Fanfics Brasil - Capítulo 115: Não há lugar como Rosewood, vista a mil metros de altitude Pequenas Mentirosas - Vondy, Ponny, Levyrroni (adaptada)

Fanfic: Pequenas Mentirosas - Vondy, Ponny, Levyrroni (adaptada) | Tema: Vondy, Ponny, Levyrroni


Capítulo: Capítulo 115: Não há lugar como Rosewood, vista a mil metros de altitude

30 visualizações Denunciar


Sexta-feira de manhã, Anahí saiu do Volkswagen Jetta vinho de Penn. Eles estavam no estacionamento do Parque Estadual Ridley Creek, e o sol havia acabado de aparecer.


– Esta é a grande surpresa que deveria fazer eu me sentir melhor? – Ela olhou ao redor. O Parque Estadual era cheio de jardins ondulantes e trilhas de escalada. Ela viu passar um bando de meninas, de shorts de corrida e camisetas de manga comprida. Então, um grupo de ciclistas com shorts de spandex. Isso fez Anahí se sentir preguiçosa e gorda. Não eram nem seis horas da manhã e ali estavam aquelas pessoas, já queimando suas calorias virtuosamente. Eles provavelmente também não haviam se entupido com uma caixa cheia de biscoitinhos de cheddar na noite anterior.


– Eu não posso contar – respondeu Penn. – Senão, não seria uma surpresa.


Anahí grunhiu. O ar cheirava a folhas queimadas, o que Anahí sempre achou assustador. Ao passar pelo cascalho do estacionamento, ela imaginou ter ouvido alguém. Virou-se rapidamente, alerta.


– Algo errado? – Penn parou alguns passos atrás.


Anahí apontou para as árvores.


– Você viu alguém?


Penn fez sombra nos olhos com uma das mãos.


– Você está preocupada com aquele perseguidor?


– Mais ou menos.


A ansiedade abocanhou a barriga de Anahí. No caminho, ainda na semiescuridão, Anahí sentiu que um carro os estava seguindo. A? Ela não conseguia parar de pensar na mensagem bizarra do dia anterior sobre Oka ter ido a Bill Beach para fazer plástica. Por um lado, fazia sentido, Oka nunca tinha usado nada que mostrasse muito da sua pele, mesmo ela sendo muito mais magra que Anahí. Mas cirurgia plástica, a não ser uma turbinada nos peitos, era tipo... Vergonhoso. Significaria que a genética estava contra você, e que você não conseguia ter o corpo ideal apenas com exercício. Se Anahí espalhasse essa fofoca sobre Oka, o coeficiente de popularidade dela cairia alguns pontos. Anahí teria feito isso com qualquer outra menina sem nem piscar... Mas, com Oka? Magoá-la parecia diferente.


– Eu acho que estamos a salvo. – Penn andou pelo caminho de pedregulho. – Dizem que o perseguidor só espiona as pessoas em suas casas.


Anahí esfregou os olhos, nervosa. Daquela vez, não tinha que se preocupar em borrar seu rímel. Ela não tinha colocado quase nenhuma maquiagem naquela manhã. E estava vestindo calças legging da Juicy e um blusão cinza, que ela normalmente usava para correr. Isso tudo era para mostrar que eles não estavam em um encontro matinal feliz.


Quando Penn apareceu na porta, Anahí ficou aliviada por ele estar usando um jeans rasgado, uma camiseta velha e um blusão cinza igualmente detonado. Então, ele tinha caído numa pilha de folhas no caminho para o carro e rolado nela, como fazia o cachorrinho de Anahí, Dot. Foi realmente fofo. O que era completamente diferente de achar que Penn era bonitinho, obviamente.


Eles entraram numa clareira e Penn virou-se para Anahí.


– Pronta para sua surpresa?


– É melhor que seja boa. – Anahí revirou os olhos. – Eu ainda poderia estar na cama.


Penn a guiou pelas árvores. Na clareira havia um balão de ar quente de listras com as cores do arco-íris. Estava murcho e caído para o lado, com a cesta parcialmente virada. Dois caras estavam em volta enquanto ventiladores enchiam o balão de ar, fazendo-o ondular.


– Tchã-ram! – Gritou Penn.


– Tá booooom. – Anahí fez sombra nos olhos com as mãos. – Eu vou olhar os caras encherem um balão? – Ela sabia que aquilo não era uma boa ideia. Penn era tão atrapalhado.


– Não exatamente. – Penn se apoiou nos calcanhares. – Você vai subir nele.


– O quê? – Esganiçou Anahí. – Sozinha?


Penn bateu na cabeça dela.


