se eu estava nas nuvens, fui para o espaço onde só havia nós dois. Ao finalizar ficou me olhando, foi amor à primeira vista.


- Gostaria de ficar mais um pouco com você. – Pediu.


A minha noite estava apenas começando.


 


*


 


Saímos daquele local para o carro dele estacionado pouco depois do jardim. Sentamos um ao lado do outro. Ele ficou me olhando e passou a mão nas minhas coxas.


- Quer ficar comigo? – Perguntou me olhando de forma sexy.


 Continuamos nossos beijos. Levi desceu as alças do meu vestido e começou a chupar meus mamilos. Subiu o vestido com uma certa violência chegando minha calcinha para o lado e invadindo a minha entrada com os dedos molhados de saliva. Acariciou minha intimidade excitada, latejando com os carinhos. Retirou minha calcinha e ficou beijando minhas coxas até chegar a minha intimidade. Sua língua fez um trabalho incrível. Eu não conseguia ficar em silêncio.


Retirou uma camisinha e eu o ajudei a coloca-la. Levi se sentou e fiquei sobre ele, sentindo seu membro invadir minha entrada com desejo. Comecei a rebolar no colo dele e fazer movimentos de sobe e desce em seguida. Ele me olhava nos olhos enquanto me ajudava com os movimentos.


Numa troca rápida, ele me colocou de quatro e me penetrou novamente. Teve que tampar a minha boca para que eu não gemesse loucamente.  Estava indo a loucura com aquele cara, estava louca para ficar de quatro e alô estava eu. Sendo fudida pela minha paquera. Não foi o melhor sexo da minha vida com ele. Rápido, escondido, mas muito prazeroso. Poucos minutos depois, com massagens nos seios e na minha intimidade, beijos, toques carinhosos pelo meu corpo atingi um ápice. Ele fez o mesmo pouco depois. O deixei se sentar e fiquei sobre ele.


Cansados ficamos abraçados.


- Que gostoso. – Falei.


Ele me deu um beijo.


- Você é muito linda. – Me disse. – Beija bem. Não está me seduzindo com os números?


Ri.


- Gostaria. Mas não é bem assim. – Expliquei. – Estou mesmo muito mal.


Ele me fitou.


- Eu quero te ajudar. Quem não gostaria de ajudar uma garota maravilhosa em apuros.


Me senti uma rainha.


- Agora eu preciso ir. – Eu disse.


Ele assentiu.


- Então vá, cinderela. Já que não vai deixar seu sapatinho de cristal, eu arrumarei outro jeito de encontrar você.


Eu sorri. Ele pegou minha calcinha e colocou no bolso.


- Isso me pertence. – Falei.


- Não mais. – Disse irônico e me beijando.


Era apenas uma calcinha que ele queria como lembrança. Me levantei, saí do carro e fui para casa sozinha.


 - Eu te levo para casa. – Falei. – Não quer uma carona?


Encostei no carro sexy.


- Não vai mostrar demais, vai? – Ele perguntou.


Eu ri. De longe percebi que o namorado da minha irmã me observava.


- Claro. Vai devolver minha calcinha?


Ele sorriu.


- Não. Quero você de novo.


Aceitei. Não ficamos outra vez. Fomos falando sobre qualquer coisa e são chegar a minha casa nos beijamos mais um pouco. Nos despedimos.  Suspirei pensando na viagem que faria e no conto de fadas louco que foi a minha noite. Levi era uma graça. Não pude evitar sorrir sentindo aquela sensação gostosa que é se apaixonar de novo. 




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Autor(a): Miss_Nukenin

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