Fanfics Brasil - Capítulo 129: Está bem aí na sua frente Pequenas Mentirosas - Vondy, Ponny, Levyrroni (adaptada)

Fanfic: Pequenas Mentirosas - Vondy, Ponny, Levyrroni (adaptada) | Tema: Vondy, Ponny, Levyrroni


Capítulo: Capítulo 129: Está bem aí na sua frente

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– Outro café? – Uma garçonete que cheirava a queijo grelhado e que tinha uma enorme verruga no queixo veio até Dulce, balançando uma garrafa térmica de café.


Dulce olhou para sua caneca quase vazia. Seus pais provavelmente diriam que este café estava cheio de carcinógenos, mas o que eles sabiam?


– Claro.


Era a esse ponto que coisas tinham chegado. Dulce sentada numa cabine na lanchonete perto da casa de Pablo, em Old Hollis, com todos os seus bens terrenos, seu laptop, sua bicicleta, suas roupas, seus livros, em volta dela. Não tinha um lugar para ir. Nem a casa de Chace, nem a de Pablo, nem mesmo a casa de sua família. A lanchonete era o único lugar aberto agora, a não ser que se considerasse o Taco Bell 24 horas, que era um lugar cheio de drogados.


Ela olhou para seu Treo, ponderando suas opções. Finalmente, ligou para o número de sua casa. O telefone tocou seis vezes antes de a secretária eletrônica atender.


– Obrigada por ligar para os Herrera Espinosa. – Disse a voz alegre de Sandra. – Nós não estamos em casa agora...


Por favor. Onde diabos Sandra estaria depois da meia-noite de um sábado?


– Mãe, atende. – Disse Dulce para a secretária, depois do bip. – Eu sei que está aí. – Nada ainda. Ela suspirou. – Ouça. Preciso ir para casa esta noite. Terminei com meu namorado. Não tenho nenhum lugar para ficar. Estou sentada numa lanchonete, sem-teto.


Ela parou, esperando que Sandra respondesse. Mas a mãe não atendeu. Dulce podia imaginá-la parada perto do telefone, ouvindo. Ou talvez realmente não estivesse perto do telefone. Talvez tivesse ouvido a voz de Dulce e voltado para o seu quarto no andar de cima.


– Mãe, estou em perigo. – Implorou ela. – Eu não posso explicar como, exatamente, mas estou... Estou com medo de que aconteça alguma coisa comigo.


Bip. A secretária eletrônica desligou. Dulce deixou o telefone cair na mesa de fórmica. Ela podia ligar de novo, mas de que adiantaria? Ela quase podia ouvir a voz da mãe: Eu não consigo nem olhar para você agora.


Ela levantou a cabeça, pensando em uma opção. Lentamente, Dulce pegou seu Treo de novo e passou pelas suas mensagens de texto. A mensagem de Robert com o número dele ainda estava lá. Respirando fundo, ela ligou. A voz sonolenta de Robert atendeu.


– É Dulce. – Disse ela baixinho.


– Dulce? – Repetiu Robert. Ele pareceu chocado. – São... Duas da manhã.


– Eu sei.                     


A jukebox da lanchonete trocou de disco. A garçonete juntou duas garrafas de ketchup. As últimas pessoas que restavam perto de Dulce levantaram de sua cabine, deram tchau para a garçonete e se dirigiram à porta de frente. O sino que indicava que a lanchonete estava prestes a fechar tocou.


Robert quebrou o silêncio.


– Bem, é bom ter notícias suas.


Dulce dobrou os joelhos no peito. Ela queria dizer que ele tinha estragado tudo, fazendo-a guardar o segredo dele, mas estava acabada demais para brigar. E, também... Parte dela realmente sentia falta de Robert. Ele era seu pai, o único que ela tinha. Ele tinha tirado uma serpente que entrara no caminho de Dulce durante uma escalada no Grand Canyon. Ele tinha ido falar com o professor de artes de Dulce no quinto ano, o sr. Cunningham, quando ele deu a ela um F porque ela tinha feito um autorretrato com escamas verdes e uma língua bifurcada.


– Seu professor simplesmente não entende expressionismo pós-moderno. – Dissera Robert, pegando seu casaco para ir à batalha. Robert costumava pegá-la, jogá-la nos ombros, carregá-la para cama, acomodá-la nos lençóis. Dulce sentia falta daquilo. Ela precisava dessas coisas. Ela queria contar a ele que estava em perigo. E queria que ele dissesse “Eu vou proteger você”. Ele diria isso, não diria?


Mas, então, ela ouviu a voz de outra pessoa ao fundo.


– Está tudo bem, Robert?


Dulce se arrepiou. Margot.


– Já vou, em um segundo. – Respondeu Robert.