– Eu vou com você, dããã. – Ele começou a andar em direção ao balão. – Eu tenho licença para pilotar balões. Estou aprendendo a voar num Cessna, também. Mas esta é minha maior realização. – Ele pegou uma garrafa de aço inox. – Eu fiz milk-shake para nós esta manhã. Foi a primeira vez que usei um liquidificador, a primeira vez que usei algum utensílio de cozinha, na verdade. Você não está orgulhosa de mim?


Anahí deu um meio sorriso. Chace sempre cozinhava para ela, o que a fazia se sentir mais inadequada do que mimada. Ela achava bom que Penn fosse masculinamente sem noção.


– Eu estou orgulhosa. – Anahí sorriu. – E, claro, vou subir nessa armadilha com você.


Depois de o balão ficar cheio e firme, Anahí e Penn subiram no cesto, e ele soltou uma longa chama dentro do envelope. Em segundos, eles começaram a subir. Anahí ficou surpresa que o seu estômago não embrulhou como acontecia às vezes em elevadores e, quando olhou para baixo, ficou maravilhada de ver que os dois caras que ajudaram a encher o balão pareciam duas manchas na grama. Ela viu o Jetta vermelho de Penn no estacionamento... Depois o riacho de pescaria, a trilha sinuosa, a Rodovia 352.


– Ali está o prédio da Hollis! – Gritou Anahí, animada, apontando para a construção a distância.


– Legal, não é? – Penn sorriu.


– É sim. – Admitiu Anahí. Era tão legal e silencioso ali em cima. Não havia barulho de tráfego nem pássaros chatos, apenas o som do vento. O melhor de tudo, A não estava ali em cima. Anahí se sentiu tão livre. Parte dela queria voar, ir embora em um balão para sempre, como o Mágico de Oz.


Eles sobrevoaram o bairro de Old Hollis, com suas casas vitorianas e seus gramados bagunçados. Depois o Shopping King James, com o estacionamento quase vazio. Anahí sorriu quando eles passaram sobre o internato Quaker. Tinha um obelisco vanguardista no gramado frontal que foi apelidado o Pênis de Willian Penn.


Eles flutuaram sobre a velha casa de Angelique Boyer. Dali de cima, parecia tão sem problemas. Ao lado estava a casa de Maite, com seu moinho, estábulos, celeiro e uma piscina com deque de pedra. Algumas casas depois ficava a de Oka, era uma bonita casa de tijolos vermelhos, cercada por cerejeiras, com uma garagem destacada ao lado do jardim. Uma vez, logo depois do tratamento de beleza delas, elas haviam pintado HM+MV= MAPTS, melhores amigas para todo o sempre com tinta fosforescente no telhado. Elas nunca souberam como era visto de cima. Ela pegou seu BlackBerry para mandar uma mensagem para Oka contando isso.


Então, Anahí se lembrou. Elas não eram mais amigas. Ela suspirou.


– Tudo bem? – Perguntou Penn.


Anahí desviou o olhar.


– Sim. Tudo bem.


As sobrancelhas de Penn formaram um V.


– Eu estou no Clube do Sobrenatural na escola. Nós praticamos leitura de mente. Eu consigo ler sua mente extrassensorialmente. – Ele fechou os olhos e colocou as mãos nas têmporas. – Você está chateada porque... A Oka vai fazer uma festa de aniversário e você não foi convidada.


Anahí segurou uma risada de deboche. Como se isso fosse difícil de deduzir. Ela encontrou Penn no banheiro logo depois que a coisa toda aconteceu. Ela desenroscou a tampa da garrafa de milk-shake.


– Por que você, tipo, faz parte de todos os clubes que existem em Rosewood Day? – Ele era uma versão mais boba de Maite, com essa mania de se filiar a todos os clubes possíveis.


Penn abriu os olhos. Eles eram de um azul-claro, límpido, como o giz de cera da caixa de 64 cores da Crayola.


– Eu gosto de estar ocupado o tempo todo. Se não estou fazendo nada, começo a pensar.


– Sobre o quê?


O pomo de adão do Penn subiu e desceu quando ele engoliu em seco.


– Meu irmão mais velho tentou se matar faz um ano.


Anahí arregalou os olhos.


– Ele é bipolar. Ele parou de tomar o medicamento e... Alguma coisa errada aconteceu na cabeça dele. Ele tomou um monte de Aspirinas, e eu o achei desmaiado em nossa sala de estar. Ele está num hospital psiquiátrico agora. Eles dão a ele um monte de remédios e... Ele não é mais a mesma pessoa, então...


