Fanfic: Pequenas Mentirosas - Vondy, Ponny, Levyrroni (adaptada) | Tema: Vondy, Ponny, Levyrroni
Segunda-feira à noite, Anahí estacionou o Prius na entrada lateral e desceu. Tudo que ela tinha a fazer era mudar de roupa, e, então, sairia para encontrar Oka para jantar. Aparecer com o seu blazer do Rosewood Day e saia plissada seria um insulto para a instituição dos Amiganiversários. Ela tinha de se livrar dessas mangas compridas, suara o dia inteiro. Anahí tinha se borrifado com seu spray de água mineral Evian umas cem vezes no caminho de casa, mas ainda se sentia superaquecida.
Quando virou a esquina, notou o Lexus champanhe da mãe estacionado perto da garagem e parou. O que sua mãe estaria fazendo em casa? A sra. Portilla geralmente trabalhava além do horário na McManus & Tate, sua empresa de publicidade na Filadélfia. Ela geralmente não chegava antes das dez da noite.
Então, Anahí notou os outros quatro carros, enfiados um atrás do outro na garagem: o Mercedes cinza cupê certamente era de Maite, o Volvo branco, de Ale, e o Subaru verde esquisito, de Dulce. O último carro era um Ford branco, com as palavras DEPARTAMENTO DE POLÍCIA DE ROSEWOOD escritas na lateral.
Que diabo era isso?
– Anahí.
A mãe de Anahí estava na varanda lateral. Ainda usava suas pantalonas pretas e os saltos altos de pele de cobra.
– O que está acontecendo? – Questionou Anahí, incomodada. – Por que minhas antigas amigas estão aqui?
– Eu tentei ligar para você. Você não atendeu. – Disse a mãe. – O policial Claflim queria fazer umas perguntas sobre Angelique para todas vocês. Elas estão lá nos fundos.
Anahí pegou o BlackBerry do bolso. Claro que tinha três ligações perdidas, todas da mãe.
A sra. Portilla se virou. Anahí a seguiu para dentro da casa e pela cozinha. Ela parou perto da mesa de telefone, de tampo de granito.
– Tem alguma mensagem pra mim?
– Sim, uma. – O coração de Anahí deu um salto, mas aí a mãe continuou. – Do sr. Crawford. Eles estão fazendo uma reorganização na clínica de pessoas queimadas e não vão precisar mais da sua ajuda.
Anahí piscou. Essa era uma surpresa boa.
– Alguém... Mais?
Os cantos dos olhos da sra. Portilla se curvaram para baixo, entendendo o que ela queria dizer.
– Não. – Ela tocou o braço de Anahí com gentileza. – Eu sinto muito, Han. Ele não ligou.
Apesar da vida perfeita-de-novo de Anahí em outros aspectos, o silêncio do pai a magoava. Como ele podia cortar Anahí de sua vida tão facilmente? Ele não percebia que ela tinha um bom motivo para dar o cano no jantar deles e ir à Foxy? Ele não sabia que não deveria ter convidado sua noiva, Charlize e sua filha perfeita, Ashley, para o final de semana especial deles? Mas aí, o pai de Anahí iria se casar com a sem graça e excêntrica Charlize em breve, e Ashley seria oficialmente sua enteada. Talvez ele não tivesse ligado de volta para Anahí porque Anahí estava sobrando.
Dane-se, disse Anahí para si mesma, tirando o blazer e arrumando a camiseta transparente cor-de-rosa Rebecca Taylor. Ashley era uma chata certinha, se seu pai escolhera Ashley em vez dela, então eles se mereciam.
Quando ela olhou pela porta-balcão em direção à varanda dos fundos, viu Maite, Dulce e Ale sentadas em volta da grande mesa de teca do pátio, a luz das janelas de vidro manchado brilhando nas bochechas delas. Claflim, o mais novo membro da força policial de Rosewood e o novíssimo namorado da sra. Portilla, estavam perto do grill Weber.
Era surreal ver as três ex-melhores amigas aqui. A última vez em que elas tinham sentado na varanda dos fundos de Anahí fora no fim do sétimo ano, e Anahí era a mais boba e feia do grupo. Mas, agora, os ombros de Ale estavam mais largos e seu cabelo, ligeiramente verde. Maite parecia estressada e constipada. E Dulce era um zumbi, com seu cabelo contra a pele branca. Se Anahí fosse um vestido de noite da Proenza Schouler, então, Dulce era um vestido de manga comprida e sem gola, da linha Target.
