Fanfic: Rockstar | Tema: Shingeki no Kyojin
Mikasa era uma jovem normal, dezoito anos, pensando na faculdade, algum ou outro ficante. Nada de namorados, compromissos sérios, namoros longos. Exceto que adorava Pop /Rock e tinha uma paixão platônica pelo vocalista da banda ,Rivaille, seu primeiro e único amor até então.
Comprava todos os pôsteres, cds, singles, guardava capas de revista, imprimia notícias da banda. Sabia todas as músicas de cor, participava de concursos sobre o grupo e sempre vencia. Mas nunca, nunca havia participado de um show por que eles nunca estiveram em sua cidade.
Durante o dia o local que trabalhava era uma espécie de café. A noite se tornava uma boate badalada. As vezes se encontrava com um ou outro cliente quando rolava um clima. Mas a maioria das vezes preferia curtir a solidão com os pôsteres pendurados em seu quarto.
Em um breve intervalo antes de abrirem a boate, ela olhava a tela de fundo do celular apaixonada.
- Ai! – suspirou observando uma foto do vocalista.- Que homem, meus deus!
- Ei! – disse Sasha. – O que foi? - Perguntou. - Ainda não me acostumei que é louca pelo Rivaille. Por que não arruma um homem físico. Que pode pegar e fazer tudo que tem direito?
- Nada. – respondeu sonhadora. - Ele não me traz desilusões.
Sasha se aproximou.
- Ouça. – pediu a amiga. – Eles nunca virão aqui e seu amor pela banda ultrapassa o de qualquer fã.
Mikasa sorriu. Nunca viu fã mais apaixonada do que ela mesma. E Sasha também era uma grande fã.
- Eu sou a fã número um. Aceita. – pediu a animada.
Ela continuou a olhar a foto.
- Não é pela banda. – Continua a dizer quase dispersa. – Rivaille é muito lindo. – falou observando a foto. - Um deus grego. Só ele sabe o que eu faria na cama.
Sasha riu baixinho.
-Ainda bem. - respondeu. - Não quero imaginar.
Desde que apresentou a banda a amiga pela primeira vez foi amor a primeira vista. Mikasa gastava seu salário comprando produtos licenciados pela banda. Todos os trabalhos, todas as músicas e ainda mantinha uma vasta coleção de notícias e fotos. Ainda mantinha uma página na internet do fã clube da banda. Era um amor além dos limites.
- Achei que era fã. Da banda. - Comentou.
- Também sou. – olha para amiga. – Rivaille é o sonho de consumo de qualquer fã.
Sasha balançou a cabeça em sinal positivo.
- De qualquer fã. – disse como se duvidasse e se sentou.
Mikasa continuou a mexer no celular.
- Ah meu Deus! – gritou fazendo com que outros colegas olhassem para elas.
Sasha quase caiu da cadeira.
- O que foi, infeliz?
- O grupo vai estar no país para uma turnê de shows no ano que vem! – Gritou. – Não posso acreditar! Eu vou morrer! Eu preciso ver aquele homem. Ah meu Deus!
Sasha estava de boca aberta com a loucura.
- Mikasa, pára! Vai passar mal desse jeito! – avisa preocupada.
- Não tem problema. Se eu vê-lo posso morrer feliz. Eu preciso! - Respondeu eufórica.
-Com certeza. - Concordou Sasha horrorizada.
*
Mikasa foi para casa com seu uniforme, saia , sapatos e meias pretas acompanhados de uma blusa branca e gravata preta. Quando estava em casa utilizava roupas normais de uma jovem. Monitorava a data da pré venda dos ingressos. Descobriu que as primeiras dez fãs teriam acesso ao camarim da banda e foi uma das escolhidas para visitar o camarim do vocalista.
- Sonho! – Disse para si.
Para o início da turnê ainda faltava um ano. Começou a trabalhar em dois empregos. Guardar as mesadas que os pais lhe davam. Para isso teve que prometer que voltaria a estudar assim que realizasse seu sonho. Como na turnê da banda não estaria mais estudando, resolveu colocar todas as suas forças no trabalho para concluir seu plano. Enquanto isso aproveitou cada promoção, cada passo do grupo, cada notícia.
- Você não vai acreditar! - DisseMikasa eufórica.
- O que foi desta vez? – perguntou Sasha preocupada.
- Eu ganhei um convite para conhecer a banda! – gritou. – Eu vou conhecer meu ídolo! – disse emocionada.-No camarim!