– Ele era aluno de Rosewood Day? – Perguntou Anahí.


– Sim, mas ele é seis anos mais velho que a gente. Você não deve se lembrar dele.


– Meu Deus. Eu sinto muito. – Sussurrou Anahí. – Isso é ruim.


Penn deu de ombros.


– Muitas pessoas provavelmente apenas se sentariam no quarto para se drogar, mas me manter ocupado funciona melhor pra mim.


Anahí cruzou os braços.


– Meu jeito de me manter sã é comer uma tonelada de salgadinhos de queijo e depois vomitar.


Ela cobriu a boca. Anahí não conseguia acreditar que tinha dito aquilo.


Penn levantou uma das sobrancelhas.


– Salgadinhos de queijo, hein? Tipo Cheetos? Doritos?


– Arã. – Anahí olhou para o fundo de madeira do cesto do balão.


Os dedos de Penn se moveram, nervosamente. As mãos dele eram fortes e proporcionais e pareciam ser muito boas para esfregar as costas. De repente, Anahí queria tocá-las.


– Minha prima teve esse... Problema... Também. – Disse Penn, suavemente. – Ela superou.


– Como?


– Ela ficou feliz. E foi em frente.


Anahí olhou para fora do cesto. Eles estavam sobrevoando Cheswold, o condomínio mais caro de Rosewood. Anahí sempre quis morar numa casa em Cheswold, e lá de cima as propriedades pareciam ainda mais incríveis do que no nível da rua. Mas também pareciam rígidas e formais, e não muito reais, mais a ideia de uma casa em vez de alguma coisa em que uma pessoa realmente quisesse morar.


– Eu era feliz. – Suspirou Anahí. – Eu não fazia... Esse negócio... Do queijo há alguns anos. Mas a minha vida anda horrível ultimamente. Eu estou chateada com a Oka. Mas tem mais. É tudo. Desde que eu recebi o primeiro recado, as coisas foram de mal a pior.


– Volta. – Penn inclinou-se para trás. – Recado?


Anahí parou. Ela não queria mencionar A.


– São só esses recados que eu tenho recebido. Alguém está me provocando com um monte de coisas pessoais. – Ela deu uma olhada para Penn, esperando que ele não estivesse interessado, a maioria dos meninos não se interessaria. Infelizmente, ele parecia preocupado.


– Isso parece cruel. – Penn franziu a testa. – Quem os está mandando?


– Não sei. Primeiro, achei que fosse Angelique Boyer. – Ela parou, tirando o cabelo dos olhos. – Eu sei que é idiota, mas os primeiros recados falavam de coisas que só ela sabia.


Penn fez uma cara de nojo.


– O corpo da Angelique foi achado há, o quê, um mês? Alguém está se passando por ela? Isso é... Isso é loucura.


Anahí balançou os braços.


– Não, eu comecei a receber os recados antes de o corpo de Angel ser encontrado, até então, ninguém sabia que ela estava morta... – A cabeça de Anahí começou a doer. – É confuso e... Não se preocupe com isso. Esqueça que eu disse qualquer coisa.


Penn olhou para ela, desconfortável.


– Talvez você devesse chamar a polícia.


Anahí fungou.


– Quem quer que seja não violou nenhuma lei.


– Mas você não sabe com quem está lidando.


– É, provavelmente, algum garoto burro.


Penn parou.


– A polícia não fala que se você está sendo perturbado, tipo, recebendo trotes, é muito mais provável que seja alguém que você conheça? Eu ouvi isso num seriado policial uma vez.


Anahí sentiu um friozinho na barriga. Ela pensou nos recados de A. Uma de suas antigas amigas está escondendo algo de você. Ela pensou de novo em Maite. Uma vez, não muito tempo depois do desaparecimento de Angel, o pai de Maite levou as quatro para o Wildwater Kingdom, um parque aquático não muito distante da casa delas. Quando Anahí e Maite estavam subindo a escada para um tobogã chamado Devil Drop, Anahí tinha perguntado se ela e Angel estavam bravas uma com a outra por algum motivo.


O rosto de Maite tinha ficado da mesma cor vermelha do seu biquíni de lacinho Tommy Hilfiger.


– Por que você está perguntando isso?


Anahí franziu a testa, segurando sua prancha de isopor contra o peito.


– Eu só estou curiosa.


Maite deu um passo mais para perto. O ar ficou parado e todos os barulhos de mergulho e a gritaria pareciam ter evaporado.


– Eu não estava brava com a Angel. Ela é que estava brava comigo. Eu não tenho ideia do motivo, ok? – Depois, ela deu um giro de cento e oitenta graus e começou a marchar escada abaixo, praticamente batendo nas outras crianças ao passar.


