Fanfic: Show De Vizinho { Vondy } Finalizada | Tema: CyD
POVS DULCE
O céu noturno de Miami começou a se apresentar aos poucos e pais e crianças deixaram a mansão dos Uckermann, um a um. Agradeceram,elogiaram aquele local gigantesco e bem arrumado, e um dos tios de Nicolas veio buscá-lo.
Fui apresentada rapidamente a Alfonso e Enzo Evans Herrera, irmãos gêmeos, amigos de longa data de Christopher. Talvez strippers ou acompanhantes de luxo? Ao considerar pelo corpo, talvez sim.
— Dê tchau para a Dulce, filho, você só a verá daqui há uns dias agora — Christopher asseou os cabelos do filho e beijou o topo de sua cabeça.
O pequeno nem me olhou, ficou bastante entretido com o celular que um dos gêmeos lhe entregou.
— Ele não estranha ao ficar longe de você? — perguntei, após ver o carro partir.
Christopher colocou as mãos no bolso e sorriu, voltando para sua casa. Eu o acompanhei.
— Não, quem estranha sou eu. Ele gosta muito dos irmãos Evans e ir para Nova York é sempre uma aventura para ele. O padrinho dele, o Ethan, pai dos gêmeos, deixa todas as paredes do prédio em holograma para parecer um gigantesco aquário de formigas. Esse menino pira, não quer mais voltar para casa.
Uau! Paredes de prédio? Holograma? Deve ser gente envolvida com tecnologia de ponta, então!
— Pode ficar à vontade, agora preciso limpar essa bagunça — ele diz e nós dois encaramos o rastro deixado pela reunião.
É, tem muita coisa a se fazer.
— Quer a minha ajuda? — pergunto.
— Não, você precisa se concentrar para a grande semana da noiva.Acho que ela vai exigir muito de você, então fique descansada.
— Eu estou ótima — balancei os ombros e já me adiantei catando os brinquedos espalhados pelo lugar. — Christopher, onde eu devo por...?
Onde está esse homem?
Olhei de um lado para o outro e não o vi. Tomei a liberdade de perambular pela casa e entrei na biblioteca, em um escritório bastante luxuoso, mas não me demorei ali. Na porta ao lado estava a sala de brinquedos, então retornei para a sala e levei toda a bagunça para lá, isso levou um tempo.
— Christopher? — saí pelos corredores em busca dele. Essa casa é gigante mesmo e parece um labirinto.
No andar de cima, quase no fim do corredor, ouvi barulho de chuveiro. Ah, pelo visto ele já foi se banhar para poder descansar. Tudo bem.
A decoração da casa é simples e de muito bom gosto. Vejo diversos quadros com fotos do Nicolas, na maioria delas está o pai. Segurando-o,quando ele era bebê. Acompanhando os primeiros passos do filho. O primeiro sorriso sem os dentes da frente do pequeno com o pai gargalhando ao lado dele. São excelentes memórias para se expor, mantém aquele corredor com a sensação de um lugar convidativo e quentinho.
Entro no quarto de Nicolas e vejo o maior aquário de formigas que vi até agora. E a cama do menino é simplesmente a moldura do carro do ano com um colchão que deve ser melhor que desses de hotéis.
Esse cara tem dinheiro, não é possível. Ele deve ganhar muito bem seduzindo as mulheres...
Deixo tudo em ordem e entro no quarto de Christopher. Rapidamente o reconheço porque vejo a janela do meu quarto assim que entro pela porta.
O quanto é extenso, deve ser maior que a minha cozinha acoplada à sala. A cama é o meu sonho de consumo, é gigantesca, não me contenho e sento nela.
Sentar?
Deito nela. Abro bem os braços, feito uma borboleta.
Borboleta não, uma mariposa, né? Me remexo toda naquele colchão dos deuses, o verdadeiro sonho de consumo, se eu dormisse nessa cama, eu nunca acordaria irritada!
Agora entendo porque esse gostoso está sempre sorridente e de bom humor. Se eu dormisse aqui, também acordaria.
Ele parece um verdadeiro campeão. Tem duas estantes imensas,cheias de medalhas e troféus, parece que foi jogador também. Tem de tudo,desde coisas do colegial e faculdade, até prêmios a nível econômico e administrativo!
Ah, ele deve ser formado em finanças e... espera... esse cara já saiu na Forbes?
Volto correndo para a cama e me sento ao ouvir o barulho de uma porta batendo. Droga! Eu vou ser pega no flagra! Invadi o quarto do cara,e agora?
Quando Christopher entra no quarto, eu já solto:
— Eu posso explicar.