Sasha estava boquiaberta.
- E você será a minha acompanhante com tudo pago! Ahhhh!! - gritava feito louca. – Como estou ansiosa para vê-lo. Chega logo, turnê!
Sasha acompanhava a loucura da amiga fascinada. Mikasa queria realizar seu sonho. Ela como melhor amiga, decidiu entrar na onda. Não ia deixar sua melhor amiga viver aquela loucura sozinha.
Nas vésperas do início da turnê em seu pais, o primeiro show a uma distância razoável da capital, Mikasa resolveu abandonar um dos empregos. Ao invés de ir para a faculdade e contra a vontade dos seus pais decidiu continuar a trabalhar para realizar seu sonho. Enquanto lustrava copos sonhando com o show no balcão da cafeteria, ouviu a porta se abrir.
- Ainda estamos fechados. – ela avisou gentil.
Um jovem baixo, de cabelos escuros, olhos azuis cinza , vestido com camisa branca contrastando com as cores escuras das demais peças e a jaqueta de couro. Ostentava uma expressão irritada quando se aproximou.
- Eu só queria uma água. – disse. – Não vai negar água da torneira a um viajante, vai? – perguntou com o tom de voz grave que fez com que ela se arrepiasse inteira.
Ele se aproximou do balcão. Ela sorriu.
- Não. Não vou. – olhou para o relógio. – Faltam cerca de trinta minutos para abrimos a boate. – Avisou gentil.
Pegou uma garrafa na geladeira e serviu o líquido para o cliente.
- Quer beber algo mais? – pergunta fascinada com aquele olhar.
Ele pegou o copo.
- Uísque. – pediu.
Mikasa colocou a mão na cintura.
- Não é jovem demais para consumir bebida alcoólica, meu bom rapaz? - Perguntou com uma certa ironia.
Ele sorriu e retirou a identidade ocultando seu nome.
- Sou mais velho do que você imagina, pirralha. – Devolveu a provocação sorrindo.
Ela sorriu, mas não conferiu os dados do cliente.
- Não sou pirralha. – disse devolvendo o sorriso. – Tenho quase dezenove anos.
Ele a fitava intensamente.
- Não deixou de ser pirralha para mim. – responde sem esconder seu fascínio pela garota.
Ele apenas a fitava. Mikasa sorriu e se sentou de frente a ele.
- Por acaso está na cidade para o show de amanhã?
- Sim. – respondeu. – Essa banda é demais. – disse fazendo a mão chifrada.
Mikasa sorriu com o bom humor dele.
- Não parece ser um fã deste estilo de música. -observou.
Levi bebeu a água.
- Não. Mas tem gente que curte. Isso é legal.
Mikasa colocou a mão no rosto. O rapaz a sua frente era bem bonito.
- Já te disseram que você lembra um pouco o vocalista? - Comparou.
Ele sorriu e abaixou a cabeça.
- Já. – respondeu tímido. – Mas ele é mais bonito.
Mikasa balançou os ombros surpresa e estendeu a mão.
- Sou Mikasa. – se apresentou.
Ele exitou um pouco, mas estendeu a mão.
- Levi. – sorriu.
Os dois continuaram se olhando. Ela decidiu continuar a conversa.
- O que faz perdido em um bar no centro da cidade, Levi?
Ele olhou para o lado. Estava gostando do vazio do local, do clima aconchegante e da garota gentil.
- Decidi sair mais cedo do trabalho e dar um passeio por esta cidade incrível. - inventa.
Ela sorriu.
- Então trabalha por conta própria. - Deduziu.
Ele balançou a cabeça.
- É. – respondeu vagamente.
Levi terminou a água. Mikasa se levantou e serviu a bebida.
- É por conta da casa. – disse.
Ele olhou .
- Não, eu posso...- ia tirar a carteira.
Ela recusou.
- É o primeiro cliente do dia. Não faça desfeita, por favor. – pediu.
Ela se afastou. Levi começou a mexer em seu celular e pode ouvir uma música tocar. Era o celular dela chamando. A música em questão era um dos maiores sucessos do grupo.
- Oh! Me desculpe. – ela disse sem graça. – Esqueci de deixar no silencioso.
Ele a fitou com interesse.
- Gosta desta música?
- Muito. – disse. – É a minha preferida, gosta?
Levi ficou um pouco triste.