Anahí encolheu os dedos dos pés. Ela não pensava sobre esse dia havia algum tempo.


Penn limpou a garganta.


– Os recados são sobre o quê? O lance do queijo?


Anahí olhou para as luzes no topo da Abadia de Rosewood, o lugar do funeral da Angel. Que se dane, pensou ela. Ela tinha contado a Penn sobre A, por que então não sobre todo o resto? Era como aquele exercício para confiança que ela havia feito na excursão do sexto ano: uma menina da sua turma, chamada Viviana Rogers, ficou atrás de Anahí e ela teve que cair nos braços da menina, confiando que ela iria pegá-la em vez de deixá-la se estatelar na grama.


– Sim, o queijo. – Disse ela, baixinho. – E... Bem, você pode ter ouvido algumas das outras paradas. Muita coisa está sendo dita por aí sobre mim. Como meu pai. Ele se mudou uns dois anos atrás e agora mora com a enteada. Ela veste tamanho trinta e quatro.


– Que tamanho você usa? – Perguntou Penn, confuso.


Ela respirou fundo, ignorando a pergunta.


– E eu fui pega roubando, também. Algumas joias da Tiffany e o carro do pai do Chace Crawford.


Ela olhou para cima, surpresa de ver que Penn não tinha pulado do balão de tanto nojo.


– No sétimo ano, eu era uma gorda desajeitada e feia. Mesmo sendo amiga da Angelique, eu me sentia... Como nada. Oka e eu trabalhamos duro para mudar, e eu achei que nós duas nos tornaríamos... A Angelique. Funcionou por um tempo, mas agora já era.


Ouvir seus problemas em alto e bom som a fazia parecer uma perdedora. Mas também se sentiu como quando ela foi com a Oka para um spa e fez uma lavagem do cólon. O procedimento era nojento, entretanto, depois ela se sentiu tão livre!


– Eu fico feliz que você não seja Angelique. – Disse Penn, baixinho.


Anahí revirou os olhos.


– Todo mundo amava a Angelique.


– Eu não. – Penn desviou do olhar surpreso de Anahí. – Eu sei que isso é horrível de falar, e eu sinto muito pelo que aconteceu com ela. Mas Angelique não era legal comigo. – Ele soprou uma chama de fogo para dentro do balão. – No sétimo ano, Angel espalhou um boato de que eu era hermafrodita.


Anahí olhou para cima, desconcertada.


– Angel não espalhou esse boato.


– Espalhou, sim. Na verdade, eu comecei isso para ela. Ela perguntou se eu era hermafrodita durante um jogo de futebol. Eu disse que eu não sabia. Eu não fazia a menor ideia do que era um hermafrodita. Ela riu e contou para todo mundo. Um tempo depois, quando me toquei do que estava rolando era tarde demais... Todo mundo já estava comentando.


Anahí olhou para ele sem acreditar.


– Angel não faria isso.


Mas... Angel faria aquilo sim. Fora Angel quem fizera todo mundo chamar Megan Mirchoff de Neve. Ela tinha espalhado o boato de que Beau tinha brânquias. Todos tomavam o que a Angel dizia como algo sagrado.


Anahí espiou pela beirada do cesto. Aquele boato sobre o Penn ser hermafrodita tinha começado depois que elas souberam que ele ia mandar uma caixa de bombom em formato de coração para Anahí, no Dia do Chocolate. Angel tinha até ido com a Anahí comprar uma calça nova, de bolsos e com purpurina, da Sevens, para a ocasião. Ela disse que adorou a calça, mas provavelmente estava mentindo sobre isso também.


– E você não deveria dizer que é feia, Anahí. – Disse Penn. – Você é tão, tão bonita.


Anahí enfiou o queixo dentro da gola da camiseta, sentindo-se inesperadamente tímida.


– Você é. Eu não consigo parar de olhar para você. – Penn sorriu. – Opa. Eu provavelmente ultrapassei muito o lance de amizade, hein?


– Tudo bem. – O calor se espalhou pela pele de Anahí. Ouvir que era bonita a fez sentir-se muito bem. Quando tinha sido a última vez que alguém falou aquilo para ela? Penn era tão diferente do perfeito Chace quanto qualquer menino podia ser. Penn era alto e esguio, e não seguia nem um pouquinho a moda, com seu emprego no Rive Gauche, o clube de experiências extrassensoriais e o adesivo do SCISSOR SISTERS na traseira do carro, que podia ser uma banda, um cabeleireiro ou uma religião. Mas havia algo a mais ali, também... Só tinha que cavar fundo para achar, como Anahí e seu pai tinham uma vez revirado as praias de Nova Jersey com um detector de metal. Eles tinham procurado por horas e tinham achado não um, mas dois brincos de diamante escondidos na areia.