Anahí respirou fundo e abriu as portas francesas. Claflim se virou. Ele tinha uma expressão séria no rosto. O pedacinho de uma tatuagem aparecia sob a gola do seu uniforme de policial. Anahí ainda ficava impressionada com o fato de Claflim, um ex-encrenqueiro de Rosewood Day, ter se tornado um aplicador da lei.
– Anahí. Sente-se.
Anahí pegou uma cadeira da mesa e sentou ao lado de Maite.
– Isso vai demorar muito? – Ela olhou para o relógio Dior incrustado de diamantes. – Estou atrasada para um compromisso.
– Não, se nós começarmos agora. – Claflim olhou para todas elas. Maite encarava as próprias unhas, Dulce mascava um chiclete ruidosamente, com os olhos fechados de uma maneira bizarra, e Ale tinha os olhos fixos na vela de citronela em cima da mesa, com se estivesse prestes a chorar.
– Primeira coisa. – Falou Claflim. – Alguém entregou um vídeo caseiro de vocês para a imprensa. – Ele olhou para Dulce. – É um dos vídeos que vocês deram para a polícia de Rosewood, anos atrás. Então, vocês provavelmente o verão na TV. Todos os canais de notícias o pegaram. Estamos atrás de quem deixou o vídeo vazar. Essa pessoa será punida. Eu queria que vocês soubessem disso primeiro.
– Que vídeo? – Perguntou Dulce.
– Alguma coisa sobre mensagens de texto? – Respondeu ele.
Anahí recostou-se, tentando lembrar que vídeo poderia ser. Havia tantos. Dulce costumava filmá-las obsessivamente. Anahí sempre tentava com todas as forças se livrar de cada vídeo, porque, para ela, aparecer na TV não engordava cinco quilos, mas dez.
Claflim estalou os dedos e brincou com um moedor de pimenta-do-reino de aparência fálica, que estava no centro da mesa. Um pouco de pimenta caiu na toalha de mesa, e o ar imediatamente ficou temperado.
– A outra coisa de que quero tratar é a própria Angelique. Temos motivos para acreditar que o assassino dela seja alguém de Rosewood. Alguém que possivelmente ainda viva aqui hoje... E essa pessoa pode ainda ser perigosa.
Todo mundo tomou fôlego.
– Nós estamos procurando com novos olhos. – Continuou Claflim, levantando-se da mesa e caminhando em volta, com as mãos cruzadas atrás das costas. Provavelmente, ele vira alguém no CSI fazer aquilo e tinha achado legal. – Estamos tentando reconstituir a vida de Angelique pouco antes do seu desaparecimento. Queremos começar com as pessoas que a conheciam melhor.
Bem nessa hora, o BlackBerry de Anahí tocou. Ela o pegou na bolsa. Oka.
– Oka. – Anahí atendeu baixinho, levantando e indo em direção ao lado mais distante da varanda, perto das roseiras da mãe. – Vou me atrasar alguns minutos.
– Vagabunda. – Provocou Oka. – Que saco. Eu já estou na nossa mesa do Rive Gauche.
– Anahí. – Chamou Claflim, ríspido. – Você pode ligar para quem quer que seja depois?
Na mesma hora, Dulce espirrou.
– Saúde. – Falou Ale.
– Onde você está? – Oka parecia desconfiada. – Você está com alguém?
– Estou em casa. – Respondeu Anahí. – E eu estou com Ale, Dulce, Maite e o pol...
– Você está com suas velhas amigas? – Interrompeu Oka.
– Elas estavam aqui quando cheguei... – Protestou Anahí.
– Deixe-me ver se entendi. – A voz de Oka ficou mais alta. – Você convidou suas velhas amigas para irem à sua casa. Na noite do nosso Amiganiversário.
– Eu não as convidei. – Anahí riu. Ainda era difícil de acreditar que Oka se sentisse ameaçada por suas velhas amigas. – Eu só estava...
– Quer saber de uma coisa? – Cortou Oka. – Esquece. O Amiganiversário está cancelado.
– Oka, não seja... – Então, parou. Claflim estava do lado dela.