- Dizem que o vocalista compôs esta música para a mãe dele que faleceu. – revelou .
Mikasa se sentou.
- Nossa! A música é tão animada que nem parece que é por algo tão triste e marcante. Sou tão fã e não sabia desta parte triste do meu vocalista preferido. - disse sonhadora.
Levi a fitou tristemente.Estava encantado por ela. Mikasa estava sonhando com Rivaille.
- É. Tenso. – respondeu. – Quando o personagem está no palco , ele deixa que os fãs notem apenas o que há de melhor e mais feliz. Nos bastidores é que nos permitimos sofrer um pouco.
Ela suspirou e mudou de assunto sem prestar atenção nas últimas palavras dele.
- Sabe, eu não vou trabalhar no turno de hoje. – revela. – Gostaria de conhecer a cidade? -Convida.
Ele ficou surpreso.
- Com você? – perguntou franzindo o cenho.
- Sim. – Respondeu animada.
Levi sorriu.
- Não tem medo que eu seja um serial killer, tenha uma doença contagiosa ou...
Ela riu.
- Essa é a sua desculpa para não sair com garotas? -questionou desapontada.
Ele a fitou sem entender e ela colocou a mão na boca.
- Você é..- pensou um pouco.
Ele entendeu imediatamente.
- Não. Só estou surpreso que uma garota me convida para sair.
Ela percebeu que estava passando dos limites.
- Entendi. Você tem namorada, não é?
Ele sorriu.
- Não.- respondeu achando graça da curiosidade dela.
- Se você realmente fosse um serial killer não me diria. Já teria feito o que tinha planejado. - ela comentou.
Mikasa colocou os dedos na boca e começou a doer as unhas.
- Esquece. – ela disse. - Me desculpa por isso.
Sasha se aproxima olhando para os dois sem ser notada.
- Pronto! Cheguei! -avisa.
Levi e Mikasa olharam para ela.
- Estou atrapalhando algo? – pergunta percebendo o clima.
- Não. – responderam juntos.
- Eu já estava de saída. – disse Levi.
- Que bom que chegou Sasha. – ela reclamou. – Já está atrasada e eu preciso ir para casa.
Sasha mordeu o lábio inferior com vontade de rir.
- Ir para casa, é? – perguntou irônica.
- Tchau, amiga! – Mikasa disse pegando a bolsa e saindo.
Levi a fitou e seguiu.
- Tchau, Sasha. – se despediu.
Ela sorriu.
- Será que ela vai desencalhar? – riu sozinha. -Tchau Sasha? Mas eu nem te conheço. - Balançou os ombros.
*
Mikasa caminhava o mais rápido possível.
- Ei! – Levi a alcançou. – Me desculpa pelo mal entendido. - disse.
Ela olhou para ele rapidamente.
- Eu que preciso pedir desculpas. – disse vermelha.
Ele a parou.
- Eu quero. – disse de forma espontânea. – Quase não saio, não faço nada. Seria legal.
Ela sorriu.
- Quer marcar um horário? – perguntou.
Levi a fitava intensamente.
- Poderíamos, mas por que não aproveitamos agora que estamos livres? -sugeriu.
Mikasa pensou um pouco.
- O parque da cidade é incrível. Gostaria de dar uma volta?
Levi sorriu e a seguiu.
- Quantos dias pretende ficar aqui? – ela pergunta.
- Bom, como o show é a trezentos km daqui, só hoje mesmo. Voltaremos para realizar o último da turnê na capital daqui a pouco mais de um mês.
Ela sorriu.
- Eu só poderei estar no último que é em outro estado. Trabalhei em dois empregos um ano inteiro para comprar o ingresso. Me preparar para o show. Quando uma banda como esta vem a sua cidade, você não pode simplesmente deixar de ir. É um sonho.
Levi a fitava intensamente.
- Então é muito fã mesmo. Quando te vi tive minhas dúvidas.
- Muito. Meu quarto é cheio de posters do Rivaille. – ela suspira. – Ele é muito lindo. Meu sonho é me casar com ele. – disse. – Tenho algumas outras homenagens também.
Ele a fitava surpreso.
- Casar? Que legal. – disse impressionado . – Até que eu gostaria de ver estas homenagens. – se prontificou.
Queria dizer e fazer um monte de coisas que gostaria e a fama o impedia.
- O que foi? Nunca se apaixonou por um ídolo? Para você uma garota por quem o coração bate mais forte? – riu.