Dulce fumegou. Um segundo? Era esse tempo que ele planejava devotar àquela conversa? A voz de Robert voltou ao telefone.


– Dulce? Então... O que aconteceu?


– Deixa para lá. – Disse Dulce, gelada. – Volte para a cama, ou para o que quer que você estivesse fazendo.


– Dulce... – Começou Robert.


– Sério, vá. – Insistiu Dulce, severa. – Esqueça que eu liguei.


Ela apertou DESLIGAR e colocou a cabeça na mesa. Tentou inspirar e expirar, pensando em coisas calmas, como o oceano, ou andar de bicicleta, ou a despreocupação de tricotar um cachecol.


Alguns minutos depois, olhou em volta pela lanchonete e se deu conta que era a única pessoa lá. Os bancos velhos e desbotados do balcão estavam vazios, todas as cabines estavam limpas. Duas garrafas de café estavam nos aquecedores atrás do balcão, e a tela da caixa registradora ainda brilhava BEM-VINDO, mas as garçonetes e os cozinheiros tinham desaparecido. Era como um daqueles filmes de terror nos quais, de algum jeito, de repente, a personagem principal olha em volta e encontra todo mundo morto.


O assassino de Angel está mais perto do que você imagina.


Por que A não contava de uma vez quem era o assassino? Ela estava cansada de brincar de Scooby-Doo. Dulce pensou em seu sonho de novo, em como a Angel pálida e fantasmagórica tinha entrado na frente da câmera.


– Olhe de perto! – Gritara ela. – Está bem na sua frente! Está bem aí!


Mas o que estava bem aí? O que Dulce não tinha visto?


A garçonete com a verruga apareceu atrás do balcão e olhou para Dulce.


– Quer um pedaço de torta? A de maçã até que dá para engolir. E por conta da casa.


– E-estou bem. – Gaguejou Dulce.


A garçonete apoiou o quadril em um dos bancos cor-de-rosa do balcão. Ela tinha o tipo de cabelo encaracolado que sempre parecia molhado.


– Você soube do perseguidor?


– Arrã. – Respondeu Dulce.


– Você sabe o que eu ouvi? Dizem que é alguém rico.


Como Dulce não respondeu, ela voltou a limpar uma mesa que já estava limpa.


Dulce piscou algumas vezes. Olhe de perto, Angel havia dito. Ela pegou sua bolsa estilo carteiro e abriu o laptop. Levou um tempo para ligar, e depois um tempo ainda maior para Dulce achar o arquivo em que seus vídeos estavam guardados. Fazia tanto tempo que não procurava por eles. Quando finalmente desenterrou o arquivo, percebeu que nenhum deles estava nomeado de forma muito clara. Estavam intitulados como, por exemplo: Nós cinco, nº 1, ou Angel e Eu, nº 6, e as datas eram das últimas vezes que tinham sido vistos, não de quando haviam sido filmados. Ela não tinha ideia de como achar o vídeo que tinha vazado para a imprensa... A não ser assistindo a todos.


Ela clicou aleatoriamente num vídeo chamado Miau! Dulce, Angel e as outras estavam no quarto de Angel. Elas estavam se matando para vestir a gata Himalaia de Angel, Charlotte, com um casaco de tricô, rindo enquanto enfiavam suas patas nos buracos das mangas.


Ela mudou para outro, chamado Briga, nº.5, mas não era o que ela achava que seria, ela, Angel, e as outras estavam fazendo biscoitos de raspas de chocolate e começaram uma guerra de comida, jogando massa de biscoito por toda a cozinha de Anahí. Em outro, estavam jogando totó no porão de Maite.


Quando Dulce clicou num novo arquivo de imagem, que se chamava simplesmente DQ, notou algo.


Pelo corte de cabelo de Angel e todas as suas roupas quentes, o vídeo era de mais ou menos um mês, antes do desaparecimento dela. Dulce tinha dado zoom numa tomada de Anahí devorando em tempo recorde um sorvete Dairy Queen Blizzard. Ao fundo, ouviu Angel começar a fingir barulhos de vômito. Anahí parou, e seu rosto ficou pálido. Angel riu, ao fundo. Ninguém mais pareceu notar.


Uma sensação estranha tomou conta de Dulce. Ela tinha ouvido rumores de que Anahí tinha bulimia. Parecia algo que A e Angel sabiam.


Clicou em outro. Elas estavam dando uma olhada no que estava passando na televisão, mudando de canais na casa de Ale. Angel parou num que exibia a parada gay, que acontecera na Filadélfia naquele dia. Ela apontou para Ale e riu.


– Isso é engraçado, não é, Ale? – Ale ficou vermelha e colocou o capuz do casaco na cabeça. Nenhuma das outras deu a mínima.