Ele arrancou o telefone da mão dela e desligou, fechando-o.
– Nós estamos discutindo um assassinato. – Disse ele, em voz baixa. – Sua vida social pode esperar.
Anahí o encarou pelas costas, brava. Como Claflim se atrevia a desligar o telefone dela? Só porque estava saindo com sua mãe não significava que podia bancar o pai com ela. Ela voltou para a mesa com passos firmes, tentando se acalmar. Oka era a rainha do exagero, mas não conseguia dar um gelo em Anahí por muito tempo. A maioria das brigas delas só durara algumas horas, no máximo.
– Ok. – Disse Claflim, quando Anahí sentou-se novamente. – Eu recebi algo interessante algumas semanas atrás, e acho que devíamos conversar a respeito. – Ele pegou seu bloco de anotações. – Seu amigo Beau Mirchoff? Escreveu um bilhete suicida.
– N-nós sabemos. – Gaguejou Maite. – A irmã dele nos deixou ler uma parte.
– Então, vocês sabem que ele menciona Angelique. – Claflim folheou o bloco para trás. – Beau escreveu: “Prometi a Angelique Boyer que guardaria o segredo dela, se ela guardasse o meu.” – Seus olhos escrutinaram cada uma das meninas. – Qual era o segredo da Angelique?
Anahí afundou no assento da cadeira. Fomos nós que cegamos a Megan. Esse era o segredo que o Beau havia guardado para Angelique. Anahí e suas amigas não tinham se dado conta de que Beau sabia disso até que Maite resolvera abrir a boca, três semanas atrás.
Maite desembuchou.
– Nós não sabemos. Angel não contou a nenhuma de nós.
As sobrancelhas de Claflim se fecharam. Ele se debruçou na mesa da varanda.
– Anahí, há algum tempo você achava que Beau tinha matado Angelique.
Anahí deu de ombros, impassível. Ela tinha procurado Claflim quando elas achavam que ele era A e havia matado Angel.
– Bem... Beau não gostava da Angel.
– Na verdade, ele gostava da Angel, mas Angel não gostava dele. – Esclareceu Maite. – Ele costumava espioná-la o tempo todo. Mas eu não sei se isso tem a ver com o segredo dele.
Ale deu um pequeno soluço. Anahí olhou para ela, desconfiada. Tudo de que Ale falava ultimamente era a respeito de como se sentia culpada em relação a Beau. E se ela quisesse dizer a Claflim que elas eram responsáveis pela morte do Beau, e pelo acidente de Megan? Anahí poderia ter assumido a culpa pela coisa com Megan semanas atrás, quando ela não tinha nada em que se agarrar, mas não havia nenhum jeito de ela confessar naquele momento. Sua vida finalmente tinha voltado ao normal, e ela não estava no clima de ficar conhecida como uma das Cegadoras Loucas, ou o que quer que elas inevitavelmente fossem chamadas na TV.
Claflim virou algumas páginas do bloco.
– Bem, quero que todas pensem a respeito. Continuando... Vamos falar da noite em que Angelique desapareceu. Maite, diz aqui que pouco antes de desaparecer, Angel tentou hipnotizá-la. Vocês duas brigaram, ela saiu correndo do celeiro, você correu atrás dela, mas não conseguiu encontrá-la. Certo?
Maite ficou rígida.
– Hum. Sim. Certo.
– Você não tem ideia de para onde ela foi?
Maite deu de ombros.
– Desculpe.
Anahí tentou se lembrar da noite em que Angel sumira. Em um minuto, Angel as estava hipnotizando, no próximo, ela tinha sumido. Anahí realmente sentiu que Angel a tinha colocado num transe: Quando Angel contou regressivamente a partir de cem, com o cheiro da vela de baunilha espalhado de forma pungente pelo celeiro, Anahí estava se sentindo pesada e sonolenta, a pipoca e o Doritos que ela tinha comido antes se revirando desconfortavelmente em seu estômago. Imagens assustadoras começaram a aparecer diante de seus olhos: Angel e as outras correndo por uma densa selva. Grandes plantas devoradoras de homens as cercaram. Uma planta deu um bote e agarrou a perna de Angel com suas mandíbulas. Quando Anahí conseguiu se livrar disso, Maite estava parada na porta do celeiro, parecendo preocupada... E Angel havia sumido.