Ele fecha a porta e se vira, um tanto assustado e no impulso deixa a toalha azul marinho cair.
Bom... eu poderia explicar... mas acho que não vai dar tempo não.
Christopher se abaixa calmamente, pega a toalha do chão e seca os cabelos. Parece que não liga de estar nu. E sinceramente? Se eu tivesse esse corpo e esse... meu Deus... estou ficando sem ar.
— Você está bem? — ele pergunta. Pela minha cara, dá para perceber que não estou não.
Me jogo para trás na cama e fecho os olhos. É agora que eu fico de quatro, de oito e faço origami?
Tento me levantar, num sobressalto, mas acabo batendo com a testa na dele.
— Au! — dizemos juntos.
— Você está bem? — ele repete, dá alguns passos até o canto do quarto, onde tinha examinado e retorna com dois pedaços de gelo. Coloca um na testa e me entrega o outro.
— Só fiquei um pouco zonza, mas já me sinto melhor — minto.
Agora Christopher está diante de mim, o seu corpo praticamente nu,apenas a cintura está coberta pela toalha. Seu corpo continua úmido, pelo visto ele passou algum óleo corporal bem perfumado, após o banho. Seus músculos estão em evidência e não sei porque isso me deixa com água na boca.
Será que essa é a hora? Por que eu ao mesmo tempo quero e ao mesmo tempo tenho medo?
Esse homem mexe comigo de um jeito que não me recordo de ter me sentido.
Não consigo raciocinar, não consigo desgrudar meus olhos desse deus grego e também não consigo fazer o que acho que tenho vontade. Me dá um frio na barriga, e eu me sinto assustada. Mas definitivamente estou tentada.
— Isso é... meio gelado... — ele ri.
Só então percebo que estou passando o cubo de gelo pelo abdômen dele e quase subindo para os mamilos.
— Desculpa! — quase solto um grito e seguro o riso. — Eu estava distraída... — abaixo os olhos.
Sou puxada pelo braço para fora da cama, num impulso só. Fico de pé, diante dele, seu rosto se aproxima lentamente e eu só penso em me afastar. Mas o corpo não obedece mais ao cérebro e fica ali, parado, esperando o bote.
— Eu também me distraio às vezes — ele murmura e segura com as mãos geladas em minha cintura. Um calafrio sobe pela minha espinha.
Mas ao mesmo tempo que aquele toque pode ser congelante, ele me deixa pegando fogo. Os dedos de Christopher apertam a minha pele e me empurram de volta para cama.
Agora sim eu caí deitada feito uma borboleta, toda aberta, prontinha para bater as asas.
E ele vem para cima de mim, deixa a toalha cair, limpa suas mãos na cama e ao senti-las novamente em meu corpo, elas estão em uma temperatura agradável. E me tocam de um jeito delicioso. E me fazem sentir que talvez eu estivesse no lugar certo e na hora certa, pela primeira vez na vida.
Christopher segura em minha nuca e me encara com demora antes de me beijar. Já fico sem ar antes mesmo de nossos lábios se tocarem, e quando nossos rostos se aproximam, eu suspiro e o abraço.
Dessa vez eu não estou sendo pressionada contra a parede, mas contra essa cama gigantesca. Sinto que poderia passar dias aqui, com esse pedaço de mau caminho arrancando as minhas roupas, sua pele perfumando a minha e suas mãos fortes apertando-me.
Eu tenho inseguranças, admito.
Será que estou com um cheiro agradável? A minha depilação está realmente em dia? Ao me ver nua ele vai continuar excitado?
Eu não sei. Sinceramente não sei, me sinto preocupada agora.
Mas não me sinto desconfortável. Não há como ficar. Ele chupa meus lábios e nos levanta, fica sentado na cama e me obriga a sentar no colo dele.
Eu não tinha nem roupa para um evento assim, ainda bem que faremos isso pelados.
— Meu Deus, estou sem ar — deixo escapar meu pensamento pelos lábios.
— É só respirar — ele massageia minhas têmporas, roça a barba pela minha pele sensível, me deixando eriçada.
Quanto mais esse homem avança, mais eu me agarro a ele.
Eu deveria fugir? Se eu tivesse um pingo de juízo, sim, eu deveria.
Mas sou esperta demais para deixar essa oportunidade passar.
— Ou você quer que eu pare? — ele murmura, rouco, ao pé do meu ouvido.
Eu quero que você pare dentro de mim, seu gostoso.
— Nem pense nisso — digo feito uma lady.