- Ahh.. não. – disse. – Para mim são apenas pessoas ligadas e responsáveis por entreter.
Ela sorri.
- Vocês homens vêem tudo de forma superficial. – criticou.
- Nem tudo. – Respondeu. – Por exemplo você, não pude deixar de observar que é linda. – disse olhando para frente e logo para de frente a ela. – Com todo o respeito.
- E se eu dissesse o mesmo de você?
- Eu aceitaria comparação com seu ídolo. Como disse ele é mais bonito. – respondeu.
Mikasa se sentou em um banco de frente para um lago onde diversas pessoas brincavam com seus filhos. Ela pode notar que ele estava interessado naquelas pessoas, na paisagem em volta. Já ele queria ter uma namorada fixa. Filhos. Queria fazer mais caminhadas como aquela sem ter medo de ser reconhecido.
- O que foi? – ela perguntou.
- Nada. Apenas observando. - Respondeu ainda olhando a sua volta.
Mikasa o fitou.
- Você parece uma pessoa completamente desligada do mundo externo. De onde você vem?
Ele sorriu.
- Um pouco. – respondeu.- De um lugarzinho aí no fim do mundo.
Mikasa mordeu o lábio inferior. Estava a tanto tempo sem namorado que seria capaz de transar com ele ali mesmo. Levi estava interessado na fã. Ela era simpática, inteligente, legal e bonita. Estava gostando dela. Estava feliz que ela ainda não tinha notado quem ele era.
- E estive pensando. – ela iniciou. – Moro sozinha aqui perto. Não quer conhecer o meu apartamento?
Ele franziu o cenho.
- Nós mal...
- Sim. – ela interrompeu. – Eu sei seu nome Já é o suficiente. – disse.- Vamos, Levi? - Convidou.
Levi resolveu acompanhá-la. Ela morava em um prédio antigo de três andares. Subiram as escadas. Ela abriu a porta e ele notou que o ambiente era muito limpo e organizado.Nada luxuoso, mas confortável.
- Quer beber algo? – ele exitou. – Tenho uísque. – ofereceu.
- Tudo bem. Pode ser. -disse sem ter certeza de nada.
Ela preparou dois copos e fez sinal para que ele se sentasse.
- Está tímido.
Ele apenas a fitou e ela entregou o copo se sentando próximo a ele.
- Você é muito gentil e...
- Decidida? – ela perguntou.
- Também. – sorriu.- Geralmente nós homens quem damos os primeiros passos.
Ela sorriu.
- Mundo moderno, Levi. Hoje nós escolhemos nossos parceiros. – ela se levantou. – Vem ver o meu quarto. Vai adorar! Ou não. Nenhum cara com quem eu já estive acha legal. Acho que você também não seria diferente. – avisou.
Ele a seguiu e ficou impressionado com a devoção dela a sua pessoa. Mikasa estava ao lado dele e já havia consumido toda a sua bebida. Ele era cheiroso, lindo. E lembrava seu vocalista preferido. Só de olhar molhava a calcinha.
- Aceitaria algo casual? – ela perguntou.
- Casual? – perguntou ainda fascinado com aquela devoção.
Ele pegou uma caneta sobre uma cômoda e escreveu seu nome no pôster.
- Ei. – ela disse surpresa.
- Disse que eu pareço com o seu vocalista. Então, vou deixar um autógrafo de lembrança para você. – falou enquanto ela o segurou. – O que foi? – percebeu um olhar diferente.
Ela fechou a porta colocando as mãos para cima fazendo com que as pulseiras que usava fizessem um barulho irritante e movimentou o quadril de forma sexy.
- Aceita ou não? – perguntou maliciosa. O uísque a deixou com coragem para convida-lo para algo mais.
Levi respondeu com um beijo no lábios dela. Não curtia ficar com fãs, mas aquela estava o deixando louco. Mikasa se derreteu com o beijo.
- Se eu aceito, é? – perguntou segurando seus quadris e retirando a blusa branca de dentro da saia.
- Ahhh! – ela gemeu.
Começou a desabotoar a blusa, enquanto Mikasa o beijava. Olhou o abdômen trincado dela e subiu as mãos arrancando o top expondo os seios empinados e duríssimos. Tocando levemente com os dedos e fazendo movimentos circulares. Mikasa mordeu o lábio inferior.
- Prove. – pediu baixinho.