– Então, ouça. – Disse Penn. – Eu também não fui convidado para a festa da Oka. Você não quer sair comigo e fazer uma anti-festa? Na minha casa tem piscina. Ela é aquecida. Ou, você que sabe, se esse não for o seu lance, nós poderíamos... Sei lá. Jogar pôquer.


– Pôquer? – Anahí olhou para ele, intrigada. – Só se não for strip.


– E você acha que eu jogo isso? – Penn pôs a mão sobre o seu peito. – Estou falando de Texas Hold’Em. Só que você vai ter de tomar cuidado. Eu sou bom.


– Tá bom. Claro. Eu vou até lá e vamos jogar pôquer. – Ela se recostou de volta no balão, se dando conta de que estava ansiosa pelo jogo. Ela deu um sorriso tímido para Penn. – Mas não mude de assunto. Agora que fiz papel de idiota, você tem que me confessar alguma coisa embaraçosa sobre você, também. O que mais você está evitando com todas essas atividades?


Penn se inclinou para trás.


– Vejamos. Tem o fato de eu ser hermafrodita.


Seu rosto estava sério como a morte. Anahí arregalou os olhos, pega de surpresa. Mas, aí, Penn sorriu e começou a gargalhar, então, Anahí riu também.



Compartilhe este capítulo:

Autor(a): Dulce Coleções

Este autor(a) escreve mais 9 Fanfics, você gostaria de conhecê-las?

+ Fanfics do autor(a)
- Links Patrocinados -
Prévia do próximo capítulo

Sexta-feira, na hora do almoço, Ale sentou-se na estufa de Rosewood Day, onde folhagens altas e algumas espécies de borboletas floresciam na umidade. Apesar de estar quente e o lugar cheirar a terra, muitas pessoas estavam almoçando ali. Talvez fosse para escapar do tempo chuvoso, ou, talvez, elas apenas quisessem estar perto da Garota do Momento, Ale Mu ...


  |  

Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 235



Para comentar, você deve estar logado no site.

  • ana_vondy03 Postado em 11/06/2022 - 09:03:10

    Aí meu deeeeeeeus! Continuaaa amoreee S2

    • Dulce Coleções Postado em 14/06/2022 - 17:16:51

      Continuando amore

  • ana_vondy03 Postado em 12/07/2021 - 13:42:57

    Continuaaa amoreee S2

    • Dulce Coleções Postado em 04/01/2022 - 16:45:16

      Continuando amore

  • ana_vondy03 Postado em 30/06/2021 - 20:57:18

    Continuaaa amoreee S2

    • Dulce Coleções Postado em 10/07/2021 - 22:57:31

      Continuando amore

  • ana_vondy03 Postado em 03/06/2021 - 10:41:04

    Continuaaa amoreee S2

    • Dulce Coleções Postado em 18/06/2021 - 13:11:01

      Continuando amore

  • ana_vondy03 Postado em 25/05/2021 - 14:45:08

    Continuaaa amoreee S2

    • Dulce Coleções Postado em 30/05/2021 - 17:58:36

      Continuando amore

  • Dulce Coleções Postado em 25/05/2021 - 14:41:52

    jnnknjbjh

  • eimanuh Postado em 21/04/2021 - 19:54:16

    Chegueiiiiii

    • Dulce Coleções Postado em 21/04/2021 - 21:32:07

      aeh!

  • ana_vondy03 Postado em 16/04/2021 - 00:08:47

    Continuaaa amoreee S2

    • Dulce Coleções Postado em 21/04/2021 - 21:29:21

      Continuando

  • ana_vondy03 Postado em 05/04/2021 - 23:47:19

    Continuaaa amoreee S2

    • Dulce Coleções Postado em 14/04/2021 - 22:18:03

      Continuando amore

  • ana_vondy03 Postado em 03/04/2021 - 23:26:43

    Continuaaa amoreee S2

    • Dulce Coleções Postado em 05/04/2021 - 23:07:32

      Continuando amore


ATENÇÃO

O ERRO DE NÃO ENVIAR EMAIL NA CONFIRMAÇÃO DO CADASTRO FOI SOLUCIONADO. QUEM NÃO RECEBEU O EMAIL, BASTA SOLICITAR NOVA SENHA NA ÁREA DE LOGIN.


- Links Patrocinados -

Nossas redes sociais