Christopher praticamente arranca a minha camisa e agora sim consigo sentir seu cheiro delicioso em mim, quase por completo. Sua língua sobe pelo meu pescoço bem devagar e arrepio-me ao sentir os beijos em minha nuca, as mãos desabotoando a minha calça e seu corpo obrigando-me a rebolar em cima dele.
Se eu soubesse que ia ser assim, já teria invadido a casa do vizinho há muito tempo.
— Eu quero você, agora — ele diz.
Isso afasta imediatamente qualquer insegurança.
— Eu... eu também quero...
Quero? Acho que não inventaram uma palavra mais adequada ainda. Talvez um “moço, por favor, eu nunca te pedi nada, você poderia me fornecer um atestado médico? De trinta dias?”
— Isso é bom — ele sussurra. — Por que eu não consigo mais me controlar.
— Se controlar? — mordo o lábio dele.
— Você me tira do sério — ele diz.
Não há como responder isso sem que seja:
— Não se controle, Christopher — peço e nos encaramos por um longo segundo. — Acaba comigo, bebê.
Ele desce pelo meu corpo, sua barba me eriça, minha pele reage instantaneamente. Seguro os lençóis da cama e me contorço em leves espasmos, introduzida pela sensação da boca carnuda desse deus em meus mamilos, tão suavemente, e depois lambendo-me de um jeito que só me faz imaginar se ele mostrará todo esse talento mais abaixo.
Sua barba me atiça ao descer por minha pele, no início sinto um misto de cócegas e frio na barriga, mas quando chega em minha pelves e agarra as minhas coxas com aquela pegada que eu sonhei e imaginei em meus sonhos mais secretos, eu sinto, definitivamente, que será muito melhor do que cogitei.
— Você vai me deixar louca — deixo o pensamento escapar, mais uma vez, mas tomo cuidado para que saia bem baixinho, para ele não ouvir.
Me deixar? Já me deixou!
A língua de Christopher desce até chegar no proibido. Prendo a respiração e solto um leve gemido ao assisti-lo beijar a parte interna das minhas coxas.
Lentamente ele levanta as minhas duas pernas, deixando-me empinada, coloca um travesseiro debaixo do meu cóccix.
Dessa vez eu não vou assistir o show de vizinho. Eu farei parte dele.
— Christopher! — quase grito ao sentir sua língua subir da coxa até a minha intimidade.
Eu pensei que esse homem era uma delícia beijando os meus lábios.
É porque eu não tinha experimentado nas outras partes do corpo.
É simplesmente mágico. Não tem nem comparação.
Christopher os beija devagar, suas mãos ainda seguram minhas coxas e sua língua é mágica. Ele a movimenta sutilmente justamente nas regiões mais sensíveis e fricciona ali em movimentos circulares, bem devagar, fazendo-me agarrar à cama e pedir por mais.
Pedir, não, porque não consigo abrir a boca a não ser para gemer.
— Você é deliciosa — ele diz.
Agora o arrepio vem junto e eu me desmancho em sua boca.
Ele me beija como se tivéssemos toda a noite, semana, meses e um ano inteiro para me deixar louca de tesão.
Christopher sabe que não precisa me deixar molhada. Eu já estava molhada esse tempo todo. Ele quer me deixar o próprio dilúvio.
Encharcada..
— Meu. Deus. Do. Céu — eu digo pausadamente.
— O que foi? — ele ri.
Esse diabo desgraçado! Ele sabe onde fica o clitóris.
Uma de suas mãos com o dedo indicador e do meio me deixa bem aberta e com a outra agora, ele movimenta sutilmente o dedo polegar em mim. A língua o acompanha e a velocidade com que faz é mágica.
Agarro-me à cama. Com força. Eu quero, mais do que nunca, ficar aqui.
É a hora do meu show pessoal! Eu esperei muito por isso.
— Você é ainda melhor do que eu esperei — suas palavras me arrepiam.
Mas é a língua com os movimentos circulares e o polegar que me fazem contorcer pela calma, prender o gemido e respiração.
É realmente tão bom que eu tenho quase certeza que não precisarei fingir. Nada.
E eu não sei nem como que não finge, porque acabei de perceber que passei a vida toda fingindo.
— Você não pode ser real... — murmuro.
Sinto meus lábios contornados pelos dele e uma lambida caprichada para me tirar o resto de juízo que sobra e sinto sua língua retornar para o meu corpo, subindo em minha direção. Suas mãos me agarram, a pegada é forte e sinto-me massageada pelas laterais do corpo, até chegar aos seios.
Quando abro os olhos, lá está ele, com seus grandes olhos verdes. A cara de safado só piorou e algo me diz que o melhor está por vir.