Claflim continuou a caminhar em volta da varanda. Ele pegou um vaso de cerâmica e o virou de cabeça para baixo, como se estivesse procurando uma etiqueta de preço. Babaca enxerido.
– Eu preciso que vocês todas se lembrem do máximo possível. Pensem no que estava acontecendo quando Angelique desapareceu. Ela tinha namorado? Alguma amiga nova?
– Ela tinha namorado. – Tentou Dulce. – Matt Doolittle. Ele se mudou. – Ao se recostar, sua camiseta escorregou de um dos ombros, mostrando uma alça de sutiã vermelho-sangue, rendada. Vagabunda.
– Ela estava saindo com umas meninas mais velhas, do hóquei. – Falou Ale.
Claflim olhou as anotações.
– Certo. Katy Houghton e Violet Keyes. Eu sei. E o comportamento da Angelique? Ela andava agindo de maneira estranha?
Elas ficaram em silêncio. Sim, estava, pensou Anahí. Ela lembrou-se imediatamente de um momento. Em um dia turbulento de primavera, algumas semanas antes de Angel desaparecer, o pai dela as tinha levado a um jogo dos Phillies. Angel passou a noite inteira agitada, como se tivesse comido pacotes e mais pacotes de Skittles. Ela ficou checando as mensagens de texto no celular o tempo todo e parecia inconformada com a caixa de entrada vazia. Durante o intervalo do sétimo tempo, quando elas foram de fininho para o balcão para paquerar um grupo de meninos bonitos que estavam sentados num camarote, Anahí notou que as mãos de Angel estavam tremendo.
– Você está bem? – Perguntara Anahí.
Angel sorriu para ela.
– Estou só com frio. – Ela tinha explicado.
Mas isso seria suspeito o suficiente para contar? Parecia irrelevante, mas era difícil saber o que a polícia estava procurando.
– Ela parecia bem. – Disse Maite, devagar.
Claflim olhou diretamente para Maite.
– Sabe, minha irmã mais velha era muito parecida com a Angelique. Ela era a líder da sua turma também. O que quer que minha irmã mandasse, suas amigas faziam. Qualquer coisa. E elas guardavam todos os tipos de segredos por ela. Era desse jeito com vocês, meninas?
Anahí encolheu os dedos dos pés, subitamente irritada com o rumo que a conversa estava tomando.
– Eu não sei. – Murmurou Ale. – Talvez.
Claflim olhou para baixo, para o celular que vibrava preso ao seu coldre.
– Com licença. – Ele desviou até a garagem, puxando o telefone do cinto.
Quando ele estava fora de alcance, Ale deixou escapar a respiração que estava presa.
– Gente, nós temos que contar a ele.
Anahí focou o olhar.
– Contar o quê a ele?
Ale jogou as mãos para cima.
– Megan está cega. Nós fizemos isso.
Anahí balançou a cabeça.
– Me deixe fora disso. E, de qualquer forma, Megan está bem. Sério. Você já reparou nos óculos de sol Gucci que ela usa? Você precisa ficar, tipo, numa lista de espera de um ano para conseguir um daqueles. Eles são mais difíceis de conseguir que uma bolsa da Birkin.
Dulce olhou para Anahí, boquiaberta.
– De que sistema solar você veio? Quem se importa com óculos de sol Gucci?
– Bem, obviamente, não alguém como você – Anahí atirou de volta.
Dulce travou o queixo e recostou-se.
– O que isso quer dizer?
– Eu acho que você sabe. – Rosnou Anahí.
– Pessoal. – Advertiu Maite.
Dulce suspirou e virou o rosto para o jardim. Anahí olhou para o seu queixo pontudo e nariz arrebitado. Nem mesmo o perfil da Dulce era tão bonito quanto o seu.
– Nós deveríamos contar a ele sobre Megan. – Urgiu Ale. – E sobre A, a polícia deveria cuidar disso. Nós estamos atoladas até o pescoço.
– Nós não vamos contar nada a ele, e ponto final. – Silvou Anahí.
– É, eu não sei, Ale. – Disse Maite, lentamente, enfiando as chaves do carro por entre as tábuas do tampo da mesa. – Essa é uma decisão séria. Isso afeta toda a nossa vida.