E outro. Este tinha apenas dezesseis segundos. As cinco estavam espalhadas perto da piscina de Maite. Todas elas usavam enormes óculos de sol da Gucci, ou, no caso de Ale e Dulce, imitações. Angel sentou-se e baixou os óculos até o nariz.


– Ei Dulce. – Disse ela, abruptamente. – O que o seu pai faz, tipo, quando há garotas gostosas nas classes dele?


O vídeo acabou. Dulce lembrava-se daquele dia, tinha sido pouco depois que Angel e ela tinham visto Robert e Margot se beijando no carro, e Angel começara a dar indicações de que iria contar às outras.


Angel realmente sabia de todos os segredos, e os estava esfregando na caras delas. Estava tudo diante delas, e elas não perceberam. Angel sabia de tudo. Sobre todas elas. E agora, A também sabia.


Exceto... Qual era o segredo de Maite?


Dulce clicou em outro vídeo. Finalmente, viu a cena familiar. Havia Maite, sentada no sofá, com aquela coroa na cabeça.


– Querem ler as mensagens dela? – Ela apontou para o telefone LG de Angel, que estava largado entre as almofadas do sofá.


Maite abriu o celular de Angel.


– Está bloqueado.


– Vocês sabem a senha dela? – Dulce ouviu sua própria voz perguntar.


– Tenta o aniversário dela. – Sussurrou Anahí.


– Vocês estavam xeretando o meu telefone? – Gritou Angel.


O telefone se espatifou no chão. Só então, a irmã mais velha da Maite, Mila, e seu namorado, Dylan, passaram pela câmera. Os dois sorriram para as lentes.


– Oi, pessoal. – Disse Mila. – Tudo bem?


Maite piscou. Angel parecia entediada. A câmera deu um close em seu rosto e desceu para o telefone fechado.


– Ah, esse é o vídeo a que eu assisti no jornal. – Disse uma voz atrás de Dulce. A garçonete estava debruçada no balcão, lixando as unhas com uma lixa do Piu-Piu.


Dulce parou o vídeo e virou-se.


– O quê?


A garçonete ficou vermelha.


– Ops. Quando não tem movimento por aqui, eu me torno minha irmã gêmea maligna. Eu não olhei de propósito para o seu computador. É só que... Aquele pobre garoto...


Dulce franziu a testa para ela. Ela notou pela primeira vez que o crachá da garçonete dizia ANGELIQUE. Escrito da mesma forma e tudo.


– Que pobre garoto? – Perguntou ela.


Angelique apontou para a tela.


– Ninguém nunca fala do namorado. Ele deve ter ficado de coração partido.


Dulce olhou para a tela, perplexa. Ela apontou para a imagem congelada de Dylan.


– Aquele não é o namorado dela. Ele está com a garota que está na cozinha. Ela não aparece na tela.


– Não? – Angelique deu de ombros e começou a passar pano no balcão de novo. – O jeito como eles estão sentados... Eu só presumi.


Dulce não sabia o que dizer. Ela colocou o vídeo no começo, de novo, confusa. Ela e suas amigas tentaram bisbilhotar o telefone de Angel, Angel voltou, Mila e Dylan sorriram, tomada cinematográfica do telefone, fim.


Ela passou o vídeo mais uma vez, desta vez mais devagar. Maite lentamente rearrumou sua coroa. O telefone de Angel arrastou-se pela tela. Angel voltou, todas as expressões lânguidas e contorcidas. Em vez de passar correndo, Mila se arrastou. De repente, ela notou algo no canto da tela: Um pedacinho de uma mãozinha delicada. A mão de Angel. Ela diminuiu a velocidade dos quadros. A cada poucos instantes, a mãozona e a mãozinha se encontravam. Os dedinhos entrelaçados.


Dulce engasgou.


A câmera subiu. Mostrou Dylan, que estava olhando para alguma coisa além da câmera. À direita, estava Maite, olhando abobada para Dylan, sem notar que ele e Angel estavam se tocando. A coisa toda aconteceu numa piscada. Mas depois de ver aquilo, tudo ficava mais do que óbvio.


Alguém queria algo de Angel. O assassino dela está mais perto do que você pensa.


Dulce sentiu náusea. Todas sabiam que Maite gostava de Dylan. Ela falava sobre ele a todo instante: De como a irmã dela não o merecia, de como ele era engraçado, de como ele era fofo quando jantava em sua casa. E todas elas tinham imaginado se Angel estava guardando um grande segredo, poderia ter sido isso. Angel deve ter contado para Maite. E Maite não conseguiu suportar.


Dulce colocou mais peças no lugar. Angel tinha fugido do celeiro de Maite... E apareceu não muito longe dali, em um buraco em seu próprio quintal. Maite sabia que os trabalhadores iam encher o buraco com concreto no dia seguinte. A mensagem de A dizia: Todas vocês conheciam cada centímetro do quintal dela. Mas, para uma de vocês, foi tão, tão fácil.