— Eu estou pronto para você, agora — ele dá ênfase no “agora”.
Amor, o que você quer de mim? Eu já estou deitada, arreganhada,esperando você me jogar na parede e me chamar de lagartixa!
— O que... — tento dizer, não consigo raciocinar.
Mas sou interrompida por aquele pau.
Senhoras e senhores, conhecemos a língua de Christopher. Um beijinho de cada lado dela, foi um prazer. Agora vem a melhor parte.
Eu o sinto em mim. Passando pelos meus grandes lábios, tão duro e grosso. Engulo em seco e já me sinto desmontada.
— Calma, bebê, eu vou cuidar de você.
Ok, só porque ele disse isso, eu vou deixar ele me destruir mesmo.
Como pode ser tão fofo e safado e cafajeste e tentador, esse vizinho?
— Vem cá, vem — ele segura com o indicador em meu queixo e me faz levantar da cama.
Fico de quatro e de cara com aquele caralho. O senhor caralho. A glande é grande e rosada, as veias pelo pau terminam de me deixar louca.
Não vai caber na boca, mas quem disse que eu queria que coubesse?
Eu já disse: juízo não tenho. Mas as melhores mulheres são assim.
Passo a língua pela glande e vejo o caralho balançar. Não há outra forma de pegá-lo, senão com as duas mãos. Consigo colocá-lo na boca, ao menos a cabeça, e fecho os olhos por puro prazer e tesão.
É melhor do que eu esperei.
Tão cheiroso e quente, macio em minha língua e ao mesmo tempo duro.
Foda-se, eu quero esse homem já, eu não consigo esperar mais.
Eu estou pegando fogo e se eu esperar mais um segundo eu vou surtar, mais do que já estou surtada!
Christopher e eu temos uma sincronia que me assusta. Ou ele entende os meus olhos ou meu corpo, porque quando afasto a boca, ele põe a camisinha e agarra a minha cintura, puxa-me para o seu colo e esfrega mais uma vez esse pau em mim.
Eu estou pronta. E mais do que pronta, eu quero.
E parece que o olhar dele tomou um ar diferente, bem mais envolvente e chamejante...
Ele me prende em seu beijo molhado e quente enquanto suas mãos me levantam em seu colo. Quando me abaixa, devagar, sinto seu pau fazer pressão em mim e por fim eu vou ao paraíso.
Está doendo mais do que eu me lembrava.
— Vai melhorar, eu prometo — ele diz, quase que um telepata esse homem.
E assim ele me devora, começa devagar e não poderia ser mais envolvente. Agarro-me em seus braços e sinto sua glande entrar em mim,sinto-a pulsar dentro de mim e a mágica que Christopher faz com seus beijos e seu toque me relaxa e tranquiliza.
Sou deitada na cama com cuidado, mas nossos corpos não se desconectam. Sou tomada pelo prazer do homem que tanto espiei e desejei e não podia imaginar que seria tão bom estar em seus braços.
Christopher me envolve e atiça, suga meus lábios enquanto me castiga com uma palmada, uma mistura interessante e que me deixa sedenta por um pouco mais.
Abro bem as pernas e deixo-o fazer de mim o que quiser. O que é perigoso, mas eu não tenho medo.
Meu desejo só aumenta ao senti-lo tirar o pau completamente de mim e depois pressionar a minha entrada para retornar. Tenho vontade de xingá-lo, obviamente. Porque fazendo isso, ele avança um pouco mais e devo admitir que esse é o meu limite, por enquanto.
Seu dedo polegar retorna para o meu ponto mais sensível e o massageia, sem cansar. E seu pau duro e pulsante entra e sai de mim até onde consigo aguentar.
Em cada estocada eu sinto ver estrelas, e aquela barba pela minha barriga, entre meus seios e nuca me despertam sensações que eu nunca senti antes.
Eu tenho sede de bebê-lo. E tenho fome, verdadeira gula, de seu corpo.
Tudo em mim queima, tudo em mim parece magnético e eu estou,de verdade, prestes a explodir.
A sensação é tão boa que me perco em meus pensamentos e minhas mãos se perdem naqueles ombros musculosos, no peitoral voluptuoso, no abdômen tão trabalhado.
Esse cara é um show.
E pelo visto eu faço parte do seu espetáculo.
— Você não vai gozar? — pergunto.
É estranho, porque... ele já está há minutos assim. E não deixa de ser viril, duro, gostoso, meu Deus, do jeito que ele entra em mim e seu corpo levemente se contorce, parece algum tipo de obra proibida.
— Gozar? — seu rosto retorna para perto de mim, ele parece se divertir.