Ele passou os lábios e a língua nos mamilos e os chupou delicadamente.
- Ahhh. – ela gemeu e sorriu. O calor que ele estava provocando entre suas pernas a deixava e êxtase.
Desceu as mãos até as nádegas e as apertou, começou a subir a saia e encontro na calcinha branca de renda. Olhou para ela mais uma vez e a arrancou deixando sua intimidade a mostra enquanto ela se livrava da saia.
- Veja o que temos aqui. – ele disse acariciando o piercing prateado em sua intimidade.
Ele estava impressionado. Tocou delicadamente o brinco e começou a deslizar sua língua por toda a intimidade. Mas agilmente dentro dentro dela, Mikasa estava toda molhada. Ele a virou e costas.
- Empina. – Ele pede deslizando as mãos por suas curvas.
Ela empinou a bunda entre gemidos.
- Você é uma caixinha de surpresas. – disse vendo a tatuagem com o símbolo da banda.
Ela riu.
- É uma homenagem. Eu te disse que eu era muito fã.
Levi ouviu e não respondeu. Estava fascinado com ela e voltou a chupar e a lamber sua intimidade com mais vontade. Mikasa não resistiu e chegou ao primeiro ápice. Ele a puxou para a cama e a deitou.
- Mantenha as pernas abertas. – pediu. Mikasa obedeceu enquanto ele não tirava os olho da sua intimidade e a penetrava devagar com os dedos, causando ainda mais gemidos e leve pressão do corpo contra seus dedos.
Enquanto ele retirava a jaqueta, ela o ajudou a se livrar da camisa. Tocou seu peito e o encheu de beijos. Ele se afastou para tirar a calça e a roupa íntima. Mikasa se levantou e foi com ele a procura do seu membro. Sorriu ao se deparar com o mastro a sua frente e começou a chupa-lo, deslizar sua língua por toda a sua extensão enquanto ele gemia e segurava seus cabelos.
- Safadinho. – disse enquanto fazia movimentos de vai e vem com seu membro.
Ele sorriu. Mikasa colocou-lhe o preservativo com a boca o deixando o êxtase. Se levantou em seguida e se foi para a cama de quatro.
- Vem. – pediu. – Estou louca para começar.
Levi não pensou duas vezes. Penetrou aquela garota com vontade. Mikasa gemia a cada estocada.
- Mais fundo! – gritou.
- Assim eu não vou resistir, gostosa. – disse ao seu ouvido.
- Ahh. – gemeu enquanto ele se movimentava intensamente.
Mikasa sorriu e o parou.
- Minha vez. – disse provocativa.
Levi se deitou e ela ficou sobre ele. Rebolando, quicando, gemendo. Ele não tirava os olhos dos seios agitados acompanhando os movimentos. Do quanto ela estava preocupada em sentir prazer com ele. Em pouco tempo ela chegou a um novo ápice.
Ele a trouxe para si e a deitou, invadindo sua entrada enquanto ela tentava se recuperar. Desta vez, ele foi mais lento, queria olhar em seus olhos, beijar sua boca. Toca-la. Mikasa sentiu o clima diferente entre ambos e se entregou completamente. Aos poucos ele começou a ficar mais ágil, a gemerem mais alto e ele alcançou seu ápice a presenteando com mais um.
- Meu Deus! – ela disse cansada. – Você é incrível.
Ele a fitou
- Eu? – perguntou ainda em êxtase com o momento.
Ela riu.
- Meio lerdo. Mas ótimo na cama. – observou tocando seu abdômen, seu peito.
Ele a fitava impressionado. Queria se aproximar daquela garota. Colocá-la sobre si. Mas era apenas algo casual. Mikasa estava tão cansada que acabou dormindo. Levi se levantou, vestiu suas roupas e anotou seu telefone no pôster. Olhou para ela mais uma vez e deixou o apartamento.
Mikasa acordou algumas horas depois completamente sozinha.
- Ah,droga! Que homem incrível. Por que eu não tenho um desses para mim? – gritou se deitando.
Autor(a): Miss_Nukenin
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As vezes Levi se relacionava brevemente com algumas fãs. Embora não gostasse muito, se divertia. Estava atualmente com trinta e quatro anos. Adorava cantar, do carinho dos fãs. Mas por força de contrato não poderia assumir nenhum relacionamento com as garotas que gostasse. Era uma última turnê, de despedida. Queria te ...
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