– Nós já discutimos isso antes. – Concordou Dulce. – Além do mais, A foi embora, certo?
– Vou deixar vocês fora disso. – Protestou Ale, cruzando os braços sobre o peito. – Mas eu vou contar a ele. Acho que é a coisa certa a fazer.
O celular de Dulce tocou alto e todas pularam. Então, o Sidekick de Maite vibrou, dançando em direção à beira da mesa. O BlackBerry de Anahí, que ela tinha enterrado de volta na bolsa, soltou um apito abafado. E o pequeno Nokia de Ale tocou com um “trim” de telefone antigo.
A última vez em que os telefones de todas elas haviam tocado ao mesmo tempo elas estavam do lado de fora do velório da Angel. Anahí teve a mesma sensação de quando seu pai a levou nas xícaras que dançam, no parque de diversões de Rosewood, na época ela tinha cinco anos: a mesma náusea e tontura. Dulce abriu o telefone. Depois Ale, e então Maite.
– Ai, meu Deus. – Sussurrou Ale.
Anahí nem se deu ao trabalho de pegar seu BlackBerry; ela se debruçou sobre o Sidekick de Maite.
Vocês realmente acharam que eu tinha desaparecido? Qual é! Eu estou observando o tempo todo. Aliás, eu posso estar observando vocês agora mesmo. E, meninas, não contem a NINGUÉM sobre mim, ou vão se arrepender. – A
O coração de Anahí disparou. Ela ouviu passos e se virou. Claflim estava de volta.
Ele colocou o celular dentro do coldre. Depois, olhou para as meninas e levantou uma das sobrancelhas.
– Perdi alguma coisa?
Ah, se perdeu.
Autor(a): Dulce Coleções
Este autor(a) escreve mais 9 Fanfics, você gostaria de conhecê-las?
+ Fanfics do autor(a)Prévia do próximo capítulo
Cerca de meia hora depois, Dulce estacionou em sua casa dos anos cinquenta, estilo caixote. Apoiou o Treo entre o pescoço e o queixo, esperando a mensagem de voz de Ale acabar. Depois do sinal, ela disse. – Ale, é a Dulce. Se você realmente quer contar ao Claflim, por favor, me ligue. A é capaz de... De mais do que você pensa. Ela ape ...
Capítulo Anterior | Próximo Capítulo
Comentários do Capítulo:
Comentários da Fanfic 235
Para comentar, você deve estar logado no site.
-
ana_vondy03 Postado em 11/06/2022 - 09:03:10
Aí meu deeeeeeeus! Continuaaa amoreee S2
Dulce Coleções Postado em 14/06/2022 - 17:16:51
Continuando amore
-
ana_vondy03 Postado em 12/07/2021 - 13:42:57
Continuaaa amoreee S2
Dulce Coleções Postado em 04/01/2022 - 16:45:16
Continuando amore
-
ana_vondy03 Postado em 30/06/2021 - 20:57:18
Continuaaa amoreee S2
Dulce Coleções Postado em 10/07/2021 - 22:57:31
Continuando amore
-
ana_vondy03 Postado em 03/06/2021 - 10:41:04
Continuaaa amoreee S2
Dulce Coleções Postado em 18/06/2021 - 13:11:01
Continuando amore
-
ana_vondy03 Postado em 25/05/2021 - 14:45:08
Continuaaa amoreee S2
Dulce Coleções Postado em 30/05/2021 - 17:58:36
Continuando amore
-
Dulce Coleções Postado em 25/05/2021 - 14:41:52
jnnknjbjh
-
eimanuh Postado em 21/04/2021 - 19:54:16
Chegueiiiiii
Dulce Coleções Postado em 21/04/2021 - 21:32:07
aeh!
-
ana_vondy03 Postado em 16/04/2021 - 00:08:47
Continuaaa amoreee S2
Dulce Coleções Postado em 21/04/2021 - 21:29:21
Continuando
-
ana_vondy03 Postado em 05/04/2021 - 23:47:19
Continuaaa amoreee S2
Dulce Coleções Postado em 14/04/2021 - 22:18:03
Continuando amore
-
ana_vondy03 Postado em 03/04/2021 - 23:26:43
Continuaaa amoreee S2
Dulce Coleções Postado em 05/04/2021 - 23:07:32
Continuando amore