Não tenho tréplica. Só a lembrança de que todas as minhas experiências em sexo sempre foram bem curtas.
— Mas eu nem comecei ainda, bebê.
— Nem começou? — solto mais alto e mais intenso do que gostaria.
Christopher ri e sai de dentro de mim. Segura em minhas duas mãos e me puxa para o seu peitoral, onde eu me derreto, me esfrego, me amasso.
Queria poder ficar assim pra sempre.
Ele é fofo. Fofo até me virar de costas e me deixar de quatro.
Que cara sedento! E eu pensando que já tínhamos terminado!
Ele me penetra novamente e eu percebo que estou ainda mais molhada, ele avança um pouco mais que antes e... é delicioso.
Consigo sentir meu corpo fumegar e minha cabeça parece que vai sair do lugar. Novamente sinto uma pressão estranha, algo que quase me deixa aérea, com os pensamentos soltos, aproveitando o vai e vem dentro de mim.
— Eu vou gozar quando você gozar — ele apalpa os meus seios e cola minhas costas com seu tronco.
É gostoso senti-lo assim, suas mãos descem pela minha cintura e deixam um rastro que formiga em minha pele. Depois ele volta a me tocar levemente em minhas zonas erógenas e eu não consigo me controlar.
— Gozar? — pergunto.
Não me lembro exatamente dessa situação.
Como disse, sempre fui boa em fingir orgasmos e...
Enquanto Christopher vai ainda mais intenso em mim e seus braços me envolvem, seus dedos beliscam os meus mamilos e todas as zonas do meu corpo que despertam algo em mim.
Quando penso que não...
Oh, droga!
Eu estou muito constrangida.
Eu acho que acabei de fazer xixi na roupa, mas no caso, não tem a roupa.
Então eu acabei de fazer xixi na cama de Christopher.
Sua mão em mim deve sentir o líquido e por isso ele me vira. Fecho os olhos esperando a bronca. Como que eu não segurei isso? Eu sou o quê?
Uma criança de novo? Mijando na cama... dos outros?
Então sou pega de surpresa por Christopher virando-me e deitando-me na cama.
Ele se inclina em minha direção e lambe todo o meu corpo e me limpa, o que me deixa ainda mais tensa. E anestesiada, com certeza, estou nas nuvens.
— Tudo bem aí? — ele me pergunta.
Não. Não está nada bem. Eu quero fazer igual um avestruz e enfiar minha cabeça debaixo da terra.
— Estou ótima — digo.
— Quer tomar um banho comigo? Quero te mostrar minha banheira.
— Banheira?
— É. Ela é bem espaçosa, acho que você vai gostar — ele diz.
— Ok...
— E nós ainda não terminamos — ele sussurra em meu ouvido.
Que homem inssasiavel em meninas rs. Confesso que fiquei naquele estado escrevendo esse capítulo.
Autor(a): Lene Jauregui
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Comentários do Capítulo:
Comentários da Fanfic 231
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dayanerodrigues Postado em 09/05/2020 - 23:23:22
ameeiiii essa fic. Principalmente a abordagem sobre o autismo. A parte que Nicolas explica por que ama as formigas é muito lindo, quase chorei. Tenho um sobrinho autista e me identifiquei muito com essa fic
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rt1508 Postado em 24/01/2020 - 22:53:37
Que pena que acabou, essa fic é maravilhosaa, uma das minhas preferidas, estarei no aguardo para quando você voltar
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evil_queen Postado em 24/01/2020 - 15:24:20
Já acabou????estou chorando kkkk amei demais a história, espero ler outra logo
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nat.vondy Postado em 24/01/2020 - 11:54:35
Oh que pena que chegou ao fim, com certeza é uma das minhas fanfics preferidas, lindo o final vondy
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Annytequila Postado em 24/01/2020 - 00:52:35
Como assim a acabou???? Ja quero uma fic nova .... amei <3
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mari_vondy Postado em 24/01/2020 - 00:19:02
ah, que pena que terminou, amei tanto o final e estou ansiosa pra ler outra fica sua
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ana_vondy03 Postado em 23/01/2020 - 22:46:23
Aaaaaa espero por outra fanfic maravilhosa como essa S2
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carolinevondyzinha Postado em 23/01/2020 - 17:23:11
Ai eu amo uma família o Nicolas é tão bb, vontade de guardar em um potinho <3
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millavondy36 Postado em 23/01/2020 - 17:13:51
Continuaa!!!!!
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millavondy36 Postado em 23/01/2020 - 17:13:37
Nicolas sendo o melhor desde sempre!!!Ri muito deles vestidos de formigas kkkk!!!