Dulce sentou-se, estática por alguns segundos, depois pegou seu telefone e ligou para o número de Ale. O telefone tocou seis vezes antes que Ale atendesse.


– Alô? – A voz da Ale soava como se ela tivesse chorado.


– Eu acordei você? – Perguntou Dulce.


– Eu não dormi ainda.


Dulce franziu a testa.


– Você está bem?


– Não. – A voz de Ale falhou. Dulce ouviu uma fungada. – Meus pais vão me mandar embora. Eu vou embora de Rosewood pela manhã. Por causa de A.


Dulce recostou-se.


– O quê? Por quê?


– Nem vale a pena falar sobre isso. – Ale parecia derrotada.


– Você tem que encontrar comigo. – Disse Dulce. – Agora mesmo.


– Você não ouviu o que eu disse? Estou de castigo. Estou além de apenas estar de castigo.


– Você precisa me encontrar. – Dulce se virou na cabine, tentando esconder o máximo possível dos funcionários da lanchonete o que estava prestes a dizer.


– Eu acho que sei quem matou Angel.


Silêncio.


– Não, você não sabe.


– Eu sei. Nós temos que ligar para Anahí.


Um sonho arranhado veio do lado da ligação da Ale. Depois de uma curta pausa, sua voz voltou.


– Dulce. – Sussurrou ela. – Eu tenho outra ligação. É a Anahí.


Uma sensação de frio passou por Dulce.


– Coloque em conferência.


Ouviu-se um clique, e Dulce ouviu a voz de Anahí.


– Vocês duas. – Começou Anahí. Ela parecia sem fôlego e a conexão estava ruim, como se Anahí estivesse falando através de um ventilador. – Vocês não vão acreditar nisso. A ferrou tudo, quer dizer, eu acho que A ferrou. Eu recebi uma mensagem de um número que eu conheço e, esse número...


Ao fundo, Dulce ouviu uma buzina.


– Me encontrem no nosso lugar de sempre. – Disse Anahí. – Os balanços de Rosewood Day.


– Certo. – Dulce respirou fundo. – Ale, você pode me pegar na Lanchonete Hollis?


– Claro. – Sussurrou Ale.


– Bom. Andem logo. – Apressou Anahí.



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Autor(a): Dulce Coleções

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Maite fechou os olhos. Quando os abriu, estava em pé do lado de fora do celeiro, em seu quintal. Ela olhou em volta. Teria sido transportada até ali? Será que ela havia fugido e não se lembrava? De repente, a porta do celeiro foi escancarada e Angel saiu de lá pisando com força. – Tudo bem. – Disse Angel sobre o ombro, ...


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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 235



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  • ana_vondy03 Postado em 11/06/2022 - 09:03:10

    Aí meu deeeeeeeus! Continuaaa amoreee S2

    • Dulce Coleções Postado em 14/06/2022 - 17:16:51

      Continuando amore

  • ana_vondy03 Postado em 12/07/2021 - 13:42:57

    Continuaaa amoreee S2

    • Dulce Coleções Postado em 04/01/2022 - 16:45:16

      Continuando amore

  • ana_vondy03 Postado em 30/06/2021 - 20:57:18

    Continuaaa amoreee S2

    • Dulce Coleções Postado em 10/07/2021 - 22:57:31

      Continuando amore

  • ana_vondy03 Postado em 03/06/2021 - 10:41:04

    Continuaaa amoreee S2

    • Dulce Coleções Postado em 18/06/2021 - 13:11:01

      Continuando amore

  • ana_vondy03 Postado em 25/05/2021 - 14:45:08

    Continuaaa amoreee S2

    • Dulce Coleções Postado em 30/05/2021 - 17:58:36

      Continuando amore

  • Dulce Coleções Postado em 25/05/2021 - 14:41:52

    jnnknjbjh

  • eimanuh Postado em 21/04/2021 - 19:54:16

    Chegueiiiiii

    • Dulce Coleções Postado em 21/04/2021 - 21:32:07

      aeh!

  • ana_vondy03 Postado em 16/04/2021 - 00:08:47

    Continuaaa amoreee S2

    • Dulce Coleções Postado em 21/04/2021 - 21:29:21

      Continuando

  • ana_vondy03 Postado em 05/04/2021 - 23:47:19

    Continuaaa amoreee S2

    • Dulce Coleções Postado em 14/04/2021 - 22:18:03

      Continuando amore

  • ana_vondy03 Postado em 03/04/2021 - 23:26:43

    Continuaaa amoreee S2

    • Dulce Coleções Postado em 05/04/2021 - 23:07:32

      Continuando amore


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